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CAPÍTULO 3 - O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL

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Apresentação em tema: "CAPÍTULO 3 - O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 CAPÍTULO 3 - O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
Janira Siqueira Camargo O objetivo do capítulo que aborda sobre o desenvolvimento emocional é instrumentalizar o professor a respeito dos fatores que influenciam na formação da personalidade dos indivíduos, possibilitando o mesmo a compreender o comportamento de seus alunos, minimizando dessa forma os possíveis conflitos em sala de aula. Os fatores extra-escolares acabam por interferir diretamente nas situações escolares, no entanto, não podem ser isentadas os fatores escolares que colaboram/acentuam os problemas trazidos da vivencia social do aluno.

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3 O referencial usado para compreender a formação da personalidade é a PSICANÁLISE, criada por Sigmund Freud ( ), que traz como principal contribuição o conceito de INCONSCIENTE. De acordo com vários pesquisadores não existem duas personalidades idênticas ( é temporal e única), cada um vivencia uma história pessoal dada pela junção dos aspectos biopsicossocial (condições ambientais, sociais, culturais etc) . Segundo a psicanálise o aparelho psíquico se divide em três planos: o consciente (faz parte do nosso cotidiano, informações que recebemos e percebemos da realidade); o pré-consciente ( são lembranças que precisam de “algo” que desencadeia e a tragam à consciência) e finalmente o inconsciente, onde se encontram os impulsos primitivos que acabam por influenciar nosso comportamento e que não temos consciência disso. Considerados ações e atos falhos foram “banidos” do nosso cotidiano, não podem ser trazidos voluntariamente.

4 Freud considera importante esta estrutura uma vez preserva o equilíbrio de uma pessoa, tendo em vista a sobrecarga de dados produziria efeitos bastante negativos para o indivíduo. Estruturas da personalidade Id – É o componente biológico que busca a satisfação imediata ( bem estar, o prazer) “ Inato ”. Superego –É estruturado a partir do aprendizado social, regras de convivência que vai sendo incorporado pelo indivíduo, e para criança vai sendo elaborada a partir dos 2 anos de idade “ Adquirido” . Ego – É o componente equilibrador da realidade, o ego busca a satisfação dos desejos de maneira adequada socialmente.

5 EGO Equilibrador ID Indivíduo SUPEREGO Sociedade

6 Mecanismos do Defesa do Ego:
Quando o Ego não consegue manter o equilíbrio entre os desejos individuais e as exigências sociais, os mecanismos de defesa entram em ação de maneira inconsciente. São eles: NEGAÇÃO, REPRESSÃO, INTROJEÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, PROJEÇÃO, COMPENSAÇÃO, RACIONALIZAÇÃO, FANTASIA, FORMAÇÃO REATIVA, DESLOCAMENTO e SUBLIMAÇÃO.

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8 Fases do Desenvolvimento Emocional
Fase Oral: 0 a 1 ano de idade, a criança é toda ID, busca satisfação de seus desejos de bem estar, ligado a autopreservação. Fase Anal: 1 a 3 anos de idade, inicia-se o controle do próprio corpo , se percebe enquanto um corpo fisiológico (capacidade de controlar os esfíncteres). Fase Fálica: 3 a 5 anos, o prazer está nos órgãos genitais (fase da diferenciação de gênero). Fase de latência (adormecido): 5 a 11 anos, o prazer está concentrado em outros assuntos (esporte, cultura, arte ...). Fase da Adolescência: 11 a 18 anos, os impulsos sexuais voltam à ação, mudanças hormonais. Fase genital: 18 anos em diante, idade adulta, que oscila em sociedades diferentes ( adolescência tardia).

9 Espera-se que o indivíduo vá superando as fase de maneira adequada, buscando independência, iniciativa, confiança, integridade. Quando isso não ocorre pode haver fixação em determinada fase ( excessiva gratificação), regressão quando não consegue gerenciar as frustrações e “prefere” voltar a fase “ mais confortável”. IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS: A principal questão na relação professor-aluno é Transferência e Contra-transferência, transferir afetos e desafetos reeditando relações vivenciadas com outras pessoas. Estabelecimento de autoridade pedagógica (paternalista ou rígida demais) e Imitação que extrapola a relação professor-aluno pois isso acontece também fora do ambiente escolar (sociedade de Adão).

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12 CONSIDERAÇÕES FINAIS :
Necessidade compreender a sutilezas do comportamento humano, afim de estabelecer um vínculo com aluno para que a aprendizagem ocorra de maneira adequada;

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