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O Convênio e o nosso dia-a-dia

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Apresentação em tema: "O Convênio e o nosso dia-a-dia"— Transcrição da apresentação:

1 O Convênio e o nosso dia-a-dia

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4 Ter consciência das dádivas de Deus
Papel do homem no Convênio Ter consciência das dádivas de Deus Reconhecer Sua Manifestação Ser fiel a Seus mandamentos e leis

5 As Leis Ó vós, povos do mundo! Sabei com certeza que Meus mandamentos são as lâmpadas de Minha amorosa providência entre os Meus servos e as chaves de Minha clemência para as Minhas criaturas. Eis o que se fez descer do céu da Vontade de vosso Senhor, o Senhor da Revelação. Bahá'u'lláh, O Kitáb-i-Aqdas

6 As Leis A Língua de Meu poder, do céu de Minha glória onipotente, dirigiu à Minha criação estas palavras: "Observai os Meus Mandamentos por amor à Minha beleza." Não penseis que Nós vos revelamos um mero código de leis. Não! mais do que isso: deslacramos o Vinho seleto com os dedos da grandeza e do poder. Disso dá testemunho o que a Pena da Revelação manifestou. Meditai sobre isso, ó homens de discernimento! Bahá'u'lláh, O Kitáb-i-Aqdas

7 Temor a Deus De acordo com as passagens dos escritos sagrados sobre a ira de Deus, Shoghi Effendi afirma que a Divindade tem muitos atributos; Ele é amoroso e misericordioso, mas também é justo. De acordo com Bahá'u'lláh, recompensa e punição justa são os pilares sobre os quais descansa a sociedade, portanto misericórdia e justiça devem ser consideradas como sua contraparte no mundo vindouro. Se desobedecermos a Deus e agirmos contra Seus mandamentos Ele verá nossos atos sob a luz da justiça e nos punirá por isso. Esta punição pode não ser sob a forma de fogo, como alguns acreditam, mas sob a forma de privação e degradação espiritual.

8 Temor a Deus É por isso que com freqüência lemos nas orações tais afirmativas “Deus não nos trate com justiça, mas sim através de Tua Infinita mercê” A ira de Deus repousa na administração de Sua justiça neste mundo bem como no mundo vindouro. Um Deus que é apenas amoroso ou apenas justo não é um Deus perfeito. A Divindade tem que possuir ambos aspectos como cada pai deve expressar ambos em suas atitudes para com seus filhos. Se ponderarmos por um momento, veremos que nosso bem-estar pode ser assegurado apenas quando ambos estes atributos divinos são igualmente enfatizados e praticados. Shoghi Effendi – Letters to New Zealand (tradução não-oficial)

9 Evolução da Alma Quanto à alma do homem depois da morte, ela permanece no grau de pureza que atingiu durante a vida no corpo físico... ('Abdu'l-Bahá, Palestras de Abdu'l-Bahá) ... as punições ou torturas do outro mundo consistem em achar-se destituído das especiais bênçãos divinas e graças absolutas, e em degradar-se aos graus inferiores da existência. ('Abdu'l-Bahá, Respostas a Algumas Perguntas) Não te dispas de Minha bela vestimenta, nem percas teu quinhão de Minha fonte maravilhosa, a fim de não teres sede para todo o sempre. (Bahá'u'lláh, As Palavras Ocultas)

10 O Convênio “... O Convênio de Bahá’u’lláh... deve ser tema de estudo contínuo e profundo. Instituído pelo Revelador da Palavra Divina, neste Dia, para dirigir e canalizar as forças liberadas por Sua Revelação, o Convênio, em essência, garante a continuação da guia divina após a ascensão da Manifestação através da presença no mundo de uma instituição para a qual todos os amigos devem se volver.” Casa Universal de Justiça, dezembro de 1987

11 Firmeza no Convênio Firmeza no Convênio significa obediência, de modo que ninguém diga “esta é minha opinião” e, não somente isto, ele deve obedecer àquilo que procede da Pena e da Língua do Convênio. ‘Abdu’l-Bahá

12 Implicações da Firmeza no Convênio
Aceitar a posição divina de ‘Abdu’l-Bahá, Shoghi Effendi e a Casa Universal de Justiça; Obedecer às Leis Bahá’ís; Ler diariamente os Escritos Sagrados; Promover a unidade na comunidade bahá’í; Viver a vida bahá’í;

13 O Desafio de Cumprir as Leis
“Como você destaca, é particularmente difícil seguir as leis de Bahá’u’lláh na sociedade de hoje em dia, cujas práticas aceitas estão tão em desacordo com os padrões da Fé. Entretanto, existem certas leis que são tão fundamentais para o funcionamento saudável da sociedade humana, que devem ser preservadas, não importa as circunstâncias. Percebendo a extensão da fragilidade humana, Bahá’u’lláh estabeleceu que outras leis só deverão ser colocadas em vigor gradualmente, mas também estas, uma vez colocadas em vigor, devem ser obedecidas, ou então a sociedade não será reformada mas, sim, submergirá em uma condição cada vez pior. É a tarefa desafiadora dos bahá’ís de obedecer a lei de Deus em suas próprias vidas e, gradualmente, conseguir a aceitação dela pelo resto da humanidade.”

