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Parque Estadual do Pau Furado -MG

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Apresentação em tema: "Parque Estadual do Pau Furado -MG"— Transcrição da apresentação:

1 Parque Estadual do Pau Furado -MG

2 Apresentação: A implantação do Parque Estadual do Pau Furado foi uma medida compensatória aos impactos provocados pela implantação do Complexo Energético Amador Aguiar. Objetivo: Assegurar a preservação de uma parcela de ecossistemas do cerrado na região de Uberlândia e Araguari, proporcionando condições de manutenção e revigoramento do patrimônio genético das espécies, além de subsidiar estudos e ações de manejo com a fauna, flora e ações relacionadas à Educação Ambiental

3 Localização da área: Corresponde à fusão de duas áreas localizadas entre o TVR da UHE Amador Aguiar I (município de Uberlândia) e o remanso do reservatório de Amador Aguiar II (município de Araguari), regiões denominadas Terra Branca e Piranhas respectivamente, com área de 2.186,84 ha aproximadamente. O decreto de criação da Parque Estadual do Pau Furado (PEPF) foi declarado em 27 de janeiro de 2007. Figura 1 e 2 - Fotografia aérea do Parque Estadual do Pau Furado Fonte: IEF

4 Figura 4 e 5 –Cachoeira do Córrego Marimbondo
no interior do PEPF. Fonte: IEF Figura 3 -Limite do Parque Estadual do Pau Furado

5 Figura 6 -Zona de amortecimento (Raio de 10 Kilômetros)

6 Figura 7 - Cerca de divisa
Figura 9 e 10 - Placas IEF Fonte: CCBE Figura 8 – Status Fundiário

7 Objetivos do Plano de Manejo
Levar o Parque Estadual do Pau Furado (PEPF) a cumprir os objetivos estabelecidos na sua criação; Definir os objetivos específicos de manejo, orientando a gestão do PEPF. Dotar o PEPF de diretrizes para seu desenvolvimento; Definir ações específicas para o manejo do PEPF Promover o manejo da Unidade, orientado pelo conhecimento disponível e/ou gerado; Estabelecer a diferenciação e intensidade de uso mediante zoneamento, visando a proteção de seus recursos naturais e culturais; Destacar a representatividade do Parque Estadual do Pau Furado no SNUC frente aos atributos de valorização de seus recursos como: biomas, convenções e certificações internacionais; Estabelecer normas específicas regulamentando a ocupação e o uso dos recursos da Zona de Amortecimento – ZA e dos Corredores Ecológicos – CE, visando à proteção do Parque Estadual do Pau Furado; Promover a integração socioeconômica das comunidades do entorno com do PEPF; Orientar a aplicação dos recursos financeiros destinados ao PEPF.

8 Figura 11 – Setorização de Amostragem do Plano de Manejo

9 Roteiro Básico – Perguntas do TR
Diversidade biológica 1.Quais são os principais ecossistemas (extensão em ha, e % de cobertura do Parque) e espécies de fauna e flora ameaçadas que ocorrem no parque? Relevância biológica 2.Quais são as características do Parque que o destacam entre os outros Parques do Estado/da Federação? Qual é a sua importância/contribuição para o sistema estadual de Unidades de Conservação? Representatividade, riqueza de espécies, raridade, endemismos? Integridade biológica 3.Onde estão as áreas mais preciosas/ preservadas do Parque (estágios sucessionais)? Existem áreas degradadas/antropizadas que precisam de intervenção da gerência do Parque? (Espécies invasoras, áreas de recuperação) Viabilidade ecológica/ Conectividade 4.O parque oferece habitat suficiente em termos de qualidade e quantidade para os alvos de conservação? Quais seriam as exigências das espécies para manter populações viáveis? O desenho do parque condiz com a sua função de proteção? Para quais espécies ameaçadas devem ser estabelecidas conexões com fragmentos de floresta na zona de amortecimento? Objetivos e alvos de proteção 5.Quais os objetivos gerais e específicos de conservação, em nível de ecossistema, comunidades e espécies ? Pressões 6.Quais são as principais ameaças e pressões à integridade da biodiversidade do Parque e especificamente aos alvos de conservação? Onde eles ocorrem? Quais são as fontes/causas destas ameaças e pressões? Qual é a importância, tendência e impacto de cada uma delas nos objetivos de conservação? Como poderiam ser controladas?

