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Fronteiras políticas e soberania

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Apresentação em tema: "Fronteiras políticas e soberania"— Transcrição da apresentação:

1 Fronteiras políticas e soberania

2 Soberania Autoridade moral considerada como suprema; poder supremo, irresistível. Os direitos anexos ao soberano ou soberana. Extensão territorial sob a autoridade de um soberano. Autoridade, imperiosidade, poder, superioridade. S. do povo: princípio segundo o qual todo o poder político emana do povo e é em nome dele exercido S. política, Sociol:possibilidade que tem o Estado de usar do poder, limitado somente pelas condições da política interna e obrigações contratuais para com outras nações.

3 Mundo de paz ou de guerra?
O que pode ter acontecido com o mundo? Somos uma nação que está em cima do muro. Em dois lugares, e no tempo. Oriente e Ocidente? Estamos jogados no espaço, num mundo quebrado em pedaços. O que construímos? Estamos querendo criar um novo continente. Americano? Asiático? Problemático. São tantas guerras e dores Que estão consumindo nosso cérebro: Já não pensamos uma coisa célebre. Um dia vamos nos chocar, Porque estamos tomando a órbita do outro Numa competição resistente, Que causará impacto brusco em nossas vidas E nos transformará em faíscas insignificantes. E tudo sumirá no espaço. O segredo de termos um mundo de paz Não esta na gaveta de um adolescente, Mas dentro de cada um de nós. Sandra Soares Sarmento Cajazeiras, PB.

4 CRIMEIA

5 O controle da Crimeia O início da discussão
Manifestantes antigoverno incendeia barricadas na Praça da independência em Kiev

6 O controle da Crimeia Em fevereiro foi assinado um acordo de paz que não durou 24h O presidente deixou o país e um governo provisório (interino) pró-UE assumiu o poder O governo russo entendeu essa atitude como um golpe de estado e alegou que os cidadãos russos que vivem na Crimeia estavam ameaçados

7 O controle da Crimeia

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9 Soldados ucranianos observam navio de guerra russo em Sabastopol
O controle da Crimeia Em 1 de março, o parlamento russo concedeu ao presidente russo Vladimir Putin a autoridade de utilizar a força militar na Ucrânia. A medida foi condenada tanto por nações ocidentais quanto por países não-alinhados com o bloco ocidental Soldados ucranianos observam navio de guerra russo em Sabastopol

10 O controle da Crimeia No dia 16 de março de 2014 realizou-se um referendo consultando a população da Crimeia sobre seu desligamento definitivo da Ucrânia e sua associação como membro da Federação Rússia. 95,5% dos votos haviam optado pela anexação do território à Rússia. Com o resultado do referendo, o Parlamento da Crimeia aprovou por unanimidade e declarou, oficialmente, a Crimeia independente da Ucrânia ao mesmo tempo que oficializou o pedido de anexação à Rússia ao presidente Vladimir Putin. Houve ameaças por parte dos EUA, UE e Ucrânia

11 O desconforto entre Rússia e UE

12 ESPANHA

13 Espanha: Catalunha Comunidade autônoma Língua própria
Nacionalidade formada no século XIII e destruída com a Guerra de Secessão Espanhola que unificou o território A ditadura de Francisco Franco

14 Catalunha Referendo 9 de novembro
Os 7,5 milhões de espanhóis que vivem na região se identificam à parte da Espanha por ter uma cultura e uma língua específicas. Além disso, é uma região mais rica que outras partes do país e se sente prejudicada quando vê a nação como um todo em forte crise econômica há anos. 44,1% é a favor da independência e 30,4% se diz contra. Manifestantes marcham pelas ruas de Barcelona exigindo referendo para independência da Espanha

15 Espanha: País Basco Região autônoma da Espanha, ocupada por bascos há mais de 5 mil anos Ditadura de Francisco Franco restringiu os movimentos de independência e proibiu o uso do idioma basco. ETA (Pátria Basca e Liberdade) Com o fim da ditadura, o País Basco conquistou, uma relativa autonomia, com Parlamento próprio e um sistema tributário independente. Apesar de serem favoráveis à independência, os bascos tornaram-se contrários a práticas do ETA que depôs suas armas em 2011, mas continua a existir.