14 O Efeito da Obediência às Leis
“Ao considerar o efeito da obediência às leis em vidas individuais, deve-se ter em mente que o propósito desta vida é o de preparar a alma para a próxima. Aqui, deve-se aprender a controlar e direcionar os seus impulsos animais, e não de ser um escravo deles. A vida neste mundo é uma sucessão de testes e realizações, de não se alcançar e de realizar novos progressos espirituais. Algumas vezes o caminho pode parecer muito difícil, mas pode-se testemunhar, muitas vezes, que a alma que obedece firmemente à lei de Bahá’u’lláh, por mais difícil que possa parecer, cresce espiritualmente, enquanto que aquela que transige a lei no interesse de sua própria aparente felicidade, vê-se que perseguiu uma quimera: não alcança a felicidade que procurou, retarda seu progresso espiritual e, muitas vezes, atrai para si mesma novos problemas.” A Casa Universal de Justiça

15 Influência de nossa obediência
“Assim, através da preservação da lei bahá’í, apesar de todas as dificuldades, não só fortalecemos nosso próprio caráter, mas também influenciamos aqueles ao nosso redor.”

16 Desafios : Sexo e Casamento
Resumidamente, a concepção bahá'í sobre sexo é baseada na crença de que a castidade deveria ser estritamente observada por ambos os sexos, não só por ser em si mesma eticamente muito louvável, mas também por ser a única maneira para uma vida conjugal feliz e bem sucedida. Portanto, relações sexuais, de qualquer tipo, fora do casamento, não são permissíveis e, quem quer que infrinja esta regra, não só será responsável perante Deus, mas incorrerá também na punição necessária por parte da sociedade. A Fé Bahá'í reconhece o valor do impulso sexual, mas condena suas expressões ilegítimas e impróprias, tais como o amor livre e outras, todas as quais considera definitivamente prejudiciais ao homem e à sociedade na qual ele vive. O uso apropriado do instinto sexual é direito natural de cada indivíduo e é precisamente por esta razão que a instituição do casamento foi estabelecida. Os bahá'ís não crêem na supressão do impulso sexual, mas, sim, na sua regulação e controle. Shoghi Effendi

17 Vida Casta e Santa Tal vida casta e santa, implicando modéstia, pureza, temperança, decoro e uma mente sadia, exige nada menos que o exercício de moderação em tudo o que diz respeito ao vestuário, à linguagem, aos divertimentos e a todas as atividades artísticas e literárias. Requer uma vigilância diária no controle dos desejos carnais e das inclinações corruptas. Não admite conduta frívola, com seu excessivo apego a prazeres triviais e, muitas vezes, mal orientados. Exige abstenção total de bebidas alcoólicas, do ópio e de outras drogas semelhantes, formadoras do vício. Condena a prostituição da arte e da literatura, a prática do nudismo e da co-habitação, a infidelidade nas relações maritais e toda espécie de promiscuidade, de excessiva liberdade e de vício sexual. Shoghi Effendi

18 Consumo de bebidas alcoólicas
Quanto ao uso de bebidas alcoólicas: De acordo com o texto do Livro do Aqdas, são proibidas tanto as bebidas fracas como as fortes. A razão para esta proibição é que o álcool desencaminha a mente e causa o enfraquecimento do corpo. Se o álcool fosse benéfico, teria sido trazido ao mundo por criação divina e não pelo esforço do homem. O que quer que seja benéfico para o homem existe na criação. Já foi provado e demonstrado pela medicina e pela ciência que bebidas alcoólicas fazem mal. ‘Abdu’l-Bahá

19 Venda de bebidas alcoólicas
Com relação a sua pergunta quanto à venda de bebidas alcoólicas pelos amigos; ele deseja que lhes informe que negociar com tais bebidas, em qualquer forma, é altamente desencorajado nesta Causa. Os crentes devem assim considerar como sua obrigação espiritual se absterem de empreender qualquer negócio que os possa envolver no comércio de bebidas alcoólicas. Shoghi Effendi

20 Venda de bebidas alcoólicas
Com referência à terceira pergunta (a venda de bebidas alcoólicas em prédios e restaurantes de propriedade de bahá’ís), o amado Guardião me pediu para salientar que esta prática é sumamente imprópria e repreensível, e seria equivalente a encorajar atos que são proibidos na Fé. Realmente é o dever consciencioso de todo verdadeiro bahá’í de abandonar tais práticas. Contudo, se um proprietário bahá’í alugar sua propriedade, sem que ele participe de qualquer forma no negócio, ou dê ajuda ao inquilino, então não incorreria em qualquer responsabilidade. Não obstante, o proprietário deveria se valer de todos os meios possíveis para livrar sua propriedade da aviltação deste degradante negócio; quão mais injurioso, se ele próprio estivesse envolvido em um assunto tão repugnante. Shoghi Effendi

