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Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002

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Apresentação em tema: "Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002"— Transcrição da apresentação:

1 Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002
“Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia” Tema 1: As políticas de Ciência e Tecnologia e o Sistema de Investigação Trabalho realizado por: Hugo Horta (Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento: IN+) 11 de Outubro de 2002

2 Um sistema disperso e incipiente
Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002 Até 1967 Um sistema disperso e incipiente Os planos de Fomento 1º plano de Fomento ( ) Melhoria do nível de vida através da aposta em sectores como: agricultura, energia eléctrica, indústrias de base (ex.Refinarias, adubos) 2º plano de fomento ( ) Desenvolvimento económico delimitado para a investigação orientada para fins imediatos (por falta de cientistas) – investigação fundamental e aplicada em estreita coordenação mas enquadrada numa política geral Ruivo,B. (1995), As Políticas de Ciência e Tecnologia e o Sistema de Investigação

3 O início do planeamento científico
Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002 O início do planeamento científico JNICT – Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica 3º plano de Fomento ( ): Promoção da investigação aplicada e fundamental – Prioridades: Aumentar o número e qualidade de investigadores, coordenação da investigação nacional e na vertente da cooperação internacional, Promover a criação de novos centros de investigação 1º período ( ) Linear: Science Push: ênfase na investigação fundamental 2º período ( ) Linear: Science Push: ênfase na investigação aplicada 3º período ( ) Linear: Market Demand: Linhas de orientação do programa de investigação sob contrato 4º período ( ) Modelo complexo de mudança tecnológica – A acção relativamente ao apoio à inovação combina a oferta científica (science push) e a procura pelo mercado (market demand) Ruivo,B. (1995), As Políticas de Ciência e Tecnologia e o Sistema de Investigação

4 Kline, J. and Rosenberg, N (1986), An Overview of Innovation
Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002 O acordar tardio da base científica nacional A necessidade das Instituições de Interface Linear Model Chain-Linked Model Kline, J. and Rosenberg, N (1986), An Overview of Innovation

5 Crescer para a Convergência Europeia
Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002 1995 – 2001 Crescer para a Convergência Europeia MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia Formação Avançada de Recursos Humanos Avaliação das Unidades de I&D Financiamento OCT (2002), Ciência e Tecnologia – Principais Indicadores Estatísticos

6 Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002
Períodos Eventos Chave Despesa I&D - % PIB Um sistema disperso e incipiente Plano de Fomento Até 1967 0.2% Períodos segundo Beatriz Ruivo: O início do planeamento científico 1967 1985 1º período ( ) Entre 0.2% e 0.3% JNICT 2º período ( ) 3º período ( ) O acordar tardio da base científica nacional 4º período ( ) 1986 1995 Instituições de Interface 0.45% Crescer para a convergência europeia MCT: avaliação e financiamento 1995 2001 0.77% Mas...e internacionalmente ? OCT (2002), Ciência e Tecnologia – Principais Indicadores Estatísticos Caraça, J. (2001), Ciência e Investigação em Portugal no Século XX

7 Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002
Geralmente(...) as novas nações crescem mais rapidamente e as antigas mais devagar. Tipicamente, quando um novo país começa a sério a expansão científica e atinge um ponto de arranque actua como se estivesse a expandir-se para o vazio, enquanto um país que começa mais tarde é sujeito a maior pressão da ciência mundial, parecendo que a ciência se desenvolve mais depressa. Price, D. (1965:134) Ciclo de vida do sistema científico - Price Ponto de arranque Fase da Infância Fase Adolescência Maturidade ou estado estacionário (Ziman) Senilidade Ponto de partida para a expansão científica Ciência cresce a uma taxa exponencial Crescimento da ciência linear, mas no resto do mundo exponencial Estado de saturação e estagnação do modelo Declínio e necessidade urgente de mudança Price,D. S. (1965), The scientific foundations of science policy

8 Políticas de ciência e Tecnologia, Out.-Dez. 2002
Cronologia Internacional Portugal 1945 – Fim da Segunda Guerra Mundial Tecnologia de aplicação militar directa e imediata Até 1967: Um sistema disperso Guerra Fria Corrida ao Espaço (a partir de 1950) Criação de Indústrias de Alta Intensidade Tecnológica A partir de 1960 Surgimento de organismos internacionais coordenadores e fomentadores de ciência e tecnologia (ex. OECD, 1961) Financiamento estatal (EUA), Multinacionais, Universidades de I&D, diversificação alta intensidade tecnológica : O início do planeamento científico De 1970 a 2001 Formação regional de clusters formados por empresas inovadoras e empreendedoras ligadas ás tecnologias da informação : O acordar tardio da base científica nacional : Crescer para a convergência europeia


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