16 VENEZA

17 Veneza A consulta online aconteceu do dia 16 a 21.
89% dos votantes foram favoráveis à separação. Votaram contra a separação, apenas 257 mil eleitores, de um total de 2,1 milhões. O referendo não possui poder constitucional O espírito separatista tem base no passado de glórias e prosperidade da cidade, que acabou com a tomada da região por Napoleão em Depois, a cidade ficou décadas sob o império austríaco e, em seguida, sob a nova república italiana. Um dos argumentos usados pelos separatistas está relacionado à questão financeira. Em 2013, Veneza enviou à Roma, 71 bilhões de euros em impostos e, em troca, recebeu apenas 50 bilhões de euros em investimentos e serviço.

18 ESCÓCIA E IRLANDA DO NORTE

19 Escócia Reino Unido: União política entre Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. O governo é regido por um sistema parlamentar e por uma monarquia constitucional No dia 18 de setembro, os escoceses votarão em um referendo sobre a independência em relação ao Reino Unido. Segundo as pesquisas iniciais, somente 32% votará a favor da separação. Para a maioria, se separar do Reino Unido e da Inglaterra seria algo negativo A Escócia aspira o melhor dos dois mundos: manter a libra, continuar na UE e, principalmente, conservar grande parte dos lucros do gás e do petróleo do Mar do Norte. Promete, além disso, fidelidade à rainha Elizabeth. Independência, menos impostos e mais rendimentos parecem ser a definição perfeita do que querem os escoceses.

20 Irlanda do Norte O conflito na Irlanda do Norte se estende desde o século XX, quando a população da Irlanda iniciou inúmeros protestos contra a dominação do Reino Unido sobre o país. Com isso, a ilha foi dividida em Irlanda e Irlanda do Norte, a segunda ainda sob o domínio britânico.

21 Na Irlanda do Norte, a maioria protestante (58%) da população se manifesta em apoio à integração do país à Grã-Bretanha, enquanto a minoria católica defende a independência e a integração com a Irlanda Com isso, muitos conflitos aconteceram – com destaque para a organização terrorista católica IRA (Irish Republican Army – Exército Republicano Irlandês) Em 1999, foi assinado um acordo no qual o IRA aceitou depor as suas armas. Nesse acordo, a Irlanda do Norte continuou pertencendo ao Reino Unido, entretanto, seria montado no país um governo autônomo no qual os católicos teriam direito a voz.

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23 CÁUCASO

24 Tensões no Cáucaso

25 A Ossétia do Sul (maioria de origem persa e cristã) pertence à Geórgia, enquanto a Ossétia do Norte (onde há cristãos e muçulmanos) é uma unidade da Federação Russa. Com população e territórios divididos, ambas lutam pela independência desde 91. Os ossetas do sul, discriminados pelos georgianos, buscam a separação da Geórgia e a unificação com a Ossétia do Norte. Diversos acordos tentam pôr fim aos conflitos.

26 A Chechênia (de maioria muçulmana), uma unidade da Federação Russa, declarou-se independente em 91 e em 94 foi invadida por russos. Em 97 foi feito um acordo de paz mas os conflitos continuaram. Ainda no início de 1999, forças chechenas tentaram estabelecer um Estado islâmico na república autônoma russa do Daguestão, que faz fronteira com a Chechênia. Recentemente, alguns indícios apontam a possibilidade de terroristas chechenos receberem apoio da rede terrorista islâmica Al-Qaeda. Em 2004, o sequestro e assassinato de crianças em uma escola do interior da Rússia, promovido por terroristas chechenos e árabes, reativaram com grande força o clima de tensão.

