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Arte Africana no Século 20

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Apresentação em tema: "Arte Africana no Século 20"— Transcrição da apresentação:

1 Arte Africana no Século 20
Bolaji Campbell "Recreação" de Pigmentos naturais sobre tela. Arte Africana no Século 20 História da Arte: Arte e Cultura Africana Professora Elane C. de Albuquerque

2 Arte Africana no Século 20
É caracterizada por uma grande diversidade de formas e materiais. Os/as artistas são influenciados por antigas formas de Arte Africana, bem como novos meios de comunicação, técnicas e formas de todo o mundo.

3 1 - Obiora Udechukwu 2- Olu Oguibe
Imagens decorativas extraídas das artes e símbolos Ibo (corpo, escultura e artes têxteis); "Martyr" de Acrílico sobre tela. Influenciado pela pintura tradicional de parede Ibo. "A nossa viagem" de Acrílico sobre tela.

4 3 - Jimoh Buraimoh 4 - Moyo Okediji
O artista vem de uma longa linhagem de artistas Yorubás de onde trás sua referência. “Inutilidade” "Three Wise Men" de 1991. "Essentaye" de Pigmentos naturais em barro cozido.

5 5 - Berni Searle - "Colour me"
O uso das especiarias neste trabalho tem um significado histórico nos termos do comércio nos produtos através da colônia holandesa do cabo no século XVII. São usadas para expressar idéias sobre a identidade igualmente provinda na parte de sua herança. Berni escolheu cobrir com as várias cores (vermelho, amarelo, branco, marrom) na tentativa de resistir toda a definição da identidade que é de estática ou pode ser em categorias puras. A série no conjunto pode ser considerada como uma celebração da diversidade, reconhecendo os ricos e cobrindo costas de sua herança, e não necessariamente ser limitado por ela. Há igualmente a sugestão incômoda que as especiarias têm a habilidade de sufocar.

6 6 - Rosemary Karuga Landscape with Birds O trabalho de Rosemary Karuga, do Quênia, tem sido amplamente exposto, desde a sua primeira mostra no Studio Museum Harlem em As suas colagens são tão intrincadas. As pessoas, por vezes, confundem-nas com pinturas e quase nunca são apreciados por outros significados, como as palavras escritas embutidas, juntando comentários às composições.

7 7 - Zwelethu Mthethwa Fotografa pessoas em interiores domésticos em Crossroads e outros assentamentos informais (favelas) na periferia da Cidade do Cabo. Trabalha uma abordagem direcional com suas imagens, na busca de estabelecer um equilíbrio entre a chamada objetividade do foto-jornalismo e uma abordagem mais pessoal que trate seus retratados como sujeitos, mais do que como vítimas. Tem como ponto de referência particular o uso da cor como um instrumento que sugere uma mudança da abordagem documentária dos enclaves (townships) que usam preto e branco. Sem título - Zwelethu Mthethwa

8 8 - Michael Souter Nascido em Bulawayo, Zimbabué em 1960, muda-se para África do Sul em 1980 para cursar Belas Artes na Rhodes University. Estabelece-se na Cidade do Cabo onde vive desde É um conceituado designer e ilustrador e trabalha na Indústria há 20 anos, mas tem consciência de que esta carreira, apesar de excitante e desafiadora, não permite ao artista a liberdade de expressão total. Pintar e esculpir permitem-lhe essa liberdade, onde ele procura temas que retratem a vida em África de uma forma positiva mas não demasiado romântica. Os trabalhos são um estudo da vida como ela é, os retratos são da vida real, de pessoas reais. Os recentes trabalhos feitos a mão retratam os adeptos de futebol e as suas makarabas (chapéus). A inspiração adveio da paixão e entusiasmo dos adeptos sul-africanos e da originalidade de cada makaraba que mostram as cores da equipa e os logótipos dos patrocinadores. Trabalha com mistura de cores e as pinceladas, mas sem deter a um único estilo, gosta de experimentar diferentes técnicas. Figura 1 - 'Bush Bucks makaraba' 2007 – plástico Figura 2 - 'Suporter makaraba' 2007

9 9 - Yinka Shonibare Esse nigeriano mostra uma típica sala de estar em estilo vitoriano coberta com estampas em estilo africano e ilustrações fazendo alusão ao universo do futebol. É uma reconstituição de um salão inglês típico do século dezenove, com mobiliário da época, utilizando um típico tecido de boubou Africano, sendo os tecidos africanos uma das principais influência em suas obras, caracterizada por uma sedução visual ostentosa e um elemento familiar que pode induzir ao estranhamento.

