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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PINHAIS-PR
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA/SEÇÃO DE CONTROLE EM EPIDEMIOLOGIA PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
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O MUNICÍPIO DE PINHAIS TEM UMA ESTIMATIVA POPULACIONAL PELO IBGE DE MIL HABITANTES. LOCALIZA-SE NA REGIÃO LESTE DO ESTADO, SENDO UM DOS MUNICÍPIOS QUE FORMAM A REGIÃO METROPOLITANA DA CAPITAL E QUE TEM UM ALTO ÍNDICE DE CRESCIMENTO POPULACIONAL DEVIDO AOS MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS E A SUA LOCALIZAÇÃO .
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UESF com PCT descentralizado
Descentralizado para as 10 US o Programa de Tuberculose com inicio em junho de 2008 com capacitação dos profissionais de enfermagem. Para fortalecer a adesão ao Programa foi realizado em uma capacitação e atualização do novo esquema de tratamento e supervisão nas US com equipe multiprofissional. Em abril de 2012 foi realizada uma Oficina para implantação do Protocolo TDO. Monitoramento das UESF, em setembro e outubro 2012 total de 10 UESF em julho foi inaugurada mais uma Unidade. Monitoramento na Referência Municipal em outubro 2012. Elaboração e execução do Projeto de Prevenção da Tuberculose, HIV, Hepatites, Sífilis na População Privada de Liberdade da Delegacia de Pinhais em outubro em conjunto com o Conselho da Comunidade. Monitoramento em novembro 2012 no Complexo Médico Penal Realização de Campanhas anuais do dia Mundial de Combate a Tuberculose.
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Distribuição dos serviços que atendem ao Programa Municipal de Controle da Tuberculose (PMCT) :
10 - Unidade de estratégia Saúde da Família. (diagnóstico,tratamento supervisionado, acompanhamento dos casos pulmonares positivos e quimioprofilaxia.); 01 - Unidade Pronto Atendimento 24 hs ( diagnóstico e inicio do tratamento); 02 Hospitais (diagnóstico e inicio de tratamento); 01 Referência municipal – CTA (diagnóstico, acompanhamento de todos os casos de tratamento Extra-pulmonares e dos casos de difícil diagnóstico, recidivas e abandono). 01 Complexo Médico Penal - Referência no Paraná (diagnóstico, acompanhamento e tratamento de todos os casos Pulmonares e extra-pulmonares e os de difícil diagnóstico, recidivas e abandono, para as pessoas privadas de liberdade ).
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Dados Epidemiológicos
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% de sintomáticos respiratórios examinados, 2010, 2011 e 2012*.
Meta: examinar 1% da população = sintomático respiratório BK+: 3 a 4 % Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares 2012 em / Meta até agosto de 2012
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Contatos de tuberculose examinados notificados. Pinhais, 2008 a 2011*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares
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TENDÊNCIA DA CO-INFECÇÃO HIV E TUBERCULOSE NOTIFICADOS
TENDÊNCIA DA CO-INFECÇÃO HIV E TUBERCULOSE NOTIFICADOS. PINHAIS, 2008 A 2012*. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares
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% DE CASOS PULMONARES BACILÍFEROS COM BK+ NA 1
% DE CASOS PULMONARES BACILÍFEROS COM BK+ NA 1.ª AMOSTRA COM CURA COMPROVADA (6.º MÊS) NOTIFICADOS . PINHAIS, 2008 A 2011. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em
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Tratamento Diretamente Observado em casos notificados de tuberculose
Tratamento Diretamente Observado em casos notificados de tuberculose. Pinhais, 2008 e 2012*. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares
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% de casos de tuberculose por tipo de entrada notificados
% de casos de tuberculose por tipo de entrada notificados. Pinhais, 2012*. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Casos preliminares
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% de casos de tuberculose notificados encerrados no SINAN notificados
% de casos de tuberculose notificados encerrados no SINAN notificados. Pinhais, 2008 a 2012*. Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares
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TILTB em Pinhais, até 24/09/2012. Critério 0 a 5 anos 5 a 10 anos
15 anos e mais Total Recém-nascido co-habitante de paciente bacilífero 01 Doença que predisponha TB Imunossupressão por drogas Paciente < 10 anos co-habitante paciente com TB Paciente > 10 anos co-habitante paciente com TB 14 15 18 Fonte: Sistema TILTB-PR em * Dados preliminares
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% DE CASOS EM POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE NOTIFICADOS. 2007 A 2012*.
Fonte: SESA/SVS/DECA/DVCDE/PECT/SINAN em * Dados preliminares
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ASPECTOS POSITIVOS OBSERVADOS APÓS A IMPLANTAÇÃO DO TDO
- Aproximação dos profissionais do contexto em que o paciente está inserido , observando a dinâmica familiar e aspectos sociais , emocionais e econômicos que podem intefirir diretamente no sucesso do tratamento e no bem-estar geral do paciente ; - Parceria com outros equipamentos , como : CRAS , CAPS , etc , visando a integralidade do cuidado ; - Aumento significativo da adesão ao tratamento .
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