21 Outros usos do álcool Quanto a sua pergunta a respeito do uso de álcool para massagem; os crentes podem fazer total uso de álcool para qualquer destes tratamentos, desde que não o bebam, a menos que, naturalmente, sejam compelidos a fazê-lo sob recomendação de um médico competente e consciencioso, que necessite prescrevê-lo para a cura de alguma doença especial. Shoghi Effendi

22 Álcool na Culinária Com referência a sua pergunta se aquelas comidas que foram condimentadas com bebidas alcoólicas tais como conhaque, rum, etc., deveriam ser classificadas na mesma categoria de bebidas inebriantes e conseqüentemente serem evitadas pelos crentes, o Guardião deseja que todos os amigos saibam que tais comidas ou bebidas são rigorosamente proibidas.

23 Brindar “Sob nenhuma circunstância devem os bahá’ís beber. É tão inequivocamente proibido nas Epístolas de Bahá’u’lláh que não há nenhuma desculpa, mesmo que seja beber na forma de um brinde ou por através de um pudim flambado; de fato, de nenhuma maneira.” Shoghi Effendi

24 Oferecimento de bebidas alcoólicas por bahá’ís e Instituições Bahá’ís
Algumas guias da Casa Universal de Justiça: “O fato de que os próprios bahá’ís não devem beber álcool é perfeitamente claro e não necessita ser comentado aqui. Com relação a servir bebidas alcoólicas a não-bahá’ís: 1. Nenhuma instituição bahá'í deveria servir bebidas alcoólicas a não-bahá’ís em circunstância alguma. 2. Se um indivíduo bahá’í entretém um convidado ou um pequeno grupo de convidados como um representante oficial da comunidade bahá’í, ele não deveria servir álcool em sua própria casa, mas deve usar de discrição se fizê-lo ou não em um restaurante.

25 Oferecimento de bebidas alcoólicas por bahá’ís e Instituições Bahá’ís
Algumas guias da Casa Universal de Justiça: 3. Nenhum bahá'í deveria servir bebidas alcoólicas em qualquer atividade ou recepção promovida por ele, como recepção de casamento ou uma festa onde um número de pessoas foi convidado. 4. Quando um bahá'í está recebendo privadamente um não-bahá'í ou um pequeno grupo de convidados em sua própria casa, ele mesmo deverá julgar se servirá ou não bebidas alcoólicas. Isto irá depender em grande parte dos costumes do país onde está vivendo, as pessoas em questão e a relação do anfitrião com seus convidados. Obviamente será melhor que o bahá’í não sirva bebida alcoólica se possível, mas ele deverá pesar a provável reação do convidado nas circunstâncias possíveis e na situação em particular. Em alguns países não haveria problema em não se servir bebida alcoólica a um convidado; em outros seria visto como extremamente peculiar e anti-social, e imediatamente criaria uma barreira para outros contatos. Não é desejável fazer uma discussão maior sobre este assunto.

26 Papel da AEL diante da violação da lei
Quanto àqueles crentes que continuam a beber, deveriam ser amorosamente exortados, depois firmemente admoestados e eventualmente privados de seus direitos de votante. O número de vezes que uma pessoa é exortada e admoestada é uma questão deixada a critério de cada Assembléia Espiritual Local, em consulta com a Assembléia Espiritual Nacional.... Sua Assembléia, assim como todas as Assembléias Espirituais Locais, deveria corajosa e continuamente lembrar os amigos de sua obrigação a este respeito, tratar firmemente todos os casos flagrantes e usar tais casos de uma maneira que, através da força do exemplo, exerçam sua influência sobre os outros crentes.

27 Papel da AEL diante da violação da lei
Deve ser esclarecido às Assembléias Locais que elas deveriam estar propensas a cooperar com os crentes afetados por tais hábitos de beber, quando qualquer um destes prometer gradual e sistematicamente reduzir a bebida, tendo em mente o objetivo de totalmente abandonar este hábito. Temos certeza que sua Assembléia Nacional, agindo com sabedoria, amorosa bondade e determinação, será bem sucedida em extirpar este mal de suas fileiras e trazer à tona o progresso e elevação espiritual dos crentes sob sua jurisdição. Casa Universal de Justiça

28 Ser um exemplo cintilante
Sua constante esperança é que os crentes se conduzam, individualmente e em sua vida comunitária bahá'í, de tal modo a atrair a atenção de outros para a Causa. O mundo não só sofre pela falta de princípios e ideais sublimes, mas, acima de tudo, sofre pela falta de um exemplo cintilante o qual os bahá'ís podem e têm que prover. (Compilações, Uma Vida Casta e Santa)

29 Fariba Shaikhzadeh Vahdat
Muito Obrigada ! Fariba Shaikhzadeh Vahdat


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