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“E me farão um santuário e habitarei no meio deles.”

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Apresentação em tema: "“E me farão um santuário e habitarei no meio deles.”"— Transcrição da apresentação:

1 “E me farão um santuário e habitarei no meio deles.”
Jeremias 31:3 declara que o amor de Deus é eterno, Ele nos criou, pois já nos amava e queria estar ao nosso lado. Quando o pecado entrou no mundo estragou o propósito da criação, mas não frustrou o plano de Deus, pois Deus já possuía o plano da salvação. O amor de Deus é tão grande que nos criou sabendo que pagaria um alto preço para ter-nos novamente ao Seu lado.O custo é revelado em João 3:16. Assim que Adão e Eva pecaram Deus veio lhes e explicou o plano da salvação (Gênesis 3:15). Essa informação passou-se de geração em geração através do momento de sacrifício em família. Isso aconteceu até a escravidão no Egito. Durante 400 anos sem a possibilidade de uma verdadeira adoração, o povo de Israel não tinha clareza do plano da salvação e como responder a Deus. Por isso, Deus os conduziu ao Sinai, onde entregou os 10 mandamentos e revelou o plano da salvação através do Santuário. Com o Santuário, Deus tinha dois propósitos: estar no meio do povo (já que com o pecado o homem é incapaz de sobreviver diante da glória de Deus) e explicar o plano da Salvação. O próprio Deus projetou o santuário e entregou a Moisés as instruções de como edificá-lo (Ex 25:40, Ex 26:30 e Hb 8:2). O que ocorria no santuário simbolizava o que ocorre no Grande Conflito. Santuário “E me farão um santuário e habitarei no meio deles.” Êxodo 25:8

2 Foram três Santuários que existiram:
O primeiro foi o do deserto. Deveria ser móvel uma vez que eles estavam a caminho da Terra prometida. Foi usado até o inicio do reinado de Salomão. O segundo santuário foi desejado por Davi, mas Deus não autorizou a construção (2 Samuel 7:1-13). Salomão foi quem o construiu (em 960 a.C. no Monte Moriá). Seguiu ao modelo do tabernáculo do deserto, mas o construiu de forma muito maior. Este foi o templo destruído e saqueado por Nabucodonosor (Daniel 1:1e 2) em 586 a.C. Somente a Arca foi preservada. Antes da invasão de Nabucodonosor ela foi escondida e não foi mais encontrada. O terceiro foi feito quando os judeus receberam anistia política dos persas, estes financiaram a reconstrução do templo que foi dirigida por Zorobabel. Sua construção começou em 538 a.C. e terminou em 515 a.C. Este era bem mais simples perto do templo construído por Salomão. Durante o governo Romano, para ganhar um pouco da simpatia dos judeus, Herodes, o grande, restaurou o templo, começando em 20 a. C. A reforma durou 86 anos ficando totalmente pronto somente em 66 d.C. Ficou belíssimo, o orgulho dos judeus; este templo, o mais belo dos três durou 4 anos. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo na destruição de Jerusalém.

3 O pátio A pia Segundo Ex 27:18, o pátio era de 45 metros de comprimento e a largura de 22,5 metros (considerando que o côvado é cerca de 45 cm). Era demarcado por um tecido de linho, como uma cerca; de dois metros e vinte cinco de altura. A entrada voltava-se para o lado do oriente. Neste espaço só havia dois móveis: o altar de sacrifícios e a pia. Segundo Êxodo 30:17 e 18, a pia era feita de cobre. Êxodo 38:8. Nela os sacerdotes lavavam as mãos e os pés antes de entrar na tenda (Êxodo 30: 20 e 21) Ela representava o batismo, simbolismo da aceitação o sacrifício de Jesus. (Hebreus 10:22) O povo de Israel poderia permanecer somente no pátio. Na tenda só o sacerdote entrava. O altar de sacrifício Segundo Ex 27: 1 e 2, o altar de sacrifício era feito de madeira, coberto de cobre. Tinha 2,25m de comprimento, a mesma medida de largura; e de altura 1,35m. Era nele que o sacerdote oferecia os sacrifícios, derramava na base o sangue do animal que representava Jesus (João 1:29) que seria sacrificado por nós.. Tenda Segundo Ex 26: 15, 16, 18, 19 e 25 as paredes eram feitas de madeira revestida de ouro, encaixadas em bases de prata. Sua altura 4,5 m , comprimento 13,5 m e largura 5,4m. Segundo Ex 26: 1, 7 e 14, havia quatro jogos de tecidos que cobriam o santuário, de dentro para fora: linho, pelos de cabra, pele de carneiro tingida de vermelho e pele de texugo.

