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Blocos Regionais.

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1 Blocos Regionais

2 Principais Blocos Regionais
Área (mil Km) População (mil hab) PIB (US$bi PPP) PIB per cap (US$ PPP) Membros NAFTA 21.783 15.857 35.491 3 UE 4.324 14.953 28.213 27 SAARC 5.136 4.074 2.777 8 ASEAN 4.497 3.115 5.541 10 Mercosul 12.781 2.895 10.858 5 EURASEC 20.789 1.689 8.118 6 GAFTA 9.421 1.341 4.778 17

3 Principais Blocos Regionais
União Européia Países Membros: Austria, Belgium, Bulgaria, Cyprus, Czech Republic, Denmark, Estonia, Finland, France, Germany, Greece, Hungary, Ireland, Italy, Latvia, Lithuania, Luxembourg, Malta, Netherlands, Poland, Portugal, Romania, Slovakia, Slovenia, Spain, Sweden, U K União aduaneira com Andorra, San Marino, Turkey Caribbean Community (CARICOM) Países Membros: Antigua and Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Grenada, Guyana, Haiti, Jamaica, Saint Kitts and Nevis, Saint Lucia, Saint Vincent , Suriname, Trinidad and Tobago MERCOSUL Países Membros: Brazil, Argentina, Paraguay, Uruguay, Venezuela Southern African Customs Union (SACU) Países Membros: Botswana, Lesotho, Namibia, South Africa, Swaziland Greater Arab Free Trade Area (GAFTA) Países Membros: Egypt, Jordan, Morocco, Tunisia, Bahrain, Kuwait, Oman, Qatar, Saudi Arabia, United Arab Emirates, Iraq, Lebanon, Libya, Palestinian Authority, Syria, Yemen North American Free Trade Agreement (NAFTA) Países Membros: Canada, Mexico, United States of America Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) Países Membros: Brunei, Cambodia, Indonesia, Laos, Malaysia, Myanmar, Philippines, Singapore, Thailand, Vietnam

4 Substituição de importações vs promoção de exportações
Substituições de Importações: Hipótese: deterioração dos termos de troca; inelasticidade renda das importações. Saída: intervenção estatal (investimento em infra-estrutura e indústria de base). Industrialização via substituição de importações através de câmbio desvalorizado e barreiras alfandegárias. Evidência: relativo sucesso no período 1950/80 no Brasil e no México.

5 Substituição de importações vs promoção de exportações
Hipótese: reduzido mercado interno; abundância de mão-de-obra (qualificada e barata); escassez de recursos naturais. Saída: crescimento via exportação (promovida por subsídios a exportação, incentivos fiscais) e controle de inflação. Evidência:caso Coréia – crescimento econômico com base na exportação de produtos industriais + inflação baixa + educação + distribuição de renda (reforma agrária). Mais recentemente (final dos anos 80): liberalização das restrições ao investimento internacional e abertura comercial.

6 O Novo Regionalismo Velho Regionalismo – : Exemplo – Alalc. Fracasso em termos mundiais devido a não adesão dos U.S.A Novo Regionalismo – desde 1990: Europa, Nafta, Mercosul. GATT ineficiente para acordos multilaterais 9especialmente barreiras não-tarifárias) Estratégia de desenvolvimento. Sucesso: integração regional acompanhada de processo de globalização produtiva e financeira + crescimento econômico em países desenvolvidos + adesão dos USA.

7 Razões para acordos preferenciais de comércio
Por que países promovem a integração econômica? Integração econômica  acordo preferencial em uma região  benefícios e custos do livre comércio Benefícios aumento da eficiência e bem estar no longo prazo expansão de economias de escala decorrente do mercado ampliado Comércio livre é superior ao protecionismo discricionário Custos custos de transição devido a reestruturação industrial termos de troca: país grande: estratégia ótima é tarifa de exportação. distribuição de renda: proteção é ótima apenas para a indústria protegida.

8 Mercosul – Datas Importantes
Mercosul: é uma união aduaneira imperfeita devido às listas de exceção (TEC sobre bens de capital). Nov/1985: Declaração de Iguaçu: Implementação de acordos bilaterais de comércio entre Argentina e Brasil; Mar/1991: Tratado de Assunção; Implementação formal do Mercosul (entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai); Jan/1995: Implementação da união aduaneira no Mercosul; Out/1996: Chile ingressa como membro associado Mar/1997: Bolivia ingressa como membro associado Jan/1999: Desvalorização do Real (Brasil); Jan/2002: Desvalorização do Peso (Argentina). 2003: Peru ingressa como membro associadp 2004: Colombia e Equador como membros associados Jul/2006: Adesão da Venezuela como membro pleno.

9 Mercosul e a Economia Mundial
Negociações Multilateral (OMC) Bilateral (eg. Argentina e os USA) Intra-regional (eg. Paraguai e Brasil) Inter-regional (eg. Mercosul e UE) Negociações inter-regionais: Acordos pré-existentes com ALADI Negociações preparatórias para ALCA Negociações preparatórias para acordo com UE Adesão da Venezuela e relação c/ CAN

10 Mercosul e ALADI Fato: As exportações do Mercosul para o resto da Aladi são menos de 10%. Mas o resto da Aladi é o segundo maior destino das exportações de produtos manufaturados do Mercosul. Restrição: Mercosul não permite exceções permanentes ao acordo comercial, o que não abre a possibilidade de acordos parcais duradouros com outros países da Aladi.

11 Acordo Mercosul-Chile
Jun/1996: Zona de livre comércio, com eliminação gradual de todas tarifas; Resistência: setor agrícola do Chile (particularmente a agricultura de zona temperada) Apoio: Setores industrial e de serviços do Chile, devido ao grande potencial de exportação em razão do mercado ampliado (eg. Indústria química e material de transporte) Argentina, por razões políticas: Paz com Chile; Contrabalançar influência brasileira

12 Mercosul, Bolivia, Comunidade Andina e México
Bolivia: Zona de livre comércio com eliminação gradual de tarifas (10 anos); Acordo não baseado em questões comerciais: razões políticas + gas natural. CA: muitos aspectos sensíveis: CA apóia longa lista de exceções; Argentina argumenta zona de livre comércio sem agricultura não gera benefício. Colombia: zona de livre comércio expõe indústria à competição. México: Negociações não são ambiciosas. Competição potencial entre setores industriais dos dois países.

13 Mercosul e a ALCA Objetivo da ALCA: zona de livre comércio hemisférica em 2005 (negoc. suspensas); Brasil é o país mais resistente (altos custos de transição); Argentina é o mais otimista (exportações primárias) Agenda do Mercosul: liberalização do comércio agrícola e disciplina anti-dumping Agenda dos USA: aspectos do mercado de trabalho (dumping social) e meio ambiente

14 Mercosul e a União Européia
Mercosul e UE: um acordo de comercial inter-regional; Fato: Para Mercosul, UE é um parceiro comercial muito grande – em muitos casos, mais importante do que os USA – e uma importante fonte de IDE para a região. Principal obstáculo: proteção ao setor agrícola

15 Custos e Benefícios de Um Acordo Comercial
Duas abordagens para tratar da distribuição assimétrica de custos e benefícios decorrentes da integração econômica: UE: compensação da assimetria por redistribuição de recursos; Nafta: ênfase no papel das políticas domésticas para ajustar os desequilíbrios; ALCA: até agora, tratamento especial para as assimetrias somente para as pequenas economias.


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