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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Especialização: Gestão Estratégica da Informação Disciplina: Produtos e Serviços de Informação Professora: Terezinha de Fátima Carvalho de Souza 2º. Semestre de 2013

2 INFORMAÇÃO E DOCUMENTO Dentro do âmbito disciplinar da documentação,
a informação inclui: •Registro •Transmissão de conhecimento •Armazenamento •Processamento •Análise •Organização •Recuperação da informação registrada Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

3 INFORMAÇÃO E DOCUMENTO Níveis hierárquicos da informação:
Dados - processamento Informação - análise Conhecimento – síntese (interpretação) Inteligência (sabedoria) (URDANETA, 1992) Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

4 INFORMAÇÃO ...”nosso estado (ou nossos estados) de conhecimento sobre determinado assunto, em determinado momento, é representado por uma estrutura de conceitos ligados por suas relações: nossa “imagem” do mundo. Quando constatamos uma deficiência ou uma anomalia desse (s) estado (s) de conhecimento, encontramo-nos em um estado anômalo de conhecimento. Tentamos obter uma informação ou informações que corrigirão essa anomalia. Disso resultará um novo estado de conhecimento.” (LE COADIC (1994) apud ROBREDO (2003)

5 INFORMAÇÃO “Informação é tudo aquilo capaz de modificar a estrutura de conhecimento de um indivíduo.” “Informação é aquilo capaz de reduzir a incerteza”. A informação precisa ser organizada e gerida e para isso é utilizado o processo de gestão da informação.

6 INFORMAÇÃO A atividade de gestão pode ser considerada um conjunto de processos que englobam atividades de planejamento, organização, direção, distribuição, e controle de recursos de qualquer natureza, visando à racionalização e à efetividade de determinado sistema, produto ou serviço. (Manual de Gestão de Serviços de Informação, 1997) 6

7 GESTÃO DA INFORMAÇÃO Administração de Empresas: gestão da informação visa incrementar a competitividade empresarial e os processos de modernização organizacional, capacitando profissionais na administração de TI em sintonia com os objetivos empresariais. Tecnologia: gestão da informação é vista (ainda que dentro de um contexto organizacional, como um recurso a ser otimizado via diferentes arquiteturas de hardware, software e de redes de telecomunicações adequadas aos diferentes sistemas de informação, em especial aos empresariais. 7

8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO Na Ciência da Informação que em sua essência se ocupa do estudo da informação em si, isto é, a teoria e a prática que envolvem sua criação, identificação, coleta, validação, representação, recuperação e uso, tendo como princípio o fato de que existe um produtor/ consumidor de informação que busca, nesta, um “sentido” e uma “finalidade”. (MARCHIORI, 2002) 8

9 GESTÃO DA INFORMAÇÃO A gestão da informação é considerada como um conjunto de processos distintos e inter-relacionados, que são: •Identificação das necessidades informacionais, •Definição das fontes de informação e obtenção dos dados nelas disponíveis; •Organização e armazenamento de informação; •Desenvolvimento de serviços e produtos informacionais e distribuição e uso da informação 9

10 As necessidades de informação
GESTÃO DA INFORMAÇÃO As necessidades de informação Estudos de usuários Década de 1950 – abordagem tradicional direcionada pela ótica do Sistema de Informação “ informação é algo externo, objetivo, que existe fora do indivíduo e poderá ser definida, medida e utilizada por diferentes usuários da mesma forma, bastando apenas ser descoberta através dos sistemas de informação”. Emissor mensagem receptor (informação) Teoria matemática Shanon – o usuário é visto como um integrante do sistema, mas não como o “centro” ou a “razão de ser do serviço.”

11 As necessidades de informação
GESTÃO DA INFORMAÇÃO As necessidades de informação Estudos de usuários Década de 1980 – abordagem centrada no usuário ou abordagem alternativa. “A necessidade de informação é subjetiva e única, definida no plano pessoal”. “O uso da informação deve ser dado e determinado pelo indivíduo que está em constante construção de seu sentido”.