10 Roteiro Básico – Perguntas do TR
Vivenciar natureza / Interpretação ambiental 7.Como e onde ocorre a visitação atual? Quais locais deveriam ser disponibilizados para a visitação pública? Onde deveriam ser implantadas as trilhas? A infra-estrutura básica de apoio ao turismo para a visitação está adequada? O que deveria ser alterado/acrescentado e onde deverá ser implantada? Quais deveriam ser temas principais de interpretação ambiental que poderiam ser abordados no Parque? Onde deveria ser implementada a interpretação ambiental? Conhecer e entender 8.Quais pesquisas deveriam ser realizadas para entender melhor as interações ecológicas dentro do Parque e as relações sócio-ambientais com a sua zona de amortecimento para orientar o manejo e a gestão do Parque? Lista de Prioridades. Zoneamento 9.Como o Parque será dividido em zonas? Como deve ser delimitada a zona de amortecimento do parque? Quais critérios (Roteiro Metodológico do IBAMA/2002) foram utilizados para o zoneamento? Interação com o Entorno 10.Quem são os atores relevantes? Quais são ou poderiam ser as principais interações sinérgicas entre o parque e seu entorno? Quem são ou poderiam ser os aliados do parque? Como se dará a comunicação com atores da zona de amortecimento, a educação ambiental, o direcionamento de programas de fomento florestal para o entorno (APP’s e ARL’s), eco-turismo e a participação do gerente e do conselho consultivo do parque em processos de autorização e licenciamento que atingem a zona de amortecimento?

11 Roteiro Básico – Perguntas do TR
Organização da Gestão e Operação 11.Como será organizada a administração do parque quanto a proteção, a visitação, as relações com o entorno, manutenção da infra-estrutura, pesquisa, recursos humanos, responsabilidades, processos, ferramentas? Como será feito o monitoramento das atividades e a avaliação do alcance dos objetivos e dos resultados almejados? Como será elaborado o Plano Operacional Anual (POA) do Parque e o Orçamento (despesas de custeio e de investimento bem como fontes de recursos)? Qual a estimativa dos recursos necessários para a implementação do plano de manejo? Como poderia ser melhorada a autonomia financeira do Parque? Como se constitui ou constituirá o Conselho Consultivo do Parque e como ele participará na gestão da UC? Amparo legal 12.Será necessário adequar a delimitação do decreto da UC? Onde será necessário a sinalização do Parque no campo? Incêndios Florestais 13.Existe um plano da unidade para a prevenção e combate aos incêndios florestais? Onde estão as áreas mais propícias a incêndios? Quais as principais causas dos incêndios florestais? Quais atividades agrossilvipastoril realizadas ao entorno da UC que faz uso do fogo? Como otimizar a mobilização para ações de prevenção e combate aos incêndios florestais?

12 Ciclo do Manejo Adaptativo

13 PLAN ACTION DO CHECK

14 Sistema de Gestão Ambiental
APRIMORAMENTO CONTÍNUO REVISÕES PREPARAÇÃO MONITORAMENTO E AÇÕES CORRETIVAS PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO

15 Etapas previstas pelo TR Itens do TR relacionados à etapa
Cronograma Físico Resumido Etapas previstas pelo TR Itens do TR relacionados à etapa Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 1. Organização do Planejamento 4.2.1 – 4.3.1 2. Coleta e análise das informações básicas 4.3.1 – 4.3.2 3. Reconhecimento de Campo 4. Levantamentos de Campo 4.3.3 – – 4.3.6 5. Sensoriamento remoto e Geoprocessamento 4.3.2 – – – 4.3.8 6. Geração de Encartes Básicos 4.4 – – – 5 - 6 7. Avaliação e aprovação do Plano de Manejo Revisado 7

