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Trauma Torácico Prof. Fernando Ramos.

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1 Trauma Torácico Prof. Fernando Ramos

2 Considerações Iniciais
Os traumatismos torácicos correspondem de 20% a 25% das mortes em traumatizados;  20% a 50% participam de maneira importante no desenvolvimento da fisiopatologia que desencadeia a morte; As condições fisiopatológicas que se instalam são rapidamente progressivas, podendo em algumas situações levar a morte em questão de minutos

3 Menos de 15% dos traumatismos de tórax requerem tratamento cirúrgico realizado por especialista,  mais de 85% podem e devem ser tratados, na fase aguda, por uma equipe de Enfermagem treinada e por médicos gerais, mesmo que tenham apenas conhecimentos cirúrgicos básicos. O tórax abriga os órgãos centrais da respiração e circulação, funções vitais responsáveis pela captação e transporte de oxigênio e representa 18% da superfície corporal, posição proeminente, razão pela qual é alvo fácil nos acidentes e agressões.

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11 III – Esquema do Atendimento Inicial
a)     Vias aéreas ·     Permealidade das vias aéreas ·    Corpo estranho em orofaringe (paciente comatoso) ·   Retração dos espaços intercostais e fossas supra-claviculares b)     Respiração (Ventilação/Oxigenação) · Ventilação adequada  boa função pulmonar; manejo e controle adequado das vias aéreas, integridade da parede torácica e músculos respiratórios.

12 Exame físico · Inspeção: movimentos torácicos (taquipnéia), hematomas, cianose (é tardia), assimetria torácica. ·  Palpação: fratura de arcos costais, cartilagens. Percussão: timpanismo, macicez · Ausculta: ausência ou diminuição de M.V. abafamento de bulhas.

13 Circulação – sangramento
·          Nível com consciência ·          Avaliação pulso (frequência, amplitude, ritmo) ·          Avaliação pressão arterial ·     Coloração e temperatuda da pele (circulação periférica)

14 Ingurgitamento das veias da região cervical (tamponamento cardíaco) que pode estar ausente no paciente hipovolêmico ou chocado) ·          Monitorização cardíaca:é importante em trauma de parede anterior do tórax (região esternal) ou trauma por desacelaração brusca (queda de grande altura) podem ocorrer contusão miocárdica , lesão dos vasos da base e disretmia.

15 IV-Traumas de tórax específicos:
a) Fraturas de costela e de esterno: Muito freqüente nas contusões torácicas, as fraturas de arcos costais tem apresentação variável, podendo ser únicas ou múltiplas. A presença de três arcos costais fraturados, é por si só indicativo de observação por período mínimo de seis horas. A presença de múltiplas fraturas, uni ou bilaterais em pacientes pediátricos  trauma TorácicoLesões graves A fratura esternal é menos freqüente que as fraturas costais. Sua presença sugere traumatismo grave, devendo-se afastar a possibilidade de outras lesões associadas

16 Fratura de Costelas

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18 Esmagamento Torácico

19 Esmagamento Após Dren. Tor. E Ventilação com Pressão Positiva

20 b) Tórax instável: Ocorre quando fraturas de múltiplos arcos costais, associadas ou não a fratura esternal produzem instabilidade de parede torácica,movimento paradoxal do segmento comprometido durante a respiração; limitação funcional causada pela dor e pela lesão pulmonar subjacente, produz quadro clínico de hipóxia grave e progressiva.

21 Contusão Pulmonar

22 d) Lesão traqueal: Lesões penetrantes ou contusões da região cervical e torácica.  O paciente pode apresentar graus variáveis de dificuldade respiratória de acordo com a extensão da lesão, que pode variar desde uma pequena laceração da parede traqueal à completa transecção da mesma.

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27 g) Tamponamento cardíaco:
Sangue acumulado no saco pericárdico, podem interferir de maneira significativa no enchimento cardíaco: Turgência de jugulares, hipotensão arterial e abafamento das bulhas cardíacas (Tríade de BECK). Nos pacientes hipovolêmicos a turgência de jugulares pode não ser tão evidente até que se inicie a reposição volêmica. Pericardiocentese;

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29 Alargamento do Mediastino

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38 i) Pneumotórax hipertensivo:
É de diagnóstico essencialmente clínico, dispensando na maioria das vezes a realização da radiografia de tórax para que se inicie o seu tratamento.  aumento progressivo da pressão intrapleural produzida pela entrada contínua de ar neste espaço, proveniente principalmente de áreas de laceração das vias aéreas superiores ou do pulmão. Outro mecanismo feridas aspirativas da parede torácica;

39 Ar Desvio de Mediastino

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41 Pressão a Dir Pressão a Esq

42 Pulmão

43 Pulmão

44 j) Pneumotórax aberto:
O quadro de insuficiência respiratória se instala, quando a ferida é de grande proporção, que a torna via preferencial de entrada de ar durante a inspiração, reduzindo desta forma o volume corrente. Tratamento provisórioCurativo valvulado, no qual fecha-se a ferida nas três bordas, deixando-se a quarta borda para expulsão do ar na expiração. Tratamento definitivoReparo cirúrgico da lesão da parede torácica e drenagem tubular em selo d’água da cavidade pleural

45 PNEUMOTÓRAX ABERTO

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47 k) Hemotórax: O hemotórax maciço é caracterizado pelo acúmulo de sangue na cavidade pleural em volume igual ou superior a 1500 ml., Geralmente secundário à laceração pulmonar, feridas cardíacas e de grandes vasos, resultantes de trauma aberto ou fechado. A drenagem torácica nos pacientes com hemotórax maciço, deve ser sempre realizada em ambiente cirúrgico, com condições de reposição volêmica imediata por transfusão ou reinfusão do sangue: Auto-Tranfusão.

48 HEMOTORAX MACIÇO Sangue

49 Sangue

50 Sangue

51 Lesões torácicas com correção cirúrgicas

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55 Afinal... Nem tudo é trauma!!!!! Ufa!!!


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