12 As necessidades de informação
GESTÃO DA INFORMAÇÃO As necessidades de informação Quatro níveis: •visceral •consciente •formalizado •adaptado (TAYLOR apud CHOO, 2003)

13 Considerada a função crítica da gestão da informação:
DEFINIÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO E OBTENÇÃO DOS DADOS NELAS DISPONÍVEIS Considerada a função crítica da gestão da informação: •grande necessidade de informação •grande diversidade de interesses •capacidade cognitiva do homem é limitada VISCERAL – a pessoa tem um vazio de conhecimento e quase sempre é inexprimível em palavras CONSCIENTE – a medida que a pessoa obtem novas informações, a sua necessidade cresce e a necessidade visceral entra no nível do consciente e a pessoa então consegue descrever mentalmente qual é a sua indecisão, mas ainda está no nível da ambiguidade (troca idéia com colegas e amigos). FORMALIZADO – aí a pessoa já consegue fazer uma descrição racional da sua necessidade de informação. Consegue formalizar uma pergunta ou um tópico. Nessa fase, a descrição é feita sem que o usuário tenha necessariamente de considerar quais fontes de informação estão disponíveis. Quando interage com uma fonte ou sistema de informação, seja diretamente ou por meio de um intermediário, o usuário pode reformular a questão, prevendo que a fonte sabe ou é capaz de informar. A questão formalizada é então modificada ou reelaborada numa forma que possa ser compreendida ou processada pelo sistema de informação. ADAPTADO – e aí a questão finalmente é apresentada no nível adaptado.

14 Organização e armazenamento da informação
GESTÃO DA INFORMAÇÃO Organização e armazenamento da informação As informações são fisicamente organizadas em arquivos, bancos de dados computadorizados e outros sistemas de informação para facilitar seu compartilhamento e recuperação. VISCERAL – a pessoa tem um vazio de conhecimento e quase sempre é inexprimível em palavras CONSCIENTE – a medida que a pessoa obtem novas informações, a sua necessidade cresce e a necessidade visceral entra no nível do consciente e a pessoa então consegue descrever mentalmente qual é a sua indecisão, mas ainda está no nível da ambiguidade (troca idéia com colegas e amigos). FORMALIZADO – aí a pessoa já consegue fazer uma descrição racional da sua necessidade de informação. Consegue formalizar uma pergunta ou um tópico. Nessa fase, a descrição é feita sem que o usuário tenha necessariamente de considerar quais fontes de informação estão disponíveis. Quando interage com uma fonte ou sistema de informação, seja diretamente ou por meio de um intermediário, o usuário pode reformular a questão, prevendo que a fonte sabe ou é capaz de informar. A questão formalizada é então modificada ou reelaborada numa forma que possa ser compreendida ou processada pelo sistema de informação. ADAPTADO – e aí a questão finalmente é apresentada no nível adaptado. 14 14

15 GESTÃO DA INFORMAÇÃO Desenvolvimento de serviços e produtos informacionais e distribuição e uso da informação Cabe a gestão da informação atuar de tal forma que as necessidades de informação sejam atendidas com uma mistura equilibrada de produtos e serviços. Para darem resultado os produtos e serviços de informação precisam abranger não apenas a área do problema, mas também as circunstâncias específicas que afetam a resolução de cada problema ou de cada tipo de problema. VISCERAL – a pessoa tem um vazio de conhecimento e quase sempre é inexprimível em palavras CONSCIENTE – a medida que a pessoa obtem novas informações, a sua necessidade cresce e a necessidade visceral entra no nível do consciente e a pessoa então consegue descrever mentalmente qual é a sua indecisão, mas ainda está no nível da ambiguidade (troca idéia com colegas e amigos). FORMALIZADO – aí a pessoa já consegue fazer uma descrição racional da sua necessidade de informação. Consegue formalizar uma pergunta ou um tópico. Nessa fase, a descrição é feita sem que o usuário tenha necessariamente de considerar quais fontes de informação estão disponíveis. Quando interage com uma fonte ou sistema de informação, seja diretamente ou por meio de um intermediário, o usuário pode reformular a questão, prevendo que a fonte sabe ou é capaz de informar. A questão formalizada é então modificada ou reelaborada numa forma que possa ser compreendida ou processada pelo sistema de informação. ADAPTADO – e aí a questão finalmente é apresentada no nível adaptado.

16 Distribuição da informação
GESTÃO DA INFORMAÇÃO Distribuição da informação Processo pelo qual as informações se disseminam pela organização, de maneira que “a informação correta atinja a pessoa certa no momento, no lugar e no formato adequados.” - O seu objetivo é promover e facilitar o compartilhamento das informações, que é fundamental para a criação de significado, a construção do conhecimento e a tomada de decisões. VISCERAL – a pessoa tem um vazio de conhecimento e quase sempre é inexprimível em palavras CONSCIENTE – a medida que a pessoa obtem novas informações, a sua necessidade cresce e a necessidade visceral entra no nível do consciente e a pessoa então consegue descrever mentalmente qual é a sua indecisão, mas ainda está no nível da ambiguidade (troca idéia com colegas e amigos). FORMALIZADO – aí a pessoa já consegue fazer uma descrição racional da sua necessidade de informação. Consegue formalizar uma pergunta ou um tópico. Nessa fase, a descrição é feita sem que o usuário tenha necessariamente de considerar quais fontes de informação estão disponíveis. Quando interage com uma fonte ou sistema de informação, seja diretamente ou por meio de um intermediário, o usuário pode reformular a questão, prevendo que a fonte sabe ou é capaz de informar. A questão formalizada é então modificada ou reelaborada numa forma que possa ser compreendida ou processada pelo sistema de informação. ADAPTADO – e aí a questão finalmente é apresentada no nível adaptado. 16 16

