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Idade Moderna.

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Apresentação em tema: "Idade Moderna."— Transcrição da apresentação:

1 Idade Moderna

2 Contra- Reforma Concílio de Trento (1545- 1563)
Reuniu o alto clero a fim de discutir às transformações geradas pela Reforma Protestante Foi convocado pelo Papa Paulo III

3 Transformações: Reafirmação dos dogmas O único texto autêntico da bíblia era a Vulgata, uma tradução latina de um texto grego feito por São Jerônimo, no século IV Criação de seminários Instituição do Index, que era um catálogo de livros proibidos. Intensificação da ação do Tribunal do Santo Ofício, ou Santa Inquisição Criação da Companhia de Jesus, ordem jesuítica idealizada por Inácio de Loyola. Eram responsáveis pela educação dos fiéis, além de catequizar o “Novo Mundo”.

4 Caracterizado pelo: = Humanismo: “glorificação” do homem = passa a ocupar o lugar da divindade. Fundamentado pelo: = Antropocentrismo: homem o centro do universo; = Racionalismo: nada existe sem ter uma razão de ser – nada existe que não seja intelegível; = Individualismo: indivíduo como a realidade mais essencial ou como valor mais elevado. = Hedonismo: prazer individual e imediato é o único bem possível. EM OPOSIÇÃO = Teocentrismo (centrado em Deus) e as concepções da filosofia escolástica da Idade Média.

5 A MULHER Por tanto tempo um ZERO... - Sentimentos Contraditórios:
= Valorizavam a “Dama” (pura, inatingível, virtuosa, admirável); = Valorizavam também o Amor = Amor Puro; = Amor Palaciano. em contrapartida: = Verdadeiro demônio; inimiga da paz; fonte de provocação; causa de disputas... = de quem o homem deve manter-se afastado - se deseja tranquilidade.

6 Tomás de Aquino - companheira, mas somente em assuntos biologicamente indispensáveis = procriação - outro homem seria parceiro melhor (outras esferas); - sexualmente: passiva e submissa; - casamento (duas recomendações): 1) procriação sem pecado; 2) manter o homem fora dos problemas sexuais: - bestialidade (zoofilia); - homossexualidade; - etc...

7 O HOMEM = superioridade (inclusive no ato sexual = parte ativa);
= “discernimento da raza predestinada; = maior do que a vida, nobre, romântico... = com uma infinita capacidade para o heroísmo ou tragédia; = mundo masculino. = A Idade Média “inventou” o Cavaleiro, = O Renascimento “inventou” o Cavalheiro: - de maneiras perfeitas, mas sem qualquer moralidade; - e, que reinava absoluto.

8 ARTE

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13 ECONOMIA

14 Etapas do Capitalismo 1ª. Pré- capitalismo – Sec. X II e XV – renascimento comercial: Os mercadores 2ª. Capitalismo comercial – Sec. XVI e XVIII o capital se encontrou nas mãos dos comerciantes- comercio gerava mais lucro – homens livres passam a trabalhar em troca de salário 3ª. Capitalismo industrial Sec XVIII e final do Sec XIX – produção de mercadoria – massa de trabalhadores assalariados 4ª. Capitalismo financeiro Sec. XIX até hoje capital nas mão dos bancos e instituições financeiras

15 Expansão marítima Mercado instável - Escassez de metais preciosos – necessidade de encontrar novos fornecedores O processo tecnológico Desenvolvimento tecnológico Fascínio pelas índias Centralização do poder nos Estados modernos Pioneirismo Português – primeiro pais europeu a lançar- se ás grandes navegações Posições geográficas estratégicas Burguesia ávida de lucros Paz interna Centralização monárquica

16 O Mercantilismo Caracterizou-se:
Intervencionismo - estado através do rei organizava e dirigia a economia; Balança comercial favorável – exportar mais e importar menos Metalismo - acumulo de moeda Monopólio – direito do estado de explorar Protecionismo e colonialismo – o sistema colonial tornou-se a chave do mercantilismo Os portugueses praticaram todos os tipos de mercantilismo