4 No lugar santo encontravam-se três móveis: a mesa com os pães da proposição, o candelabro e o altar de incenso. De fora para dentro percebe-se o significado simbólico da cobertura: pele de texugo, escura como o pecado; então vem a pele de carneiro tingida de vermelho, o sangue do Cordeiro de Deus que me perdoa; pele de cabra branca, porque agora o homem é purificado; linho fino, riqueza do herdeiro de Deus. A mesa Segundo Ex 25: 23, 24 e 30, a mesa era feita de madeira coberta de ouro. Tinha 90cm de comprimento, 45 cm de largura e 67,5 cm de altura. Sobre ela se colocavam 12 pães. Representavam Jesus, o pão da vida, eram 12 pois representavam o numero total de tribos, pois Jesus quer dar vida a todos. (João 6:35) Segundo Ex 26:33 a tenda se dividia em dois compartimentos, o santo e o santíssimo. O candelabro Segundo Ex 25: 31, o candelabro era feito de ouro puro. Simbolizava Jesus que é a luz do mundo (João 12:46) e a cada um nós que também representamos uma luz para o mundo (Mateus 5:14; Apocalipse 1:20)

5 O altar de incenso No santuário celestial não há pátio, pois o altar de sacrifício é a cruz que esteve na Terra, bem como a pia por representar o compromisso do homem com Deus. Lá encontramos a tenda, pois quando Jesus acendeu ao céu intercede no lugar santo. Quanto a roupa do sacerdote, conhecemos pouco do seu simbolismo. As pedras no ombro com os nomes das tribos representa Jesus carregando meus pecados sobre seus ombros (Êxodo 28:12). O peitoral com os nomes gravados nas pedras representa que apesar de sermos pecadores, Cristo carrega nosso nome em seu coração.(Êxodo 28:29) Segundo Ex 30:1e 3, o altar de incenso era feito de madeira coberto de ouro. Tinha 45 cm de comprimento a mesma medida de largura e de altura possuía 90 cm. Nele o sacerdote deveria queimar incenso. Representava a oração (Salmos 141:2) Serviço Contínuo O serviço diário era feito duas vezes ao dia, uma pela manhã e outra no fim da tarde. O povo se reunia ao redor do santuário para acompanhar o serviço e gravar seu significado. O sacerdote pegava um cordeiro e o sacrificava no altar de sacrifício, pegava seu sangue derramava na base deste altar e levava um com ele. Se dirigia para a pia, lavava as mãos e os pés antes de entrar na tenda. Quando entrava na tenda se dirigia a mesa e comia o pão que havia sobre ela, então ia para o candelabro para repor o azeite afim de que a luz não se apagasse. Por fim queimava o incenso após passar o sangue do cordeiro nas pontas deste altar.

6 O serviço diário representa a minha comunhão diária com Cristo
O serviço diário representa a minha comunhão diária com Cristo. O altar de sacrifício simboliza o perdão de Cristo, pois preciso pedir perdão diariamente. A pia, onde se lava as mãos e os pés, representa o compromisso continuo com Cristo, é através das minhas boas atitudes e boas escolhas que lava as mãos e os pés. A mesa representa o alimento diário que preciso, ao estudara Palavra me alimento de Cristo. O candelabro era alimentado com azeite, este simboliza o Espírito Santo que ilumina minha vida e me capacitar a testemunhar. A queima de incenso é a oração, o meio de comunicação com Deus. Segundo Ex 25: 17, 18 e 21 o propiciatório tampava a arca. Tinha 1,2m de comprimento e de largura 67,5cm. Serviço Anual A arca da aliança No décimo dia do sétimo mês O povo se reunia para o dia da Expiação. Eram trazidos dois bodes para o sumo sacerdote, ele os sorteava. Um representaria Jesus e o outro Satanás. O que representava Jesus era morto, o sumo sacerdote pegava seu sangue e se dirigia para o lugar santíssimo, derramava o sangue do bode morto no propiciatório, sobre a Lei. Saia, pegava o outro bode e o levava ao deserto onde este morreria depois de um tempo. (Lv 16: 5, 7, 8, 15, 20 e 21). Segundo Ex 26:33 no lugar santíssimo só havia um móvel, a arca da aliança. A arca era de madeira coberta de ouro por dentro e por fora (Ex 25:10 e 11). Tinha aproximadamente 1,2m de comprimento, o mesmo de largura e de altura 67,5 cm Dentro dela havia as tábuas dos 10 mandamentos (Êxodo 25:16), a vara de Arão que floresceu e o maná (Hebreus 9:4). O maná representava o cuidado de Deus e a vara de Arão a guia de Deus a seus filhos.