10 9 - Yinka Shonibare Sua produção, que abarca desde a fotografia ao vídeo, a escultura e a instalação , baseia-se, em geral, em obras de arte famosas ou a situação históricas do passado, sobretudo do Barroco e da Inglaterra Vitoriana. As indumentárias que vestem os personagens de seus vídeos e instalações são de tecidos similares aos que se fabricavam antigamente na África, remetendo ao passado colonial. Seus trabalhos são irônicos, têm um humor sarcástico da análise social, desafiando as noções culturais pré-estabelecidas, e tenta desarmar a imagen estereotipada que tem o ocidente da cultura africana, bem como os discursos hegemônicos sobre as questões de gênero.

11 10 - Samuel Fosso Seguindo o rumo adotado por outros fotógrafos africanos, Samuel Fosso realiza a maioria de sua fotos no estúdio. Suas séries de auto-retratos parecem evocar o caráter mutante da identidade humana, as diversas condições de possibilidade que poderiam nos fazer ser uma outra pessoa diferente do que somos. Suas fotografias resistem à noção, amplamente veiculada, de que o artista africano só pode tratar da suas raízes. Ele se serve da matriz africana, como na série "o sonho do meu avô", mas mostra, também, as interferências externas na construção da identidade africana, o que ocorre em qualquer outra situação.

12 11 - Wanghechi Mutu 12 - Chéri Samba
É um artista queniano que mora em Nova York, recentemente passou a ocupar lugar de destaque no universo internacional das artes plásticas com suas colagens mistas É da República Democrática do Congo, diz ser um observador da vida cotidiana. Esta sua obra mostra um mundo vomitando armas

13 Figura1. Holy fatma, 2007, 41x29,5 x 5 cm, Mixed media on canvas Figura2. Revolution, 2007, 120x90x3 cm, Photo performance 13 - Fathi Hassan Nasceu em 1957, no Cairo, Egipto. Diplomado pela Escola de Belas Artes de Nápoles (Itália) é o primeiro artista egípcio selecionado na Bienal de Arte Moderna de Veneza. Vive e trabalha na Itália desde Espiritualidade e fé ocupam um lugar importante em sua obra . “Holy Fatma” é uma homenagem à mulher africana que, para o artista, merece ser criada no céu porque como a Virgem, ela é o refúgio da violência e do exercício da humanidade. Pode ser atingida apenas por meio do coração e a adoração. “Revolução” é uma ilustração de que ser preto ou branco não tem nenhuma importância. Só a fé conta. Em "Revolução”, o artista chama à tolerância, a aceitação do outro, na diferença.

14 14 - Reinata Sadimba Figura1 - 'Gêmeos' – 2006 Figura2 -‘Brincando‘ Nasceu na aldeia de Nemu, Moçambique. Filha de fazendeiros, ela recebeu uma educação que incluía a fabricação de objetos utilitários em barro. Em Moçambique, esculpir ainda é o trabalho " de um " homem, dificultando que inicialmente, sua arte fosse levada a sério no princípio. Seu trabalho é conhecida mundialmente pelas formas " estranhas e fantásticas“ e é considerada uma das artistas mulheres mais importantes do Continente africano. Recebeu vários prêmios, fez exposições em vários países e seus trabalhos integram o acervo de várias instituições, como o Museu Nacional de Moçambique, o Museu de Etnographic, a Coleção de Arte Moderna de Culturgest.

15 Referências http://witcombe.sbc.edu/ARTHafrica.html


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