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TUBERCULOSE Agente infeccioso Micobacterium tuberculosis: 24 de março de 1882 – Robert Koch Pertence ao complexo Micobacterium tuberculosis: M.

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4 TUBERCULOSE

5 Agente infeccioso Micobacterium tuberculosis: 24 de março de 1882 – Robert Koch Pertence ao complexo Micobacterium tuberculosis: M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum e M. microti. Outras espécies patogênicas ou potencialmente patogênicas, não pertencentes ao complexo Micobacterium tuberculosis, são isoladas em nosso meio com menor frequência, entre elas o complexo M. avium-intracellulare, M. fortuitum, M. chelonae, M. kansaii, causando principalmente doenças pulmonar ou ganglionar.

6 Reservatório Principal: homem, porém pode acometer bovino, outros mamíferos, aves.

7 Transmissão Pessoa a pessoa – pelo ar: gotículas pela fala, espirro, tosse. Partículas mais pesadas se depositam rapidamente no solo. Somente núcleos secos das gotículas (Núcleo Wells) com diâmetro de até 5 micra com 1 a 2 bacilos chegam aos bronquíolos e alvéolos. Depende da intensidade o contato: proximidade, continuidade, ambiente desfavorável. 10 a 15 pessoas em média Bacilífero Fonte de infecção durante 1 ano

8 Período de Transmissibilidade
Plena enquanto o doente estiver eliminando bacilos, sem tratamento. Com tratamento, é reduzida gradativamente, até a terceira semana após o início. Crianças, com TB pulmonar, geralmente não são infectantes.

9 Período de Incubação Após a infecção, em média 4 a 12 semanas para detecção das lesões primárias pulmonares. A maioria dos casos novos pulmonares ocorrem em torno de 12 meses após a infecção inicial.

10 Suscetibilidade Infecção no Brasil ocorre em qualquer idade, geralmente na infância. Nem todos os expostos se tornam infectados. Infecção tuberculosa sem doença = bacilos presentes com sistema imune mantendo-os sob controle. Nos infectados maior probabilidade de adoecer: HIV+, desnutrição, diabetes, usuários de drogas, doenças imunossupressoras

11 Período de Infecção 1 a 2 bacilos 15 dias: + de 105
2 a 3 semanas: o organismo normal reconhece a invasão e a luta começa. Distribuição linfohematogênica: “benigna”: bacilos latentes ou destruídos. No pulmão: no local da inoculação, foco pequeno, 1 a 2 mm, esbranquiçado – pode ser visto no RX.

12 De cada 100 infectados 90 % dos infectados conseguem bloquear este processo e não adoecerão nesta fase. Outros 10 % adoecerão: 5% – tuberculose primária, ocorre na primo-infecção. 5% - tuberculose pós-primária: protegidos pelo BCG ou imunidade desenvolvida.

13 Tuberculose pós-primária
5 % adoecerão tardiamente – tuberculose pós-primária: Reativação endógena: recrudescimento de algum foco já existente. Reinfecção exógena: nova carga bacilar.

14 Tosse com mais de 3 semanas = Sintomático Respiratório.
Quadro clínico Nenhum sinal ou sintoma característico. Normalmente: Comprometimento do estado geral Febre baixa vespertina com sudorese Inapetência Emagrecimento Quando a doença atinge os pulmões: pode apresentar dor torácica tosse produtiva, com escarro com ou sem sangue Tosse com mais de 3 semanas = Sintomático Respiratório.

15 Sintomático Respiratório
1 % da população = Sintomático Respiratório 2 amostras de escarro pesquisa de BAAR 1.ª no momento da suspeita 2.ª dia seguinte em jejum 4% dos Sintomáticos Respiratórios: BK+ 1ml escarro = 5000 bacilos 98,4 % BK+: 15 anos e mais 1,6 % BK+: menores de 15 anos

16 Distribuição dos casos de Tuberculose. Brasil, 2008.
BK + 65% Pulmonar 80% 15 anos ou + anos BK sem confirmação 35% Extra pulmonar 20% Total de casos 95% BK + 20% Pulmonar 5% 85% Menores de 15 anos BK sem confirmação 80% Extra pulmonar 15% Fonte: Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil – MS 2010

17 EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE NO PARANÁ

18 Tendência da incidência da tuberculose. Paraná, 2001 a 2010*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares

19 Coeficiente de incidência da tuberculose. Paraná, 2010*.
PR: 23,0 por 100 mil hab Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares

20 Coeficiente de incidência de tuberculose. Paraná, 2009.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em

21 % de cobertura de vacina BCG em menores e 1 ano. Paraná, 2002 a 2010.
Fonte: SESA/SVS/DEVE/DVVPI em