27 CURDOS

28 Curdos Os Curdos são atualmente conhecidos por formarem a maior nação sem pátria do mundo. Trata-se de uma etnia composta por mais de 40 milhões de pessoas que habitam regiões do Iraque, Irã, Síria e Turquia. Os curdos sofrem duras repressões dos países onde habitam. No Iraque, a ditatura de Saddam Hussein executou milhares de curdos. Na Turquia, eles também sofrem muitas repressões do Governo, que teme a perda de seu território.

29 Curdos

30 A população curda vai às ruas em busca de independência

31 Página 578 IUGOSLÁVIA

32 Iugoslávia

33 O governo socialista centralizado por Tito conseguiu submeter as seis repúblicas unidas. Porém uma autogestão nas fábricas e nos estabelecimentos rurais, não satisfazeram algumas nacionalidades, por que tinham que se submeter ao plano definido pela burocracia estatal. Com a crise socialista em 1991, a Eslovênia e Croácia se declararam independentes da Iugoslávia. Em resposta as tropas iugoslavas invadiram esses países, dando início a guerra. A Eslovênia logo se livrou das tropas, porém a Croácia tiveram batalhas que duraram vários anos.

34 A Macedônia também ficou independente em 1991, mas nesse caso não houve guerra, afinal ela se manteve muito ligada a Iugoslávia. Exemplo: os sérvios correspondem a 2,3% da população somente, mas a língua servo-croata foi considerada uma das línguas oficiais do país.

35 Em 1992, a Bósnia-hezergovina declara-se independente, iniciando a guerra mais sangrenta no desmembramento da Iugoslávia. A GRANDE BARBÁRIE

36 Entre 1992 e 1996 a Bósnia foi palco de diversas lutas entre bósnios (mulçumanos), croatas, sérvios que arrasou o país, deixando-o até hoje com uma situação não muito resolvida. Da antiga Iugoslávia somente restaram a Sérvia e Montenegro, embora sejam países independentes. Porém em 2008, Kosovo, até então uma província da sérvia se declara independente, havendo enormes bombardeios na região, até a instalação de uma base da ONU em Kosovo.

37 Página 611 A QUESTÃO PALESTINA

38 Palestinos X Israelenses
O sionismo é um movimento político nacionalista judaico surgido na Europa, no século XIX, que defende a existência de um Estado exclusivo para judeus Sionismo  Retorno a Sion (Jerusalém) Retorno a Palestina

39 Primeiros conflitos A migração judaica para a Palestina apoiada pela Inglaterra começou a gerar conflitos. O grande fluxo populacional sionista, o controle cada vez maior de terra pelos judeus e o crescimento de uma “nova” religião na Palestina.

40 Aumento da migração e dos conflitos
Os conflitos tornaram-se mais intensos a partir de 1933, quando grande quantidade de refugiados judeus chegaram da Alemanha e Polônia. A Inglaterra buscando evitar o agravamento do conflito passa a limitar a migração, assim sendo a Inglaterra deixa de ser um aliado e passa ser um entrave para o crescimento do estado judeu.

41 Apoio dos EUA O enfraquecimento da influência britânica na Palestina abre espaço para atuação Americana. Os Estados Unidos tornar-se-iam os principais defensores da causa sionista, não pelo Estado judaico, mas pelos interesses nas reservas energéticas da região.

42 1º GUERRA ÁRABE-ISRAELENSE OU GUERRA DE INDEPENDÊNCIA
15 de maio de 1948 LIGA ÁRABE X ISRAEL Egito Síria Líbano Iraque Transjordânia (Atual Jordânia) Contra a criação do estado de Israel

43 Nova organização da Palestina
Ampliação do Estado judeu Aumento dos refugiados palestinos

44 Guerra dos 6 dias ISRAEL X EGITO SÍRIA JORDÂNIA 1967
Ampliação do território judeu Anexação: - Faixa de gaza - Cisjordânia Península do Sinai Colinas de Golã Jerusalém ISRAEL X EGITO SÍRIA JORDÂNIA