16 Ações, Atividades e Produtos Meses
Etapas previstas pelo TR Itens do TR relacionados à etapa Ações, Atividades e Produtos Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 1. Organização do Planejamento 4.2.1 – 4.3.1 Conformação da equipe multidisciplinar; Definição de áreas temáticas; Distribuição de atividades e tarefas; Reuniões com a equipe do CCBE e IEF; Detalhamento da metodologia; Detalhamento do cronograma de trabalho; Apresentação do Plano de Trabalho. 2. Coleta e análise das informações básicas 4.3.1 – 4.3.2 Levantamento bibliográfico e cartográfico; Levantamento de fotos aéreas e imagens de satélite; Mapeamento de fontes de informação; Levantamento de informações secundárias; Levantamento das informações no Plano de Controle Ambiental do Complexo Energético Amador Aguiar; Consulta bibliográfica, entrevistas e questionários com os principais atores sociais envolvidos. 3. Reconhecimento de Campo Visita ao PEPF e entorno para o conhecimento preliminar; Definição do escopo dos trabalhos de campo; Delimitação preliminar da zona de amortecimento do PEPF; Definição dos pontos de amostragem para os levantamentos de campo do meio biótico, meio físico e socioeconomia; Detalhamento dos procedimentos de levantamentos de campo das demais áreas.

17 Ações, Atividades e Produtos Meses
Etapas previstas pelo TR Itens do TR relacionados à etapa Ações, Atividades e Produtos Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 4. Levantamentos de Campo 4.3.3 – – 4.3.6 Levantamentos de campo ( campanhas) baseado na metodologia de Avaliação Ecológica Rápida (AER); Definição dos transectos lineares de amostragem; Análise Ecológica (04 campanhas de 03 dias); Caracterização das comunidades naturais; Identificação de ameaças de erosão, inundações, desmatamento, queimadas, caça e pesca predatórias, desmatamento, invasões por animais domésticos e outros impactos antrópicos; Identificação das espécies de vegetação nativa que caracterizam cada comunidade natural; Identificação das espécies de vegetação nativa indicadoras de estágio sucessional, altitudinal e estado de conservação; Identificação das espécies de avifauna, mastofauna, herpetofauna e entomofauna presentes ao longo de cada transecto; Levantamento bibliográfico complementar de espécies de fauna de ocorrência esperada para a área do PEPF; Caracterização da fauna do Parque e suas prováveis associações com as distintas comunidades naturais; Identificação e caracterização da ictiofauna presente nos principais cursos d´água localizados no interior do PEPF; Identificação de espécies indicadoras, espécies-chave, espécies ameaçadas de extinção e espécies invasoras; Levantamento das espécies mais vulneráveis ao fogo e sua abundância e distribuição dentro da área do PEPF; Análise Socioeconômica; Análise Institucional; Subsidiar o zoneamento e o SIG.

18 Ações, Atividades e Produtos Meses
Etapas previstas pelo TR Itens do TR relacionados à etapa Ações, Atividades e Produtos Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 5. Sensoriamento remoto e Geoprocessamento 4.3.2 – – – 4.3.8 Interpretação de imagem de satélite georreferenciada recente (QUICK BIRD); Elaboração de carta imagem georreferenciada; Integração com os levantamentos temáticos; Identificação e mapeamento da Cobertura Vegetal e Uso do Solo da área do PEPF e entorno; Produção de mapa de Fauna; Produção de mapas temáticos (pedologia, geologia, geomorfologia, hipsometria, declividade, hidrografia, uso do solo); Produção de mapa do Zoneamento Ecológico; Produção de mapa de Atrativos do Parque; Produção de mapa da Zona de Amortecimento e os Corredores Ecológicos; Elaboração de relatório contendo tabelas e gráficos relacionados aos mapas; Produção de mapas adicionais, por demanda da equipe.

