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Uso de geotecnologias em ESTUDOS URBANOS

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Apresentação em tema: "Uso de geotecnologias em ESTUDOS URBANOS"— Transcrição da apresentação:

1 Uso de geotecnologias em ESTUDOS URBANOS
Uso de geotecnologias em ESTUDOS URBANOS. por Marcelo BARROS e Miriam PANET

2 “A tecnologia é a ciência dos meios (Scruton, 1982) e a geotecnologia é a arte e a técnica de estudar a superfície da terra e adaptar as informações às necessidades dos meios físicos, químicos e biológicos. Fazem parte da geotecnologia o processamento digital de imagens (PDI), a geoestatística e os SIGs” ( Silva, 2003).

3 INTRODUÇÃO – Geotecnologias . SIG . Estudos apresentados
1 - Estimating the social impact of reduced CO2 Emissions from household travel using GIS modelling. Suzanne Mavoa. (2007) 2 - Detection and prediction of land use change in Beijing based on remote sensing and Gis. Wenli Huang, Huiping Liu, *, Qingzu Luan , Qingxiang Jiang , Junping Liu , Hua Liu. 3 - Analisis de la accesibilidad urbanística y arquitectónica: SIG de accesibilidad de Mallorca. J. Ramon Molinas, M. Ruiz Pérez, J.M. Petrus Bey. INTRODUÇÃO – Geotecnologias . SIG . Estudos apresentados

4 APRESENTAÇÃO do estudo 1
1 - Estimating the Social Impact of Reduced CO2 Emissions from Household Travel Using GIS Modelling Suzanne Mavoa SHORE, Massey University, New Zealand. 2007 APRESENTAÇÃO do estudo 1

5 O objetivo deste artigo é avaliar o impacto social no processo de redução de emissões de CO2. Para tanto, foi analisado o comportamento de alguns grupos sociais no uso de diferentes modos de transporte em suas viagens diárias . OBJETIVO da pesquisa

6 Acessibilidade : “... Está relacionada às pessoas, suas atividades e como elas realizam essas atividades”. (Mavoa, 2007) Para outros autores a acessibilidade é um atributo dos lugares... Segundo Malvoa esse conceito é limitado pois ignora as características individuais das pessoas – A acessibilidade deve ser um atributo das pessoas. Portanto, grupos sociais com características e necessidades diferentes mas que habitam as mesmas áreas, podem ter medidas de acessibilidade diferentes. algumas DEFINIÇÕES

7 Definição de um banco de dados
Cálculo do ÍNDICE DE ACESSO dos grupos sociais. Definição de um banco de dados ARCGIS 9.X Grupos sociais Atividades desenvolvidas Modos de transporte Oportunidades METODOLOGIA aplicada

8 Tipos de GRUPOS SOCIAIS:
CASAL SEM CRIANÇA (tipo 2) SOLTEIRO(tipo 1) GRUPOS VARIADOS (tipo 5) CASAL COM CRIANÇA (tipo 3) ADULTO COM CRIANÇA (tipo 4)

9 Situação dos grupos sociais na região estudada. (ARCGIS)

10 Tipos de ATIVIDADES: A categoria de dados de atividades incluem: Casa Trabalho Educação Compras Negócios pessoais Lazer

11 Modos de TRANSPORTE e TEMPO GASTO* nas viagens:
CARRO A PÉ BICICLETA * Foram coletados os dados do tempo gasto de um ponto a outro em cada modo. ÔNIBUS

12 OPORTUNIDADES: As oportunidades estão relacionadas com as atividades. A atividade é o que a pessoa quer fazer. A oportunidade é o lugar onde as pessoas realizam suas atividades. COMPRAS SUPERMERCADO SHOPPINGS FEIRA LIVRE

13 Análise dos RESULTADOS
PRÓXIMO PASSO: Cálculo do ÍNDICE DE ACESSO dos grupos sociais. Na primeira simulação foi usado apenas dois modos de transporte: a pé e de carro. Foram analisados apenas dois grupos sociais: tipo 1 e 3. Finalmente, foi gerada uma tabela com 3 atividades: compras, lazer e educação, número de viagens, percentual de substituição e o tempo gasto (10min.) O passo seguinte foi calcular o número de oportunidades para cada atividade, no raio de 10mimutos, de carro ou a pé. O índice de acesso representa o número de oportunidades avaliadas para cada grupo social. Análise dos RESULTADOS

14 Tabela de Simulação das viagens efetuadas pelos grupos sociais

15

16 CONSIDERAÇÕES finais OBSERVOU-SE QUE:
Nas 3 atividades o tipo 3 efetuou o maior número de viagens; Nas atividades de compras e recreação o tipo 1 tem um percentual maior no modo a pé que no de carro, e na educação o percentual de caminhada é o mesmo para os dois tipos; Quanto ao percentual de troca (aumento em cerca de 10% no modo a pé), ocorreu um impacto negativo principalmente para a acessibilidade do tipo 3; Enfim, no método utilizado para redução de emissões de CO2 , na situação atual, observou-se um impacto negativo com relação ao índice de acesso. CONSIDERAÇÕES finais