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46 Guerra do Yom Kippur Ataque árabe ao estado de Israel buscando reaver os territórios ocupados durante a guerra dos 6 dias. O ataque ocorre no feriado religioso judaico, no dia do perdão. Síria X Israel Egito

47 Apoio Americano Israel passa a vencer os estados árabes com o apoio americano Insatisfação árabe Petróleo como arma política: Aumento do preço do barril

48 Intifada É um termo que pode ser traduzido como "revolta" . É freqüentemente empregado para designar uma insurreição contra um regime opressor ou um inimigo estrangeiro, mas tem sido especialmente utilizado para designar dois fortes movimentos da população civil da palestina contra a presença israelense nos territórios ocupados e em certas áreas teoricamente devolvidas à autoridades palestinas (Faixa de Gaza e Cisjordânia).

49 Intifada

50 Acordos e tratados OLSO 1 (1993) CAMP DAVID 1 (1978)
ISRAEL e PALESTINOS - RECONHECIMENTO DE ISRAEL - DESOCUPAÇÃO DA CISJORDÂNIA (AINDA MANTÊM MILITARIZADA) CAMP DAVID 1 (1978) EUA – ISRAEL – EGITO DEVOLUÇÃO DO SINAI

51 Acordos e tratados OSLO 2 (1995) CAMP DAVID 2 (2000)
ISRAEL e PALESTINOS - EXTENSÃO DA AUTONOMIA PALESTINA NA CISJORDÂNIA. CAMP DAVID 2 (2000) ISRAEL e PALESTINOS - FRACASSO - ISRAEL QUER CONTROLE TOTAL DE JERUSALÉM

52 Muro da Cisjordânia Os israelenses começaram a construir, em junho de 2002, entre Israel e a Cisjordânia um "muro de proteção" destinado a impedir ataques palestinos. Palestinos acusam o governo israelense de anexar territórios árabes.

53 CHINA

54 CONFLITOS NA CHINA A China apresenta movimentos que podem resultar em separatismo. Esses movimentos são observados na região de Xinjiang e Tibet.

55 A questão do Tibet é um dos principais conflitos políticos e territoriais que a China enfrenta há 50 anos. A China reivindica o Tibet como seu desde o século 13. O país ocupou militarmente este reino do Himalaia em 1950, um ano depois da instauração da República Popular por Mao Tse-tung. A região é uma teocracia budista de 1,2 milhões de km² e cerca de 2,7 milhões de habitantes. Separatismo no Tibet

56 Xinjiang-Uigur A província já tinha declarado unilateralmente a independência em 1945, mas da mesma forma que aconteceu no Tibet, foi ocupado nos anos 50. Xinjiang corresponde a 15% do território e concentra um terço das reservas de petróleo da China. A província é o corredor natural para os dutos de petróleo que virão da Ásia Central, caso eles decidam exportar para China.

57 Página 614 CAXEMIRA

58 Caxemira

59 Caxemira: Em 1947 a Caxemira foi anexada à Índia
Em a região foi dividida e 40% da sua área passou para o território do Paquistão A China anexou em 1959 uma parte da Caxemira o que fez o um conflito explodir

60 A Caxemira é uma região de grande importância geopolítica, por ter as nascentes de vários rios importantes do Paquistão e da Índia. Este conflito, assim como o de Israel e Palestina tem poucas chances de uma solução de fato, mas acordos diplomáticos tendem a diminuir a tensão entre os três países.

