Trabalho Elaborado por José Alves & Tiago Sousa

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1 Trabalho Elaborado por José Alves & Tiago Sousa

2 D. Sebatião D. Sebastião Rei D. Sebastião, O Desejado, O Encoberto…
Monarca português, filho do príncipe D. João e de D. Joana de Áustria, nasceu em 1554, em Lisboa, e morreu em 1578, em Alcácer Quibir. Décimo sexto rei de Portugal ( ), é conhecido pelo cognome de "o D. Sebastião teve uma educação cuidada, mas era de um temperamento e humor variáveis, sujeito a períodos de depressão, e de carácter um pouco influenciável por aqueles que o cercavam. “Quando atinge os catorze anos, em 1568, D. Sebastião toma conta do governo e logo trata de reorganizar o exército, preparando-se para a guerra.”

3 D. Sebastião O seu desaparecimento …
O próprio rei, contra todos os conselhos, parte à frente de um exército que ele próprio preparara. Apesar de toda a bravura no combate, o exército português foi derrotado em Alcácer Quibir, e nessa batalha morre o rei D. Sebastião e uma grande parte da juventude portuguesa. Este desastre vai ter as piores consequências para o país, colocando em perigo a sua independência.

4 O Mito O mito do Rei D. Sebastião
Mito -> “É uma narrativa de carácter simbólico, relacionada a uma dada cultura. O mito procura explicar a realidade, os fenómenos naturais, as origens do Mundo e do homem por meio de deuses, semideuses e heróis.” No caso de D. Sebastião tenta-se explicar o seu desaparecimento pós guerra em alcácer Quibir e dizer que foi um dos mais novos reis a ir para o campo de batalha.

5 Sebastianismo O Sebastianismo foi um movimento místico-secular que ocorreu em Portugal na segunda metade do século XVI como consequência da morte do rei D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.

6 Sebastianismo Portugal estava perante o período mais negro da sua História. Perdera toda a opulência e grandiosidade do início do século, com a batalha de Alcácer Quibir perdeu o melhor da sua juventude e dos seus militares.

7 Sebastianismo e o Messianismo
Em Portugal acima de tudo, o sebastianismo é a crença no regresso do rei português ou, de forma mais lata, no regresso de Portugal a um esplendor nacional perdido. Desta forma, nasceu o Messias português, o desejado D. Sebastião. Vários poetas, tais como António Nobre, Teixeira de Pascoaes e Fernando Pessoa, evocaram este tema, através do mito do V Império.