17 APRESENTAÇÃO do estudo 2
2 - Detection and prediction of land use change in Beijing based on remote sensing and Gis. Wenli Huang, Huiping Liu, *, Qingzu Luan , Qingxiang Jiang , Junping Liu , Hua Liu. The International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences. Vol. XXXVII. Part B6b. Beijing 2008 APRESENTAÇÃO do estudo 2

18 algumas CONSIDERAÇÕES
Urbanização: “... a urbanização é uma forte tendência das grandes cidades em todo o mundo .” (Weber, 2003) “Para um desenvolvimento substancial, as autoridades municipais precisam de ferramentas para monitorar como a terra é usada atualmente, avaliar a demanda futura, e tomar medidas para garantir a adequação da oferta futura...” (Huang et al., 2008) O sensoriamento remoto é cada vez mais utilizado para detecção e análise da expansão urbana, uma vez que é econômico e tecnologicamente eficiente algumas CONSIDERAÇÕES

19 O artigo objetiva estudar a expansão urbana e sua variabilidade temporal e espacial da cidade de Pequim ao longo de um período de 21 anos ( ) através de classificação estatística baseada em imagens de sensoriamento remoto OBJETIVO da pesquisa

20 ÁREA de estudo Centro de Pequim 4.902,9 km² 10.559.000 hab
79% população ÁREA de estudo

21 DADOS utilizados No Informação Tipo de dado/Sensor Escala/Resolução
Ano/Tempo 1 Landsat5TM 30 m 02/10/1984 2 Landsat5 TM 21/04/1988 3 06/05/1991 4 28/08/1994 5 16/05/1997 6 19/05/2001 7 SPOT4 HRV 10 m 10/10/1998 8 27/09/1999 9 15/03/2005 10 04/07/2005 12 10m 25/08/2005 13 31/10/2005 14 Mapa de divisas 1:10.000 2000 15 Mapa da rede rodoviária DADOS utilizados

22 Detecção do uso do solo/ alterações da cobertura de solo
Uma série temporal de imagens de sensoriamento remoto, abrangendo 21 anos, foram usadas ​​para obter informação sobre as mudanças no uso do solo, utilizando a técnica de comparação pós-classificação Pré-processamento de imagens Os esquemas de classificação incluem: solo urbano, terras cultivadas, jardins, pasto e floresta, terras improdutivas e de água (rios, lagos, lagoas e represas). O método de máxima probabilidade foi utilizado para a classificação do uso da terra no software ERDAS IMAGINE 9,1. METODOLOGIA aplicada

23 Detecção do uso do solo/ alterações da cobertura de solo
Pré-processamento de imagens METODOLOGIA aplicada

24 Detecção do uso do solo/ alterações da cobertura de solo
Extração de informações urbanas Calculou-se a relação entre solo urbano em uma janela de 5 × 5, e requalificou em quatro categorias. METODOLOGIA aplicada

25 METODOLOGIA aplicada Análise das mudanças do solo
Cadeias de Markov e matriz de probabilidade Cadeias de Markov foram utilizados para obter o percentual e probabilidade para cada tipo de uso do solo convertido em solo urbano. Intensidade de expansão urbana índice de expansão urbana caracterizado como a conversão de pontos não urbanos para o urbano. A análise estatística A análise de regressão foi utilizado para encontrar a relação entre as áreas urbanas e fatores sócio-econômicos. METODOLOGIA aplicada

26 Análise dos RESULTADOS
Uso da terra / terra alteração da cobertura da análise A leitura dos mapas demonstrou uma forte expansão na urbanização durante os 21 anos. Tipo de transferência de terras Os principais tipos de transferência para solo urbano foram as terras cultivadas, enquanto outros são pouco representativos. Análise dos RESULTADOS

27 Análise dos RESULTADOS
Análise espaço-temporal Análise dos mapas há um núcleo principal de expansão da cidade e quatro núcleos secundários Análise dos RESULTADOS

28 Análise dos RESULTADOS
Análise de dados sócio-econômicos Estima-se que o solo urbano para 2010, 2015 e 2020 seria 2.895,06Km², 3.393,91 Km² e 4.198,89 Km², respectivamente. Isto implica que, ao ano de 2020, o área urbana na área de estudo aumentaria a uma taxa elevada, o que pode ser quase 179,37% de 2005 em 15 anos. Análise dos RESULTADOS

29 CONSIDERAÇÕES finais OBSERVOU-SE QUE:
O uso de imagens multi-temporais por meio de sensoriamento remoto e SIG são bons meios de investigação de expansão urbana. Os mapas de intensidade de expansão urbana mostraram que a expansão na área de estudo sofre uma transição do centro da cidade para o subúrbio. o resultado da previsão de áreas urbanas através da regressão linear indica que as áreas agrícolas e outros áreas nas proximidades das rodovias deverão tornar-se principal metas para a expansão urbana. CONSIDERAÇÕES finais