61 Página 616 TIMOR LESTE

62 Timor Leste

63 Timor Leste Durante séculos o território foi uma colônia portuguesa pobre Em 1975 Portugal abandonou oTimor, onde eclodiu uma guerra civil entre facções armadas. A Indonésia invadiu e anexou a ilha, com apoio das facções conservadoras locais, com a complascência das potências Ocidentais (embora a ONU não reconhecesse). Durante dez anos os timorenses foram vítimas de uma repressão brutal, em meio à omissão portuguesa e ao silêncio internacional. Protestos com o fim da Guerra Fria + Plebiscito em 1999 Independência em 2002

64 Tunísia – Egito – Líbia – Iêmen - Síria
PRIMAVERA ÁRABE

65 Primavera Árabe Em dezembro de 2010 um jovem tunisiano, desempregado, ateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas o ato desesperado, que terminou com a própria morte, seria o pontapé inicial do que viria a ser chamado mais tarde de Primavera Árabe. Atear fogo ao próprio corpo é um ato de protesto muito utilizado no mundo islâmico.

66 Tunísia Nesse contexto de revolta os protestos se espalharam pela Tunísia, levando o presidente Zine el-Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita apenas dez dias depois. Ben Ali estava no poder desde novembro de 1987. A imagem mostra Ben Ali, ex-presidente da Tunísia, o primeiro governante a cair com a Primavera Árabe.

67 Egito

68 Egito Inspirados nos protestos na Tunísia, os egípcios foram às ruas.
O presidente Hosni Mubarak, renunciou 18 depois do início das manifestações populares Mohamed Mursi assume o governo mas em 30 de junho de 2013 milhões de manifestantes tomaram as ruas e exigiram a renúncia do presidente por questões políticas, econômicas e sociais que haviam se intensificado em seu mandato. 

69 O presidente se recusou a acatar as exigências dos militares para que deixasse o poder. O exército ameaçou assumir o poder se os políticos civis não solucionassem a situação por conta própria. Na noite de 3 de julho, os militares egípcios apresentaram um comunicado declarando o fim da presidência de Mohammed Mursi No mesmo comunicado, os militares anunciaram que a Constituição do Egito estava temporariamente suspensa, que uma eleição presidencial seria realizada em breve; que o presidente do supremo tribunal da Corte Constitucional, Adyl Mansour, seria o novo chefe do governo e que um governo de transição seria constituído até a eleição. 

70 Futuras eleições No alto do governo no Cairo, o poder está nas mãos do marechal Abdel Fattah al-Sisi. Seu rosto está espalhado em cartazes colados nos muros de casas e nos postes No fim de março, Al-Sisi renunciou ao cargo de chefe das Forças Armadas e anunciou sua candidatura à Presidência do Egito. As eleições não têm data marcada, mas são esperadas para os próximos meses.

71 Líbia A Líbia derrubou o coronel Muamar Kadafi, que estava no poder desde 1969. O país se envolveu em uma violenta guerra civil O ditador foi capturado e morto em um buraco de esgoto em Sirte, sua cidade natal. Em julho de 2012 o país teve eleições para o Congresso e Mohammed Magariaf assume a presidência. O país enfrenta problemas ligados à rivalidades entre três regiões distintas.

72 Iêmen O último ditador a cair foi Ali Abdullah Saleh, presidente do Iêmen. Meses depois de ficar gravemente ferido em um atentado contra a mesquita do palácio presidencial assinou um acordo para deixar o poder. O vice, Abd Rabbuh Mansur al-Radi, anunciou um governo de reconciliação nacional. Ali Abdullah Saleh

73 Morte em Alepo – Imagem recebeu o Prêmio Pulitzer de jornalismo 2013
Síria Morte em Alepo – Imagem recebeu o Prêmio Pulitzer de jornalismo 2013

74 Pelo menos 93 mil pessoas morreram na Síria desde o início das revoltas populares contra o presidente Bashar al-Assad, que está no poder há 11 anos. O governo Obama fornecerá armamentos para os rebeldes que lutam contra o governo Imagem de rebelde sírio que luta contra o governo do ditador Bashar Al Assad.

75 Assad conta com apoio russo e iraniano e segue firme no poder, enquanto a população acusa o regime de uma brutal repressão. O ditador sírio Bashar al Assad.

