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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS TRAUMATISMOS ESPECIFICOS

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Apresentação em tema: "TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS TRAUMATISMOS ESPECIFICOS"— Transcrição da apresentação:

1 TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS TRAUMATISMOS ESPECIFICOS
1º MODULO - APH LIÇÃO 08 B TRAUMATISMOS ESPECIFICOS

2 TRAUMATISMOS ESPECÍFICOS
MP 13-1

3 OBJETIVOS Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a: 1. Identificar sinais e sintomas das principais lesões de crânio, coluna vertebral e tórax.

4 OBJETIVOS 2.Tratar adequadamente as lesões específicas de crânio, coluna vertebral e tórax; e 3.Reconhecer as formas de posicionamento para transporte de vítimas com lesões de crânio, coluna vertebral e tórax.

5 TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO
 Alta morbidade e mortalidade. TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO

6 POR QUE OS PACIENTES COM TCE APRESENTAM COMPLICAÇÕES?
Por causa do fluxo sanguíneo cerebral que está comprometido, diminuindo a circulação cerebral; e Pela compressão de regiões do encéfalo (efeito massa ou aumento da PIC).

7 FISIOPATOLOGIA ESTRUTURA DO CRÂNIO;
LÍQUIDO CÉFALO RAQUIDIANO (LÍQUOR); AUMENTO DO VOLUME E PIC; AUTOREGULAÇÃO; HIPÓXIA CELULAR; CICLO VICIOSO.

8 CLASSIFICAÇÃO DO TCE - MORFOLOGIA GRAVIDADE MECANISMO DE TRAUMA
- MORFOLOGIA GRAVIDADE MECANISMO DE TRAUMA MP 13-3

9 CLASSIFICAÇÃO DO TCE Fraturas cranianas - Reconhecimento MP 13-3

10 CLASSIFICAÇÃO DO TCE  Fraturas de base de crânio MP 13-3

11 CLASSIFICAÇÃO DO TCE  Lesões encefálicas: MP 13-3

12 CLASSIFICAÇÃO DO TCE GRAVIDADE: ECG MP 13-3

13 AVALIAÇÃO DO TRAUMATISMO CRÂNIO ENCEFÁLICO
MP 13-4

14 - HISTÓRIA DO ACIDENTE;
- MECANISMOS DE TRAUMA DE CRÂNIO: MP 13-5

15 - AVALIAÇÃO INICIAL MP 13-5

16 - AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
MP 13-6

17 AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Alterações comuns em TCE: FR – respirações rápidas e superficiais ou dispnéia; podendo evoluir para depressão ou parada respiratória; FC – bradicardia. PA – hipertensão associada à bradicardia. Tríade de Cushing MP 13-6

18 - AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
MP 13-6

19 AVALIAÇÃO DAS PUPILAS Observar o tamanho, igualdade e reatividade à luz das pupilas: MIDRÍASE: pupilas dilatadas, em lesões cerebrais; MIOSE: pupilas puntiformes, em lesões de tronco cerebral; ANISOCORIA: pupilas desiguais, em lesões focais que comprimem o hemisfério cerebral. MP 13-6

20 - EXAME NEUROLÓGICO MP 13-6

21 EXAME NEUROLÓGICO = Escala de Coma de Glasgow
LEMBRE-SE: O parâmetro para acionamento de SAV é de vítima com pontuação na ECG inferior ou igual a 12, devido à gravidade do estado neurológico. Atentar para posturas de decorticação e descerebração, que correspondem a lesões que afetam o cérebro e/ou o tronco cerebral. MP 13-6

22 DECORTICAÇÃO MP 13-7

23 - EXAME FÍSICO DA CABEÇA AOS PÉS: Inspeção visual e palpação
MP 13-7

24 TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Proteger ferimentos abertos no crânio com gaze estéril seca, fixando com bandagem triangular ou atadura de crepe, sem exercer pressão excessiva; Não obstruir a saída de sangue ou líquor pela orelha ou nariz; Suspeitar de lesão cervical associada. Transportar em prancha longa, mantendo a cabeça em posição neutra, coluna cervical estabilizada com aplicação do colar cervical e apoio lateral de cabeça; Transportar a vítima em DDH; Na ocorrência de vômito, lateralizar a prancha longa e aspirar a cavidade oral; Monitorar sinais vitais freqüentemente. MP 13-9

25 TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
SITUAÇÕES RELACIONADAS COM ESTE TIPO DE LESÃO: MP 13-10

26 MACANISMOS DE TRAUMA RAQUIMEDULAR
MP 13-10

27 TIPOS DE LESÕES LESÕES ESQUELÉTICAS; LESÕES MEDULARES. MP 13-11

28

29 LESÕES MEDULARES: Em geral lesão entre C1 e C2 produzem parada cardiorrespiratória; Lesões entre C3 e T2 podem provocar tetraplegia ; Lesões entre T3 e L3 podem produzir paraplegia; Lesões abaixo de L3 e que atinjam a região sacral ou coccígea, podem levar à disfunção vesical e fecal; impotência sexual. MP 13-11

30 TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
RECONHECIMENTO: 1) Sinais ou sintomas como: Pontos dolorosos, deformidades e hematomas localizados próximos à coluna vertebral. MP 13-11

31 TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
2) Alterações neurológicas como: Paralisia de extremidades inferiores e superiores - tetraplegia; Paralisia de extremidades inferiores - paraplegia; Ausência ou diminuição de sensibilidade ou formigamento abaixo da lesão; Paralisia dos músculos intercostais, predominando a respiração diafragmática; Perda de controle dos esfíncteres vesical e fecal (eliminação involuntária de urina e fezes); Priaprismo (ereção persistente do pênis, sem estímulo sexual). MP 13-11

32 TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRATAMENTO: PADRÃO MP 13-11

33 TRAUMA DE TÓRAX Podem ser: PENETRANTES; CONTUSOS. MP 13-12

34 PRINCIPAIS LESÕES TORÁCICAS 1- FRATURAS DE COSTELA E DO ESTERNO
SINAIS E SINTOMAS TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR MP 13-13

35 PRINCIPAIS LESÕES TORÁCICAS
2- TÓRAX INSTÁVEL MP 13-14

36 PRINCIPAIS LESÕES TORÁCICAS
2- TÓRAX INSTÁVEL PROBLEMAS TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR MP 13-14

37 PRINCIPAIS LESÕES TORÁCICAS
3- PNEUMOTÓRAX ABERTO FECHADO HIPERTENSIVO MP 13-13

38 PRINCIPAIS LESÕES TORÁCICAS 3- PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
MP 13-13

39 PRINCIPAIS LESÕES TORÁCICAS 4- TAMPONAMENTO CARDÍACO

40 RECONHECIMENTO DO TRAUMA TORÁCICO
CONDUTA NO TRAUMA PENETRANTE DE TÓRAX – CURATIVO DE TRÊS PONTOS. MP 13-17

41 Para este anjo profissional não existe outra definição...
SOCORRISTA = DEDICAÇÃO + VOCAÇÃO PAIXÃO!


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