17 RELIGIÃO

18 Reformas Religiosas – Sec. XVI
Igreja acumulou muitas riquezas Capitalização da economia e o fortalecimento da burguesia – criação de uma religião adequada a prática das novas atividades – redução do papel do clero Pessoas insatisfeitas com a igreja revolta com a exploração Em 1571 – Lutero escreveu e fixou 95 teses condenando a corrupção do Clero Lutero – a salvação era alcançada pela fé em Deus e não através das obras A contra-reforma católica Em 1534 Companhia de Jesus – Inácio de Loyola – Os Jesuítas

19 As principais causas da Reforma:
Condenação ao lucro, em um momento marcado pela crescente economia que envolvia cada vez um número maior de pessoas. Condenação á usura Venda de cargos eclesiásticos Além das práticas abusivas como a Indulgência e a Simonia Simonia : Comercialização de artigos sagrados como espinhos da coroa de Jesus, pedaços do manto de Nossa Senhora, pedaços da cruz... Indulgência : Venda de perdão pelos pecados mundanos cometidos pelos homens

20 Contra- Reforma Concílio de Trento (1545- 1563)
Reuniu o alto clero a fim de discutir às transformações geradas pela Reforma Protestante Foi convocado pelo Papa Paulo III

21 Transformações: Reafirmação dos dogmas O único texto autêntico da bíblia era a Vulgata, uma tradução latina de um texto grego feito por São Jerônimo, no século IV Criação de seminários Instituição do Index, que era um catálogo de livros proibidos. Intensificação da ação do Tribunal do Santo Ofício, ou Santa Inquisição Criação da Companhia de Jesus, ordem jesuítica idealizada por Inácio de Loyola. Eram responsáveis pela educação dos fiéis, além de catequizar o “Novo Mundo”.

22 O ESTADO Estado Absolutista
Imposição de poder e autoridade - estimulo de conflitos para facilitar o domínio Os reis organizaram um Estado burocrático onde passaram a ser vistos como representantes de Deus Inglaterra – Parlamento sujeito à realeza França – o absolutismo alcançou sua forma mais acabada

23 A centralização do poder e a formação dos Estados Nacionais

24 Absolutismo Monárquico
Os Estados em consolidação ainda encontravam dificuldades em unificar o poder em torno de uma figura central de poder. Para lidar com essa situação era preciso dar amplos poderes para os reis que funcionavam como guia formador da nova tradição de um Estado e toda a sociedade que o compõe. Contando com a aliança formada com a Igreja, que ajudava na legitimação dessa nova forma de governo, com o apoio da nobreza , os reis absolutistas concentravam poderes em suas mãos.

25 Os teóricos absolutistas
A concentração de poderes em torno do monarca atraiu o pensamento de vários homens que buscaram entender o poder real e também definir a abrangência de seu poder. Nicolau Maquiavel Principal obra: O Princípe “A suprema obrigação do é o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue.” (Os fins justificam os meios).

26 Thomas Hobbes Principal obra: O Leviatã
Para Hobbes a natureza humana é má e os homens egoístas e competitivos.Em um Estado Natural, o homem caminha para o caos. Contrato Social : Para Hobbes os súditos do rei tem um contrato implícito no qual eles delegam seus direitos em troca de proteção e garantia de progresso.

27 Jean Bodin e Jacques Bossuet
Pertenciam a corte de Luís XIV ( o Rei-Sol) Teoria Divina dos Reis: “ Os reis são enviados de Deus na Terra, para cuidar de assuntos terrestres. Ir contra o rei é cometer um sacrilégio.

28 A sociedade no Mundo Moderno
Sociedade Estamental A burguesia não gozava de poderes políticos. Propagação da cultura escrita. Criticas ao modo de vida feudal Formação de uma nobreza parasitária


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