76 Página 610 AFEGANISTÃO

77 Afeganistão De 79 a 89: luta contra a invasão soviética
Divergências e lutas por poder O Talibã (milícia sunita) domina 90% do país = teocracia fundamentalista islâmica Presença de Osama Bin Laden gerou uma invasão norte-americana Narco-Estado

78 Eleições em 05 de abril de 2014 Foram abertas as seções eleitorais no para o primeiro turno da votação que vai eleger o sucessor do presidente Hamid Karzai. É a primeira transferência democrática de poder na tumultuada história do país. Os resultados do primeiro turno serão divulgados no dia 24 de abril. O eventual segundo turno está previsto para 28 de maio. A votação é considerada um teste sobre a estabilidade do Afeganistão antes da retirada, até o fim do ano, das forças da Otan.

79 Página 589 SUDÃO DO SUL DARFUR

80 Sudão do Sul

81 Acordo de paz firmado em 2005, após 12 anos de uma guerra civil que deixou 1,5 milhão de mortos.
99% dos eleitores do Sudão do Sul votaram a favor da separação da região Apesar de possuir grandes reservas de petróleo, o Sudão do Sul nasce como um dos países mais pobres do mundo, com a maior taxa de mortalidade materna, a maioria das crianças fora da escola e um índice de analfabetismo que chega em 84% entre as mulheres. O Sudão do Sul também nasce sendo um dos maiores do continente, superando as áreas de Quênia, Uganda e Ruanda somadas.

82 Darfur: Sudão 2003 Grupos rebeldes X Governo do Sudão e Janjaweed
Grupos árabes X outras etnias Em maio de 2006, o Exército de Libertação Sudanesa, principal grupo rebelde, concordou com uma proposta de acordo de paz com o governo. No entanto, o acordo foi rechaçado por uma facção rival do próprio Exército de Liberação Sudanesa. Em 2008, o conselho de Segurança da ONU aprovou uma Resolução de envio de uma força de paz da UA 

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84 Página 590 ÁFRICA DO SUL

85 Apartheid: a legitimação da segregação racial

86 Apartheid O termo significa "separação" ou "identidade separada“. Tornou-se um regime que serviu durante décadas para legitimar a dominação da minoria branca sobre outras etnias, compostas em sua maioria por negros; 1948: oficialização do regime na África do Sul pelo Partido dos Nacionalistas, que ascendeu ao poder e representava os interesses das elites brancas;

87 A origem do regime Sua origem remonta ao período da colonização da África do Sul. Os primeiros colonizadores bôeres ou africânderes (grupos sociais europeus que vieram da Holanda, França e Alemanha) se estabeleceram no país nos séculos XVII e XVIII; Após a guerra dos bôeres ( ), com vitória dos ingleses, é fundada a União da África do Sul em 1910;

88 A legitimação da segregação
O Apartheid foi o único caso histórico de um sistema onde a segregação racial foi legitimado no âmbito nacional, apesar de inúmeras resoluções da ONU condenando o regime; Pós 1948: auge do regime com a abolição definitiva de alguns direitos políticos e sociais que ainda existiam em algumas províncias sul-africanas e a codificação das diferenças raciais para classificar a população de acordo com o grupo social;

89 Determinações do Apartheid
Proibição da propriedade da Terra aos negros (os brancos dominaram 87% do país); Os casamentos entre brancos e negros foram proibidos; Os negros não podiam ocupar o mesmo transporte coletivo usado pelos brancos; Os negros não podiam residir no mesmo bairro dos brancos, sendo segregados nos bantustões a partir de 1951; As "Leis do Passe" obrigava os negros a apresentarem o passaporte para poderem se locomover dentro do território;

90 Imagens do Apartheid

91 Mandela, o símbolo da resistência
O líder anti-apartheid Nelson Mandela, entra para o CNA em 1944 após graduação em direito e funda a Liga da Juventude. Em 1948 o CNA inicia uma campanha de resistência pacífica contra as leis do regime;

