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Uso Correto da Coletânea

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Apresentação em tema: "Uso Correto da Coletânea"— Transcrição da apresentação:

1 Uso Correto da Coletânea
Observações Uso Correto da Coletânea FUVEST 2009

2 O direito à soberania nacional de cada país está assegurada na carta da ONU e, mesmo por vezes desrespeitada, ainda tem validade como conceito internacional. A foto presente na coletânea é bem figurativa, ao demonstrar uma fronteira até “artificial” entra a Holanda e a Bélgica. Isso decorre do fato de boa parte belga ser flamenga, cuja cultura é muito semelhante à batava — a língua, por exemplo, é o “flamish”, muito semelhante ao holandês. (...)

3 Quanto às fronteiras culturais, há as fáceis de se vencer e a conflituosas. Respectivamente, são exemplos a entre a Bélgica e a Holanda, países que já ensaiavam vencê-la logo após a segunda Guerra Mundial, com o Benalux, e a entre judeus e palestinos, (...)

4 Coesão Macroestrutural
CASDVest 2013

5 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

6 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

7 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

8 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

9 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

10 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

11 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

12 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

13 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

14 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

15 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

16 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

17 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

18 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

19 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

20 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho. Tarefa

21 Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino , da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho. FIM


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