17 GESTÃO DA INFORMAÇÃO Uso da informação
O uso da informação é um processo social dinâmico de pesquisa e construção que resulta na criação de significado, na construção do conhecimento e na seleção de padrões de ação. VISCERAL – a pessoa tem um vazio de conhecimento e quase sempre é inexprimível em palavras CONSCIENTE – a medida que a pessoa obtem novas informações, a sua necessidade cresce e a necessidade visceral entra no nível do consciente e a pessoa então consegue descrever mentalmente qual é a sua indecisão, mas ainda está no nível da ambiguidade (troca idéia com colegas e amigos). FORMALIZADO – aí a pessoa já consegue fazer uma descrição racional da sua necessidade de informação. Consegue formalizar uma pergunta ou um tópico. Nessa fase, a descrição é feita sem que o usuário tenha necessariamente de considerar quais fontes de informação estão disponíveis. Quando interage com uma fonte ou sistema de informação, seja diretamente ou por meio de um intermediário, o usuário pode reformular a questão, prevendo que a fonte sabe ou é capaz de informar. A questão formalizada é então modificada ou reelaborada numa forma que possa ser compreendida ou processada pelo sistema de informação. ADAPTADO – e aí a questão finalmente é apresentada no nível adaptado. 17 17

18 MODELO DE ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO
VISCERAL – a pessoa tem um vazio de conhecimento e quase sempre é inexprimível em palavras CONSCIENTE – a medida que a pessoa obtem novas informações, a sua necessidade cresce e a necessidade visceral entra no nível do consciente e a pessoa então consegue descrever mentalmente qual é a sua indecisão, mas ainda está no nível da ambiguidade (troca idéia com colegas e amigos). FORMALIZADO – aí a pessoa já consegue fazer uma descrição racional da sua necessidade de informação. Consegue formalizar uma pergunta ou um tópico. Nessa fase, a descrição é feita sem que o usuário tenha necessariamente de considerar quais fontes de informação estão disponíveis. Quando interage com uma fonte ou sistema de informação, seja diretamente ou por meio de um intermediário, o usuário pode reformular a questão, prevendo que a fonte sabe ou é capaz de informar. A questão formalizada é então modificada ou reelaborada numa forma que possa ser compreendida ou processada pelo sistema de informação. ADAPTADO – e aí a questão finalmente é apresentada no nível adaptado. Fonte: Information Management for the Intelligent Organization: The Art of Scanning the Environment, 1995, p. 24. Reproduzido com a permissão da Information Today, Inc, Medford, NJ. 18 18

19 PROVENIÊNCIA E NATUREZA DA INFORMAÇÃO
NO ORGANISMO

20 São recursos capazes de atender a uma demanda
FONTES DE INFORMAÇÃO São recursos capazes de atender a uma demanda de informação. Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

21 FONTES DE INFORMAÇÃO PESSOAS E LUGARES
Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres. 21

22 Científicas e acadêmicas
FONTES DE INFORMAÇÃO Organizações Científicas e acadêmicas •Comerciais •Industriais •Classistas A primeira organização surgiu no século XVII – A Royal Society of London for Improving Natural Knowledge by Experiments. Falar sobre os objetivos dessas organizações. E a importância delas hoje.

23 FONTES DE INFORMAÇÃO Literatura
CATÁLOGOS MANUAIS ANAIS DE ENCONTROS CIENTÍFICOS NORMAS TÉCNICAS PERIÓDICOS LIVROS

24 Produtos e Serviços de Informação
FONTES DE INFORMAÇÃO Produtos e Serviços de Informação Produtos: boletins informativos, manuais técnicos, promoção de cursos e eventos Serviços: consulta rápida, resposta técnica, prospecção e extensão tecnológica

