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PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO

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Apresentação em tema: "PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO"— Transcrição da apresentação:

1 PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO
Unidade III PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO Profa. Ma. Adriana Cecel

2 Assistência de Enfermagem aos portadores de patologias do sistema digestório
Úlcera péptica Fisiopatologia: Diminuição da resistência da mucosa Excesso de ácido clorídrico Lesão da mucosa Diminuição da produção de muco

3 Úlcera Péptica Etiologia Uso de AINEs Úlceras de stress H. Pylori
Manifestações Clínicas Dor epigástrica Pirose Vômitos Sangramento

4 Úlcera Péptica Tratamento
Terapia farmacológica: antibióticos, antagonistas do receptor H2, inibidor da bomba de prótons, medicamento citoprotetores Redução do estresse e repouso Cessação do tabagismo Modificação da dieta Tratamento cirúrgico

5 Constipação Infrequência anormal, Irregularidade da defecação
Endurecimento anormal das fezes Diminuição do volume fecal Retenção das fezes no reto por um período prolongado

6 Constipação Etiologia Medicamentos distúrbios retais ou anais
obstrução do intestino, condições neuromusculares Distúrbios endócrinos Fraqueza Imobilidade Fadiga Incapacidade de aumentar a pressão intra-abdominal

7 Diarréia Definição Frequência aumentada das eliminações intestinais
Quantidade aumentada de fezes Consistência alterada da fezes Fisiopatologia Secretora Osmótica Mista

8 Diarréia Etiologia Síndrome do intestino irritável
Doença intestinal inflamatória Intolerância a lactose Medicamentos Fórmulas de alimentação por sonda Distúrbios metabólicos e endócrinos Processos infecciosos virais ou bacterianas

9 Distúrbios intestinais inflamatórios agudos
Apendicite Principal causa de abdome agudo 7% da população terá apendicite alguma vez na vida Fisiopatologia Apêndice inflamado e edemaciado Aumenta a pressão intra luminal Secreção purulenta

10 Apendicite Manifestações Clínicas
Dor epigástrica seguida progredindo para o quadrante inferior direito Hipersensibilidade rebote Ponto de McBurney Sinal de Rosving presente Distensão abdomina Constipação (atentar para o uso de laxativos)

11 Interatividade A presença de vômitos com sangue é sinal de qual distúrbio do sistema digestório? Úlcera péptica Apendicite Constipação Diarréia Pneumonia

12 Resposta Úlcera péptica

13 Intubação Gastrintestinal
Indicações Descomprimir o estômago e remover gás e líquido Lavar o estômago Diagnosticar os distúrbios de motilidade do TGI Administrar medicamento e alimentação Comprimir um local hemorrágico Aspirar conteúdo gástrico para análise

14 Intubação Gastrintestinal
Sonda Nasogátrica

15 Intubação Gastrintestinal
Sonda Nasoenteral

16 Intubação gastrintestinal
Gastrostomia

17 Inserção e manutenção de SNG
Eleve o leito e coloque em posição Fowler. Cubra o tórax com uma toalha Lave as mãos Explique o procedimento Lave as mãos, coloque as luvas e os equipamentos de proteção individual Com a sonda nasogástrica, meça a a distância da ponta do nariz ao lobo da orelha, em seguida o processo xifóide do esterno e marque essa distância no tubo com esparadrapo

18 Inserção e manutenção Lubrifique os 10 cm do tubo com um lubrificante solúvel em água Insira suavemente o tubo na narina Avance o tubo conforme o cliente engole Promova o avanço da sonda até atingir a marca estabelecida Promova a fixação da sonda Verifique a inserção da sonda Remova o equipamento e despreze o material Documente o procedimento

19 Administração da dieta
Verifique o posicionamento da sonda por meio da ausculta da região epigástrica Verifique a presença de refluxo pela sonda antes da administração da dieta Verificar presença de distensão abdominal Verificar presença de RHA Lavar a sonda após o término da dieta

20 Assistência de Enfermagem
Diagnósticos de enfermagem (NANDA) Risco para sangramento Risco de volume de líquidos deficiente Constipação Constipação percebida Diarréia Motilidade gastrintestinal disfuncional Dor aguda Risco para Infecção

21 Assistência de enfermagem
Resultados esperados (NOC) Eliminação intestinal Equilíbrio hídrico Nível da dor Intervenções de enfermagem (NIC) Controle intestinal Controle da constipação/impactação Sondagem gastrintestinal Cuidados com sondas: gastrintestinal Controle hídrico Controle da dor

22 Interatividade Paciente Gilson, 47 anos, portador de úlcera péptica, apresentando vômito com sangue. Qual é a sonda gastrintestinal indicada para ele? Sonda nasoenteral Sonda nasogástrica Gastrostomia Colostomia Sonda vesical de demora

23 Resposta Sonda nasogátrica

24 Assistência de enfermagem aos portadores de distúrbios do sistema urinário
Funções do rim Excretora Equilíbrio acido básico e hidroeletrolítico Hormonal-eritropoitina, renina Ativação da vitamina D

25 Infecção do trato urinário (ITU)
Infecção do trato urinário inferior Cistite Prostatite Uretrite Infecção do trato urinário superior Pielonefrite Nefrite intersticial Abscesso perirrenal