22 Número e tipo de tuberculose em menores e 15 anos. Paraná, 2009.
Menor de 1 ano 15 casos 12 pulmonar: 5 BK pos 4 BK neg 3 não realizado 2 extrapulmonar: 1 pleural 1 ganglionar 1 pulm+extrapulmonar: miliar+meningoencefalite 1a 4 anos 28 casos 22 pulmonar 9 BK pos 13 não realizado 4 extrapulmonar: Óssea, cutânea, outra, Meningoencefalite 2 pulm+extrapulmonar: geniturinária, pleural

23 Mortalidade no Paraná. 2001 a 2010*.
Meta OMS 2015: 0,9 . Fonte: SESA/SVS/DEVE/DVIEP/SIM em * Dados preliminares

24 % de casos de tuberculose por tipo de entrada. Paraná, 2010*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Casos preliminares

25 % de cura, abandono e sem informação de Tuberculose
% de cura, abandono e sem informação de Tuberculose. Paraná, a 2009. 85% 5% Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em 25

26 % de óbito por e com tuberculose, transferência e TBMR
% de óbito por e com tuberculose, transferência e TBMR. Paraná, a 2009. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em 26

27 Tendência da co-infecção HIV e Tuberculose. Paraná, 2001 a 2010*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares

28 Situação de encerramento TB e TB HIV+. Paraná, 2009.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em

29 % de casos em população institucionalizada. Paraná, 2007 a 2010*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares

30 % de casos em população indígena. Paraná, 2002 a 2010*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares

31 % de baciloscopias de acompanhamento realizadas. com resultado
% de baciloscopias de acompanhamento realizadas* com resultado. Paraná, 2007 a 2009. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Casos com 1.ª baciloscopia de escarro positiva

32 Contatos de tuberculose examinados. Paraná, 2007 a 2009.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em

33 Metas Paraná 2010 População: 10.439.601 hab 22 Regionais de Saúde
399 municípios 7 prioritários: Almirante Tamandaré, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Paranaguá, Pinhais e Piraquara “Para que um Programa de Controle da Tuberculose reduza efetivamente o problema, produzindo um impacto epidemiológico, é necessário que 70% dos casos pulmonares bacilíferos sejam diagnosticados e que 85 % sejam curados pela quimioterapia; caso contrário mantém-se a endemia.” Styblo

34 % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 a 2010.
Meta: examinar 1% da população = sintomático respiratório Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN LACEN PARANÁ

35 Distribuição dos casos novos de Tuberculose. Paraná, 2010*.
BK + 1225=29,8% 65% Pulmonar 1972=31,2% 80% 15 anos ou + anos 2318 = 29,3% BK sem Confirmação 747=33,8% 35% Extra Pulmonar 346=21,9% 20% Total de Casos 2415=29,1% 95% BK + 17=25,4% 20% Pulmonar 82=24,5% 5% 85% Menores de 15 anos 97=24,6% BK sem Confirmação 65=25,4% 80% Extra Pulmonar 15=25,4% 15% Fonte: Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil – MS 2010/SINAN PR 12/04/2011 * Dados preliminares

36 Ações prioritárias pactuadas nas Ações de Vigilância em Saúde - PAVS - 2010
% pactuado % atingido Cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífero. 75 74,4 Cultura para os casos de retratamento de tuberculose. 40 37,7 Encerrar oportunamente os casos novos de tuberculose no SINAN. 90 97,2 Tratamento Diretamente Observado para casos novos de tuberculose. 50 48,0 Examinar os contatos de casos novos de tuberculose. 70 79,8

37 Tratamento Diretamente Observado
Paciente com diagnóstico de tuberculose Contatos: avaliação médica/enfermagem PT/RX – novo diagnóstico Afastamento do trabalho PSF / ASC / Trabalho / Desemprego / Institucionalizado Comunidade Serviço de Saúde Família Trabalho

38 Durante o TDO Curar em 6 meses. Evitar o abandono.
Interromper da cadeia de transmissão. Identificar efeitos adversos imediatamente, gravidez. Exames em andamento: HIV, cultura, histopatologia. Coletar escarro de acompanhamento. Acompanhar os contatos – diagnóstico precoce e tratamento da infecção latente.

39 TDO e SINAN Geração de dados em tempo correto: exames, contatos, Boletim de Acompanhamento. Planejamento de ações de prevenção/controle: metas, pactuações. Sintomáticos respiratórios/ casos diagnosticados: laboratórios, controle de qualidade, cotas SUS. Insumos: laboratório, medicamentos. Referências: secundária (mudança de esquema), terciária (resistência), hospitalar.

40 Endereços eletrônicos
Programa Estadual de Controle da Tuberculose: Programa Nacional de Controle da Tuberculose: Tratamento Diretamente Observado da Tuberculose na Atenção Básica: Protocolo de Enfermagem

41 Maria Francisca Teresa Caldeira-Scherner
MUITO OBRIGADA!!!! Maria Francisca Teresa Caldeira-Scherner Fone: Poty Lazarotto


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