25 AS FONTES DE INFORMAÇÃO REPRESENTAM
UM MIX DE •Pessoas •Organizações •Literatura •Produtos e serviços de informação

26 UNIVERSO PROFISSIONAL
UNIVERSO ACADÊMICO X UNIVERSO PROFISSIONAL Universo acadêmico – compreensão da área – perceber como se organiza, como se atualiza Universo profissional – indispensável para tomada de decisão (monitoramento ambiental)

27 O FLUXO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
Registro de Informações durante a pesquisa Reuniões científicas Conversas informais Apresentação em eventos Publicação em canais formais Consulta por outros pesquisadores Uso em outras pesquisas Citação em outras publicações

28 CATEGORIAS DE FONTES Fontes primárias – contêm novas informações ou novas interpretações de idéias e/ou fatos acontecidos. “É a fonte mais próxima do produtor da informação”. Exemplos: congressos, conferências, normas técnicas, patentes, periódicos, relatórios técnicos, teses e dissertações.

29 CATEGORIAS DE FONTES Fontes secundárias – contêm informações sobre fontes primárias – servem de guia para o leitor. Exemplos: bases de dados referenciais, bibliografias, catálogos, dicionários e enciclopédias. 29

30 Exemplos: bibliografias de bibliografias, diretórios, guias.
CATEGORIAS DE FONTES Fontes terciárias – são instrumentos para ajudar na localização de fontes primárias e secundárias. Exemplos: bibliografias de bibliografias, diretórios, guias. 30

31 PORQUE CONHECER AS FONTES DE INFORMAÇÃO?
Reduzir a ansiedade de informação Quantidade e velocidade da informação estão na base na ansiedade. Como diz Wurman (2002) – precisamos transformar informação em compreensão.

32 Você sofre de ansiedade de informação? Veja as perguntas a seguir:

33 RESPONDA SIM OU NÃO •Fala compulsivamente que não consegue se manter atualizado com o que ocorre a seu redor? Balança a cabeça afirmativamente quando alguém menciona um livro, um artista ou uma notícia de que você, na verdade, nunca ouviu falar? Descobre que é incapaz de explicar algo que pensava ter entendido? Recusa-se a comprar um novo eletrodoméstico ou equipamento apenas por medo de não conseguir operá-lo? Qualifica um livro de “genial” mesmo sem ter entendido sua resenha, que foi tudo que você leu? Consulta seu relógio para registrar a hora exata no livro de entradas e saídas de um prédio de escritórios, mesmo sabendo que na verdade ninguém liga para isso?

34 Se respondeu sim a maioria das perguntas...
cuidado.... Você está sofrendo de ansiedade de informação!

35 COMO SURFAR NESSE MAR AGITADO
DE INFORMAÇÕES? Relaxar é preciso. Diante de tal variedade de ofertas, optar pelo que proporciona mais prazer. Ir fundo. Eleger um assunto, um tema, e nele fixar a atenção, como se isso fosse o que de mais novo, interessante e único houvesse no mundo.

36 COMO SURFAR NESSE MAR AGITADO
DE INFORMAÇÕES? Ter coragem de não ler, não ver, eliminar, jogar fora. E, de vez em quando, ou mais que de vez em quando, não ler nada nem assistir a nada. Simplesmente sair por aí a andar, olhar, observar, viver.

37 Porque nos livros, na televisão, nos jornais, nas revistas e nos relatórios estão as visões que outras pessoas têm da vida. Quando você sai e anda, vê a vida do seu jeito. E se acha. (Jornalista Fátima Ali)

38 Autores citados ALI, Fátima. Sem medo de não saber. In: WURMAN, R.S. Ansiedade de informação. São Paulo, Cultura Editores Associados, 2002. BURKER, Peter. Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CAMPELLO, B. (org.) Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. CHOO, C.W. A organização do conhecimento. São Paulo: SENAC Editora, 2003. CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.

39 Autores citados URDANETA, I. P. Gestión de la inteligencia, aprendizaje tecnológico y modernización del trabajo informacional: retos y oportunidades. Caracas: Universidad Simón Bolivar, 1992 MARCHIORI, P. Z. A ciência e a gestão da informação: compatibilidade no espaço profissional. Ciência da Informação, v.31, n.2, p.72-79, maio/ago.2002. MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002. ROBREDO, Jaime. Da ciência da informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesaurus, 2003. ROUSSEAU, J.; COUTURE, C. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Don Quixote, 1994

40 Autores citados URDANETA, I. P. Gestión de la inteligencia, aprendizaje tecnológico y modernización del trabajo informacional: retos y oportunidades. Caracas: Universidad Simón Bolivar, 1992 WURMAN, R.S. Ansiedade de informação. São Paulo, Cultura Editores Associados, 2002. 40


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