A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Adalgisa Ferreira Gastrohepatologia UFMA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Adalgisa Ferreira Gastrohepatologia UFMA"— Transcrição da apresentação:

1 Adalgisa Ferreira Gastrohepatologia UFMA
Dispepsia Funcional Adalgisa Ferreira Gastrohepatologia UFMA

2 O que é dispepsia ????

3 DYS = difícil PEPSIA = digestão

4 Principais causas de disppesia
Williams 1988 Stanghellini 1996 Heikkinen (n=1386) (n=1057) (n=766) % de pacientes Cancer gástrico Ulcera péptica Esopagite/DRGE Dispepsia Funcional

5 Causas de Dispepsia Doença Ulcerosa Péptica Doença do Refluxo
Lesões droga-induzidas (AINES) Malignidade Dispepsia Funcional

6 Dispepsia funcional

7 Sintomas: desconforto persistente ou recorrente ou dor localizada no abdome superior frequentemente associada com eructações, nauseas, sensação de plenitude, saciedade precoce ou pirose, sem doença orgânica que justifique. 7

8 35% 23%-28.6% 38%-41% (23.8%*) 14%-27.5% (14.7%*) 45% 18%-27.8%
(17%-23.8%*) 45% 35% 24%-38.2% (6.2%*)

9 Critérios de ROMA Critérios para Sindrome do Intestino irritável (1978) Sistema de Classificação para doenças funcionais dos aparelho digestivo (DFAD) (1990) Critérios de ROMA I para (DFAD) (1994) Critérios de ROMA II para DFAD (1999) Critérios de ROMA III para DFAD (2006)

10 87 participantes de 18 paise em 14 commites .
Fundação ROMA 87 participantes de 18 paise em 14 commites . incluíndo o Brasil

11 Dispepsia: definição ROMA III
1- ou mais dos sintomas: A- Plenitude pós-prandial B- Saciedade precoce C- Dor epigátrica D- Queimação epigátrica 2- Sem evidência de doença orgânica 3- Sintomas nos últimos três meses, que tenham tido início há pelo menos seis meses.

12 Epidemiologia Idade: mais frequente em adultos, vai diminuindo à medida que envelhece Genero: mais frequente em mulheres Etinia: mais frequente entre afro-americanos e chineses

13 Fisiopatologia Aumento da Percepção dolorosa Motilidade alterada

14 Fisiopatologia Redução de estímulos inibitórios Aumento Estímulos
dolorosos

15 Mecanismos das alterações motoras
Estresse Fatores comportamentais Fatores locais: Gastrite H. Pylori (?) Motilidade anormal Diminuição da motilidade antral Diminuição do relaxamento do fundo

16 Dispepsia Funcional Fisiopatologia
DISFUNÇÃO DO EIXO CÉREBRO-TUBO DIGESTIVO DISPEPSIA FUNCIONAL ALTERAÇÃO DA MOTILIDADE GASTRODUODENAL HIPERSENSIBILIDADE VISCERAL Esvaziamento gástrico lento Hipomotilidade antral Relaxamento inadequado do fundo DIETA ? SECREÇÃO ÁCIDA ? INFLAMAÇÃO DA MUCOSA ? FATORES PSICOSSOCIAIS

17 Classificação anterior
􀁺 Tipo úlcera 􀁺 Tipo dismotilidade 􀁺 Tipo refluxo 􀁺 Inespecífica

18 Nova Classificação para Dispepsia Funcional (Roma III)
􀁺 Sindrome de Desconforto Pós-prandial – Sensação de plenitude com refeições regulares e/ou – Saciedade precoce • Nauseas pós-prandiais • Eructações excessivas Síndrome da dor epigátrica – Dor ou queimação epigátrica – Dor intermitente – Dor não é generalizada ou localizada em outra região do abdome – Não alivia com a elinação de gases ou a defecação – Sem desordens da vesícula ou esfinter de Oddi.

19 Sintomas de alarme em pacientes dispépticos
􀁺 Inícios após os 50 anos de idade 􀁺 Perda de peso inexplicada 􀁺 Disfagia progressiva 􀁺 Sangramento gastrintestinal 􀁺 Anemia por deficiência de ferro 􀁺 Vômitos persistentes 􀁺 Úlcera péptica anterior 􀁺 História familiar de cancer gástrico 􀁺 Tumoração abdominal palpável Am J Gastroenterol 2005;100:2324.

20 Diagnóstico Critérios Clínicos Exclusão de doenças por: Endoscopia
PHmetria (algumas vezes) Ultrassonografia de abdome superior Diagnosis is based on clinical criteria, but endoscopy pH monitoring and HP workup may be needed especially in presence of alarm sign.

21 Tratamento

22 Modificação do estilo de vida:
Ser bem orientado pelo médico Parada da ingestão alcoólica e tabagismo Evitar AINES Evitar alimentos gordurosos

23 Agentes Procinéticos Metoclopramida Eritromicina Dompridona Bromoprida

24 Agentes anti-secretórios
Inibidores de Bomba de Prótons Bloqueadores de H2

25 Agentes psicotrópicos
Antidepressivos Ansiolíticos

26 Psicoterapia Terapia comportamental

27

28

29 1. Obter uma boa entrevista com todas as queixas
2. Fazer investigação clínica 3. Informar ao paciente sobre a doença, deixando claro que é uma doença benígna 4. Deixar claro de que a melhora depende também do comportamento dele 5. Estabelecer uma boa relação médico-paciente

30


Carregar ppt "Adalgisa Ferreira Gastrohepatologia UFMA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google