30 APRESENTAÇÃO do estudo 3
3 - Analisis de la accesibilidad urbanística y arquitectónica: SIG de accesibilidad de Mallorca J. Ramon Molinas, M. Ruiz Pérez, J.M. Petrus Bey. Tecnologías de la Información Geográfica: la Información Geográfica al Servicio de los Ciudadanos. Secretariado de Publicaciones de la Universidad de Sevilla. Sevilla 2010. APRESENTAÇÃO do estudo 3

31 “Priorização da mobilidade através do uso de veículos, principalmente privados, em detrimento dos meios alternativos, como ir a pé ou de bicicleta”. Neste contexto: “ ...a acessibilidade é considerada uma característica básica do ambiente construído”. Criação do Plano Nacional de Acessibilidade Documento de grande interesse para identificar o nível de acessibilidade dos elementos urbanos e arquitetônicos dos municípios envolvidos e conhecer as limitações da mobilidade urbana. Uso do SIG com o objetivo de buscar soluções úteis na identificação, análise e valoração das barreiras urbanísticas e arquitetônicas que limitam a mobilidade e a acessibilidade dos indivíduos. INTRODUÇÃO – considerações sobre o tema; Plano Nacional de acessibilidade; SIG.

32 Desenvolver o projeto Sistemas de Informação Geográfica da Acessibilidade de Mallorca (SIGAM) com as seguintes finalidades: 1. Ser uma proposta metodológica e ferramenta de suporte para o desenvolvimento de planos municipais de accesibilidade de acordo com as diretrizes do Plano Nacional de Acessibilidade ; 2. Criar uma base de dados geográfica atualizada sobre acessibilidade arquitectônica e urbanística dos municipios de Mallorca; 3. Contribuir na difusão do conhecimento da informação referida a accesibilidade arquitectônica e urbanística através de uma plataforma Web de acceso interativo e, assim, proporcionar um mapa “vivo” de acessibilidade. 4. Desenvolver uma ferramenta de suporte às tomadas de decisões, por parte das administrações públicas, para a melhora da acessibilidade arquitectônica e urbanística. OBJETIVO da pesquisa

33 Procedimentos METODOLÓGICOS
COLETA DE DADOS: Uso de fichas para identificação e análise do nível de acessibilidade de edifícios, da infraestrutura de uso público e de elementos urbanos que determinam a rota de pedestres e sua mobilidade. No caso do inventário de edifícios e infraestruturas foram usadas fichas específicas para cada tipo de uso. Por exemplo: restaurantes, escolas, terminais rodoviários… Para o inventário dos elementos urbanos pretendeu-se seguir um itinerário dos pedestres para analisar a rede de pedestres. Ítens analisados: características dos materiais de pavimentação, largura dos passeios, inclinação dos pisos, existência de barreiras… Procedimentos METODOLÓGICOS

34 Código de cores acessível Com dificuldades inacessível
Exemplo de ficha utilizada no inventário para elementos urbanos

35 Procedimentos METODOLÓGICOS
As informacções são incorporadas à base de dados a partir do código e identificação geográfica de cada elemento: municipio, povoado e código postal. No caso dos edificios se incorporou a referência cadastral. Paralelamente se associam as fotografías tiradas durante o trabalho de campo para facilitar a interpretação dos dados. Análise da rede de pedestres Base cartográfica - TeleAtlas Maps/Edição - ArcMap(ESRI) Linhas Nós Edifícios, estacionamentos Informações sobre barreiras Conectam linhas; Marcam novas conexões ( esquinas, elementos urbanos: lixeiras, bancos, abrigos de ônibus...) Entidades poligonais; Localização: Nº e código da rua. Procedimentos METODOLÓGICOS

36 1 - edifício. 2 – estacionamento 3 – passagem de pedestre. 4 – meio fio 5 – esquinas. Elementos urbanos e rede de pedestres (detalhe).

37 Toda informação cartográfica e alfanumérica foi incorporada a geodatabase de acessibilidade utilizando como sistema gestor de base de datos o programa ORACLE ( e ArcSDE d’ESRI ( Consulta sobre a informação (grafica e alfanumérica) associada a um edificio.

38 O SIGAM permite identificar e avaliar o nível de acessibilidade de edificios e redes de pedestres, assim como determinar rotas acessíveis.

39 Análise dos RESULTADOS
Resultados obtidos com SIGAM: Instrumento de ajuda no planejamento territorial em temas como: mobilidade, eliminação de barreiras e acessibilidade urbana. Sistema de difusão e promoção da acessibilidade pela web, facilitando o conhecimento e o acceso a informação gráfica e cartográfica. ( ) e ( Análise dos RESULTADOS

40 Interface do usuario com o servidor de mapas (detalhe).

41 O SIGAM contribuiu para a conscientização da necessidade do desenho universal na implementação da acessibilidade como instrumento de inclusão social; Os SIGs aplicados ao inventário demonstraram ser importantes ferramentas metodológicas de auxílio às decisões de planejamento e na difusão da informação pela internet; “A acessibilidade Universal é um campo de grande trasncendência social que precisa de todos os esforços das administrações públicas, empresas privadas e centros de investigação para avançar no princípio da “igualdade para todos os cidadão””. CONSIDERAÇÕES finais


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