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Capítulo 11 – Por que o período regencial foi tão tumultuado?

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1 Capítulo 11 – Por que o período regencial foi tão tumultuado?
Avaliação Bimestral: 18/09 - 8º AB 16/09 - 8º C Conteúdos: Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12

2

3 1831 a 1840

4 A PALAVRA: REGENTE regente adj. 2 g. 1. Que rege ou dirige.
2. Diz-se da palavra a que outra está subordinada. s. 2 g. 3. Pessoa que rege interinamente um Estado. 4. Pessoa encarregada da regência de um estabelecimento (geralmente de beneficência, sob a superintendência de um director).

5 Por que uma regência ? D. Pedro I abdica do trono, PRESSÕES INTERNAS, DISPUTAS PELO PODER - controle do país, SEPARAÇÃO DE PORTUGUESES E BRASILEIROS. Herdeiro: D.Pedro II era menor de idade ( 5 anos). “ De acordo com a constituição de 1824, até o imperador atingir a maior idade, o poder executivo seria exercido por três regentes eleitos pela Assembleia. Em 1834, uma emenda constitucional determinou que houvesse apenas um regente, eleito para um mandato de quatro anos.” (História em Documento: Imagem e texto. p. 152)

6 REGENTES GOVERNO DE UMA PEQUENA ELITE.
OBJETIVO: ACABAR COM A CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NO 1º REINADO. Defendiam o liberalismo: buscavam ampliar o poder das províncias do Rio de Janeiro, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Bahia. A regência terminou por pressão das elites das que acreditavam na necessidade de um governo centralizado.

7 MEDIDAS TOMADAS pelos regentes
Guarda Nacional: fazendeiros recebiam o título/ patente de CORONEL. Recrutamento. Aumento das tarefas dos juízes de paz das províncias: manutenção da ordem julgando e prendendo suspeitos. Juiz de paz era escolhido pelos fazendeiros. Assembleias Provinciais: leis para diversos setores – impostos, educação, religião e nomeação de funcionários. ( na 1º República será importantíssimo lembrar do poder de mando desses fazendeiros)

8 Descentralização Política
Descentralização política – Corte do Rio de Janeiro Disputas pelo poder local aumentaram. Os fazendeiros do norte e nordeste estavam decepcionados com a falta de investimento do governo central em seus negócios – Decadência das lavouras açucareiras. Os fazendeiros do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo estavam lucrando no Vale do Paraíba com o café e pecuária. ( na República Velha será importantíssimo lembrar do poder desses três estados brasileiros)

9 BARÕES DO CAFÉ DE SP, MG E RJ X CORONEIS DO NORTE E NORDESTE

10 Por que ambos concordavam em manter o liberalismo moderado?
Porque isto significava a manutenção da escravidão – que era utilizada tanto nas lavouras de açúcar quanto nas fazendas de café.

11 E o Povo perante esse tipo de representação política?
A margem das decisões políticas; Insatisfação popular; Surgimento dos partidos políticos: Liberais moderados: grandes fazendeiros – manutenção dos privilégios. Restauradores: comerciantes e burocratas portugueses – volta do Imperador D. Pedro I. Liberais exaltados: profissionais liberais e intelectuais (jornalistas, médicos, advogados, padres, estudantes) – rupturas – defendiam liberdades para as províncias, mais direitos políticos ao povo e fim do poder Moderador.

12 Revoltas Sociais Diferentes posições políticas + insatisfação popular = Revoltas Sociais

13 Ato institucional de 1834 Pressão dos liberais exaltados para maior autonomia das províncias. As províncias podem a partir de agora, ter assembleias, controlar impostos e gastos locais. Fim do poder moderador. Há apenas um regente

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15 Cabanagem – 01/1835 a 05/1936 os cabanos tiveram controle do Pará.
Indígenas, negros, mestiços apoiados pela elite local. Motivos: Redução da desigualdade social. Proclamaram a República da Província. Tropas do governo regencial. Pacificação da província custos a morte de + ou – 40 mil pessoas.

16 Balaiada Vaqueiros, lavradores, artesãos, grupos quilombolas x aristocracia rural A Balaiada foi uma revolta de fundo social, ocorrida entre 1838 e 1841 no interior da então Província do Maranhão, no Brasil. A Balaiada foi feita por pessoas humildes, pobres da região, escravos, fugitivos e prisioneiros. A definitiva pacificação só foi conseguida com a anistia concedida pelo imperador aos revoltosos sobreviventes.

17 Sabinada 1837 -1838 Contra a centralização.
A Bahia, desde o período colonial, se destacou como palco de luta contra a opressão política e o desmando governamental. A Sabinada foi um movimento que teve início entre as elites militares, médicas e jornalistas baianas, seu principal idealizador foi Francisco Sabino, médico e jornalista; entretanto, o movimento se destacou por ter grande participação das camadas populares. Contra a centralização. Decadência econômica da Bahia. Apoio das tropas. Declararam-se independentes até a maioridade de D´.Pedro II. Senhores de Engenho + Tropas regenciais sufocaram a revolta.

18 Malês A chamada Revolta dos Malês ocorreu de 25 a 27 de Janeiro de 1835 na cidade de Salvador, capital da então Província da Bahia, no Brasil. Consistiu numa sublevação de caráter racial, de escravos africanos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, organizados em torno de propostas radicais para libertação dos demais escravos africanos. O termo "malê" deriva do iorubá "imale", designando o muçulmano, isto é, o crente islâmico. Foi rápida e duramente reprimida pelos poderes políticos e militares do governo brasileiro.

19 Farroupilha A justificativa original se centrava no conflito político entre os liberais que propugnavam um modelo de estado com maior autonomia às províncias, e o modelo imposto pela constituição de D. Pedro I de caráter unitário. Além disso, havia uma disseminação de ideais separatistas, tidos por muitos gaúchos como o melhor caminho para a paz e a prosperidade.

20 Liberais x Conservadores 1837
A revoltas acabaram por dividir mais ainda a elite brasileira; Culpavam as reformas liberais e a descentralização do poder. Disputa de poder local e nacional. Os que queriam a volta da centralização política no Rio de Janeiro foram conhecidos como conservadores. Os liberais iniciaram uma Campanha de antecipação da maioridade de D.Pedro II. D. Pedro II assume o poder aos 14 anos apoiado pelos liberais.

21 Tarefa Página 153 – DOC 1, DOC 2 e Atividade 2, 3 e 4.
Página 155 – DOC 2 e Atividade 1, 2 e 3. Página 157 – Atividade 1 e DOC 1 e 2. Página 159 – Atividade 1, 2 e 3.


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