92 Os anos da resistência a partir da década de 60
1960: cerca de negros queimaram seus passaportes no gueto de Sharpeville e foram violentamente reprimidos; 67 negros são mortos e 180 ficam feridos, incluindo mulheres e crianças. Um estado de emergência é declarado, e o CNA, torna-se clandestino;

93 A luta armada 1961: é fundada a Lança da Nação, o braço armado do CNA;
“A luta é a minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim de meus dias.” 1962 Mandela é preso e sentenciado a 5 anos de prisão. Acusação: incitar uma greve ilegal e sair do país sem passaporte;

94 1963: Mandela é condenado à prisão perpétua
“Tenho nutrido o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas possam conviver em harmonia e com igualdade de oportunidades. É um ideal pelo qual espero viver e que espero ver realizado. Mas, meu Senhor, se preciso for, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer."

95 Os caminhos do fim do regime
Anos 80: aumenta a pressão internacional para a libertação de Mandela; 1989: Frederic. W. de Klerk, assumiu a presidência e em 1990 conduz o regime sul-africano a uma mudança que põe fim ao Apartheid e liberta Nelson Mandela (72 anos); 27 anos preso

96 1994: Mandela, presidente da África do Sul
Mandela é eleito presidente nas primeiras eleições multirraciais do país, governando a África do Sul de 1994 a 99; “Nunca, nunca e nunca de novo esta bela terra experimentará a opressão de um sobre o outro.”

97 2010: ano da comemoração do 20° aniversário da libertação de Mandela (92 anos) e a África do Sul sediou a copa do mundo de futebol, no entanto, as enormes desigualdades entre brancos e negros se perpetuam no país.

98 Página 589 RUANDA

99 Ruanda Violentos conflitos desde 1994
Hutus (90% da população) X Tutsis Conflito atinge Burundi, Tanzâni a Uganda Disputa por riquezas minerais

100 CANADÁ

101 Quebec 80% da população do Quebec é descendente de franceses e católica Em 1969 ocorreu a oficialização da língua francesa no Quebec. Onze anos depois ocorreu um plebiscito para ocorrer o separatismo do Quebec, porém a maioria da população votou contra. Em 1987, os separatistas conseguiram ter maior autonomia sobre a política e a economia da província. Poderão realizar um novo referendo sobre a independência de Quebec este ano Uma pesquisa indica que 34% dos quebequenses votariam a favor a independência se a consulta fosse feita hoje, mas 49% são contra.

102 Quebec

103 COLÔMBIA

104 Colômbia País marcado por violência e instabilidade
Grupos rebeldes surgem a partir do séc. XX Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (1964) Plano Colômbia Colômbia X Equador

105 Página 606 BOLÍVIA

106 Bolívia Em 2006 Santa Cruz, Beni, Tarija e Pando optaram pela autonomia com mais ou menos 70% dos votos em referendos locais. Santa Cruz é responsável por 90% da indústria nacional, e ficam em seu território 60% dos poços de petróleo.

107 CHILE E PERU

108 Peru e Chile A Corte Internacional de Justiça de Haia, na Holanda, encerrou no dia 27 de janeiro uma disputa marítima que se arrastava havia mais de cem anos. A nova delimitação diz respeito a uma faixa marítima de 38 mil km² de extensão A determinação do tribunal seguiu a proposta pelo Chile, 80 milhas (128 quilômetros) mar adentro. Assim, o Peru recebeu uma região marítima que até então estava em mãos chilenas. Em 2008, Lima apresentou um processo exigindo a soberania em relação à área, argumentando que os limites marítimos nunca foram delimitados. Já o Chile alegava que estes limites foram especificados em dois tratados firmados nos anos de 1952 e 1954. Muito importante na pesca de anchovas, a área vem sendo alvo de disputa desde a Guerra do Pacífico, que envolveu os dois países entre 1879 e 1883

109 Peru e Chile


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