26 Infecção do trato urinário inferior
Maior frequência em mulheres Principal microorganismo: Escherichia Coli Invasão bacteriana Acesso a bexiga Colonização Fuga dos mecanismos de defesa Inflamação

27 Infecção do trato urinário inferior
Manifestações clínicas Dor frequente- disúria Queimação na micção Frequência e urgência da micção Dor suprapúbica Dor pélvica

28 Infecção do trato urinário superior
Pielonefrite: infecção bacteriana da pelve renal, túbulos e tecido intersticial de um ou ambos os rins Causas: Refluxo ureterovesical Obstrução do trato urinário Tumores vesicais Estenoses Hiperplasia benigna da próstata Cálculos urinários

29 Infecção do trato urinário superior
Manifestações Rins aumentados- risco de Insuficiência renal aguda Calafrios Febre Bacteriúria Piúria Dor em flanco Disúria Aumento da frequência urinária Tratamento

30 Insuficiência renal aguda (IRA)
IRA pré renal Causa: Alterações de perfusão renal Choque vasoconstrição obstrução arterial IRA pós renal Causa: Obstrução ao fluxo urinário com aumento da pressão no rim Cálculo/Bexiga neurogênica

31 Insuficiência renal aguda (IRA)
IRA renal Causa: Perda de tecido renal Nefrotoxicidade Inflamações Hidronefrose: complicação da IRA pós renal Rabdomiólise necrose por falta de O2: complicação da IRA pré renal

32 Insuficiência renal crônica
Início insidioso e irreverssível Sinais e sintomas Diminuição do débito de diurese Edema Hipertensão Anemia Desnutrição Alterações ósseas

33 Insuficiência renal crônica
Fase de função renal normal sem lesão renal Fase de lesão com função renal normal Fase de insuficiência renal funcional ou leve Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada Fase de insuficiência renal clínica ou severa Fase terminal de insuficiência renal crônica

34 Interatividade Paciente em choque séptico. Qual o tipo de IRA que ele pode apresentar? IRA pré renal porque a perfusão renal está diminuída. IRA pré renal porque o paciente tem infecção renal. IRA renal porque o choque séptico faz degradação muscular importante e o paciente está fazendo rabdomiólise. IRA pré renal porque há uma obstrução da artéria renal por um trombo. IRA pós renal, pois o paciente apresenta um cálculo ureteral.

35 Resposta IRA pré renal porque a perfusão renal está diminuída.

36 Sondagem vesical Indicações Retenção urinária: Sonda vesical de alívio
Incontinência urinária: Sonda vesical de demora Paciente com prejuízo cognitivo Necessidade de controle de débito Necessidade de manter a bexiga vazia Impedir a retenção urinária

37 Tipos de sonda Sonda de demora Sonda de alívio

38 Inserção da sonda Para ambos os sexos Reunir o material Lavar as mãos
Explicar o procedimento Calce as luvas de procedimento e lave a área perineal Remova as luvas e lave novamente as mãos Remova a embalagem plástica do Kit Cateterismo e o coloque no meio das pernas do paciente Coloque o cateter estéril dentro do campo estéril

39 Inserção da sonda Coloque luvas estéreis Teste o cateter
Encaixe o cateter na bolsa coletor Para mulheres Coloque lubrificante estéril na ponta da sonda Separe os pequenos lábios com a mão não dominante Use a pinça para pegar o algodão com PVPI e limpe a mucosa periuretral Insira o cateter com a outra mão até perceber a urina no circuito

40 Inserção da sonda Para homens: Com a mão não dominante segure o pênis
Com a outra mão pegue a pinça com algodão e PVPI e passe no meato até a base do pênis. Repita três vezes até que todo o pênis esteja limpo Injete 10 ml de lubricante estéril solúvel em água na uretra Insira de modo estável até que perceba a urina no circuito

41 Inserção da sonda Para ambos os sexos
Insufle o balão conforme a recomendação do fabricante Puxe o cateter delicadamente até que o balão de retenção fique preso no colo da bexiga Prenda o cateter conforme as normas institucionais Coloque a bolsa coletora abaixo da linha da bexiga Despreze o material Documente e observe o aspecto e quantidade de urina

42 Assistência de enfermagem
Principais diagnósticos de enfermagem (NANDA) Volume de líquidos excessivo Risco de desequilíbrio eletrolítico Risco de perfusão renal ineficaz Principais resultados esperados (NOC) Equilíbrio eletrolítico e ácido básico Equilíbrio hídrico Sobrecarga líquida severa

43 Assistência de enfermagem
Principais intervenções de enfermagem (NIC) Controle ácido básico Monitoração ácido básico Controle hidroeletrolítico Terapia de hemodiálise Terapia de diálise peritonial

44 Interatividade Jorge está internado por IRA e é hemiplégico a D, consciente e orientado. Você acredita que ele precisa de SVD? Sim, pois o risco de lesão sacral é alto Não, pois nesse caso é necessário o controle do débito de diurese Não, pois o controle de débito não é necessário para esse paciente Sim, pois a percepção sensorial do paciente permite que ele solicite “papagaio” Ele precisa de SVA

45 Resposta Não, pois o controle de débito não é necessário para esse paciente.

46 ATÉ A PRÓXIMA


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