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Estagiária: Alciane Barbosa Profª. Teresa Cristina Barbo Siqueira

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Apresentação em tema: "Estagiária: Alciane Barbosa Profª. Teresa Cristina Barbo Siqueira"— Transcrição da apresentação:

1 Estagiária: Alciane Barbosa Profª. Teresa Cristina Barbo Siqueira
Formação ou desenvolvimento da identidade sexual ou identidade de gênero Estagiária: Alciane Barbosa Profª. Teresa Cristina Barbo Siqueira

2 Identidade Sexual ou de Gênero
MODO SEGUNDO O QUAL A PESSOA SENTE SUA INDIVIDUALIDADE, ENQUANTO HOMEM OU MULHER, INCLUSIVE SUA AMBIVALÊNCIA NA SUA AUTO-PERCEPÇÃO.

3 Identidade Sexual ou de Gênero
Consiste em fatores biológicos, sócio-culturais e psicológicos que estão interligados entre si.

4 1. As influências pré-natais
A diferenciação sexual não termina no nascimento. Forças genéticas e hormonais impõem fronteiras a alguns aspectos do desenvolvimento pós – natal.

5 2. A Maturação sexual envolve um processo fisiológico e psicológico.
A parte fisiológica é mais definida que a psicológica, pois esta recebe fortes influências do meio sócio cultural.

6 3. Identidade e reconhecimento de si mesmo:
A identidade e o reconhecimento de si mesmo, em nossa sociedade perpassa pela identidade sexual. Ao vermos um bebê, imediatamente, necessitamos saber se este é menino ou menina.

7 4. Identidade sexual ou de gênero, é um conceito extremamente complexo
4. Identidade sexual ou de gênero, é um conceito extremamente complexo. Formado de componentes conscientes e inconscientes. Para a maioria dos autores é impossível uma pessoa desenvolver qualquer senso de identidade sem situar-se como homem ou mulher.

8 Para acreditar-se homem ou mulher é necessário:
5. Para que o núcleo de base de identidade sexual possa desenvolver são necessários alguns fatores: Para acreditar-se homem ou mulher é necessário: o relacionamento parental; a genitália externa; a capacidade cognitiva e linguagem.

9 Meninos, por ter pênis devem urinar de pé;
6. Período inicial de vida: os condicionamentos de nossa sociedade estabelecem regras como: Meninos, por ter pênis devem urinar de pé; Meninas, por ter vulvas, devem fazê-lo sentadas tais como suas mães.

10 7. O ser humano, homem ou mulher, traz uma série de predisposições a serem desenvolvidas.
Meio psicossocial molda-os em função das tradicionais normatizações de papel de gênero – não levam em consideração a pessoa e suas potencialidades.

11 8. O auto conceito de ser perpassa pela identidade sexual.
Quando esta se estrutura de forma conflituosa em função de rígidas exigências de papel de gênero pode-se potencializar nas crianças uma angústia por não aceitação de si mesmo.

12 9. Os pais e a percepção de si mesmo
A percepção de si mesmo, construída no núcleo primário de socialização é base para a entrada da criança no mundo mais amplo (escola e grupo de iguais) A entrada na adolescência e o aumento das pressões sobre a identidade sexual

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14 10. A identidade sexual como algo interativo
A identidade sexual influencia e é influenciada pela relação do indivíduo com o meio Há, no entanto um núcleo mais primitivo que dificilmente será alterado Pré-conceitos que se diferenciam do padrão estabelecido para “o ser homem” e “o ser mulher”.

15 ATRIBUTOS DA NOSSA SOCIEDADE
AFETIVA INTUITIVA IMPROVISADORA LIBERAL FRÁGIL DEPENDENTE SUPERFICIAL PASSIVA “PODE CHORAR” TÍMIDA RECATADA SEDUTORA VOLÚVEL INSTÁVEL PRUDENTE INSEGURA SUAVE SENTIMENTAL ASSEXUADA

16 ATRIBUTOS DA NOSSA SOCIEDADE
AGRESSIVO AUDACIOSO CONQUISTADOR CONSTANTE ESTÁVEL ATIRADO SEGURO RUDE FRIO SEXUADO INTELECTUAL RACIONAL PLANIFICADOR AUTORITÁRIO FORTE INDEPENDENTE PROFUNDO ATIVO “NÃO PODE CHORAR”

17 Identidade, papel e atividade sexual não constituem um conjunto único de sentimentos e não se manifestam em bloco unitário. A orientação sexual é um dos aspectos que compõem a identidade sexual e não sinônimo dela.

18 Bibliografia: Silva, Maria do Carmo de Andrade
Bibliografia: Silva, Maria do Carmo de Andrade. Formação e desenvolvimento da identidade sexual ou identidade de gênero. In:Ribeiro, M. (org.) O prazer e o pensar: orientação sexual para educadores e profissionais de saúde.São Paulo:Editora Gente: Cores – Centro de Orientação e Educação Sexual, 1999.

19 Obrigada!


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