19 Atribuição do IEF Ações, Atividades e Produtos Meses
Etapas previstas pelo TR Itens do TR relacionados à etapa Ações, Atividades e Produtos Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 6. Geração de Encartes Básicos 4.4 – – – 5 - 6 Elaboração do Relatório “Diagnóstico do PEPF e Seu Entorno”; Realização de reuniões e oficina de Planejamento Estratégico do PEPF; Elaboração do Plano Estratégico do PEPF; Elaboração do Plano de Ação do Parque, contemplando os 10 (dez) Programas de Manejo previstos pelo TR, incluindo o detalhamento de Atividades, Orçamento e Cronograma de curto e médio prazo estabelecidos no TR. Encarte 1: Informações Gerais do PEPF, Ficha Técnica do Parque, Acessos, Histórico, Antecedentes Legais e Situação Fundiária; Encarte 2: Contexto Estadual, com as informações relativas à Divisão Política e Administrativa e a listagem das Unidades de Conservação Estaduais; Encarte 3: Contexto Regional, definição e descrição da Zonas de Amortecimento, Transição e Influência e do PEPF; o Uso e Ocupação do Solo e as Principais Atividades Econômicas da região de influência do PEPF; Encarte 4: Caracterização dos Fatores Ambientais do PEPF; Fatores Abióticos (clima, geologia, geomorfologia, solos, hidrografia/hidrologia, limnologia); Fatores Bióticos (vegetação, fauna e suas inter-relações); Fatores Antrópicos (infra-estrutura local, aspectos culturais e históricos, aspectos socioeconômicos, arqueologia, ocorrência de fogo e fenômenos naturais excepcionais, atividades do PEPF e seus impactos evidentes); Aspectos Institucionais (pessoal, infra-estrutura organizacional, equipamentos e estrutura organizacional previstos; uso público e visão das comunidades sobre o PEPF); Encarte 5: Planejamento do PEPF; Objetivos Específicos do Parque, Zoneamento, Áreas de Desenvolvimento e de Infra-Estrutura, Diretrizes de Implantação, Capacidade de Carga Recreativa; Plano Estratégico do PEPF, Plano de Ação do PEPF, Programas de Manejo; aspectos relativos à implementação do Plano de Manejo e Gestão. 7. Avaliação e aprovação do Plano de Manejo Revisado 7 Aprovação final do Plano de Manejo; Entrega dos Produtos Finais; Encerramento do Contrato. 8. Implementação do Plano de Manejo do PEPF Atribuição do IEF

20 Função/Especialidade/Atividade
Nome Função/Especialidade/Atividade Eduardo Bevilaqua Coordenador Geral e Gerencial gestão ambiental, planejamento urbano/ordenamento territorial e/ou gestão de projetos Glein Monteiro de Araújo Coordenador Técnico do Meio Biótico Levantamento e Manejo de Flora Suely Del Grossi Coordenadora Técnica do Meio Físico e Socioeconomia Meio Físico (pedologia, geologia e geomorfologia) Sérgio de Faria Lopes Cauê Thomé Lopes Levantamento e Manejo de Entomofauna Luciano Elias de Oliveira Levantamento e Manejo de Herpetofauna Ana Carolina Lacerda Rêgo Levantamento e Manejo de Ictiofauna Alexandre Gabriel Franchin Levantamento e Manejo de Ornitofauna Paulo Sergio da Silva Análise do Uso Público, ecoturismo e educação ambiental Frederico Gemesio Lemos Levantamento e Manejo de Mastofauna Cristiano Barbosa Coordenação de Planejamento, Moderador de Oficinas, Educação Ambiental Bruno Del Grossi Michelotto Sistema de Informações Geográficas (SIG), Sensoriamento Remoto (SR), Levantamentos e Manejo de Meio Físico Vicente da Rocha Soares Ferreira Levantamento e Ações de Socioeconomia Samira Bevilaqua

21 Empresa contratada para a elaboração do Plano de Manejo do Parque Estadual do Pau Furado (PEPF):
Bevilaqua Ambiente & Cultura Ltda - CNPJ / JUCEMG n° Constituída em 02/05/1994, tem dentre os objetivos estabelecidos em Contrato Social: “...Prestação de Serviços de Assessoria, Consultoria e Gestão de Projetos Socioambientais, Educação Ambiental, Avaliação de Impactos, Controle e Recuperação Ambiental, Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) e Unidades de Conservação (UCs). Para a consecução de seus objetivos, a sociedade poderá elaborar, coordenar, agenciar, implementar, realizar e gerir projetos, estudos, pesquisas, treinamentos, eventos e publicações; podendo inclusive contratar profissionais, celebrar contratos e convênios com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, de comprovada idoneidade técnica e científica.”


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