7 Isto representava o processo de salvação
Isto representava o processo de salvação. Cristo morreu e derramou seu sangue para perdão dos meus pecados que quebrantam a Lei de Deus. Quando me arrependo, o pecado é colocado sobre o originador do mal, Satanás (o bode levado ao deserto). O dia da expiação representa o início deste processo. Em 22 de outubro de (Daniel 8:14) Iniciou-se o julgamento de Deus, ou seja, Jesus o sumo sacerdote entrou no lugar santíssimo. Quando o julgamento se encerrar Jesus sairá do santuário (voltará) e levará o bode para o deserto, representando Satanás preso na Terra desolada. Após os mil anos acabará o mal, pois Satanás será destruído. Em Levítico 23:5 encontramos a primeira festa do ano, a Páscoa. Embora em nosso calendário esta festa ocorra, em geral, no quarto mês sem uma data fixa; no calendário judaico não era assim. Ela ocorria no primeiro mês do ano, que seria o mês de Abril para nós. O calendário bíblico diferenciava-se do atual, sem relógios ou mecanismo mais técnicos, se datava pela natureza. Eles iniciavam o ano na Primavera, renascimento da natureza. Para as regiões que estão acima da linha do Equador (caso da Mesopotâmia) a Primavera se inicia ao final de março. O sentido desta festa era muito claro, a libertação da escravidão do Egito simboliza a libertação da escravidão do pecado. Paulo é claro ao explicar o sentido da Páscoa em I Coríntios 5:7 onde declara que o cordeiro pascal que fora morto simbolizava Jesus. As sete festas No dia seguinte da festa de Páscoa celebrava-se a festa de Pães Asmos, que era o pão sem fermento (Levítico 23:6). Esta festa durava sete dias, nestes a família deveria retirar o fermento de sua casa durante sete dias. Compreendia-se o fermento como símbolo do pecado como Paulo cita em I Coríntios 5:8 referindo-se aos fariseus.

8 Para compreender o sentido desta festa é preciso manter em mente as duas festas, já que ocorriam seguidas. A Páscoa simbolizava a morte de Jesus, que morreu para salvar o homem e a festa dos pães asmos se retirava o fermento, símbolo do pecado (houve Moisés e algumas outras ressurreições antes), mas é o primeiro em importância, da qual depende todas as demais. É interessante notar o cumprimento das festas. Jesus foi morto na Páscoa (que naquele ano caiu na sexta-feira). No sábado descansou e purificou o homem de seus pecados, que era representado pela festa de Pães asmos. No domingo (que era a festa das Primícias) ressuscitou. Uma festa era seguida da outra e foi assim que ocorreu. Assim o que se tem é: Páscoa- Jesus morreu no lugar do homem; Pães asmos – Jesus purificou o homem de seus pecados (João 1:29) Então chegava a terceira festa, a das Primícias descritas em Levítico 23:9-12. Para entender quando ocorria a festa é preciso lembrar um detalhe da segunda festa. O primeiro dia da festa de Pães Asmos era dia de descanso, como o sábado (Levítico 23:7);assim a festa de Pães Asmos que ocorria no dia 15 do primeiro mês era considerado sábado. Quando Levítico 23:12 diz que esta festa das primícias era imediata ao sábado, então era celebrada no dia seguinte, dia 16. As Primícias eram os primeiros frutos que nasciam, o que representavam é explicada por Paulo em I Coríntios 15:20. A festa das Primícias representavam a ressurreição de Jesus, Ele não foi o primeiro a ressuscitar cronologicamente A quarta festa ocorria cinquenta dias após a Festa das primícias, isto se encontra descrito em Levítico 23:15 e 16. Para saber o nome da festa é simples, cinquenta dias após a outra festa, cinquenta dias depois no grego é: Pentecostes. Após ressuscitar Jesus permaneceu quarenta dias na Terra (Atos 1:3) e pediu aos discípulos que ficassem em Jerusalém até que fossem revestidos pelo Espírito Santo (Lucas 24:49).

9 Nesta festa os pães usados eram levedados, ou seja, com fermento
Nesta festa os pães usados eram levedados, ou seja, com fermento. Como fermento era símbolo do pecado, aqui se faz referências a pessoas pecadores (o único que não pecou é Cristo). Então esta festa indicava que pessoas seriam capacitadas pelo Espírito Santo para fazer um grande colheita (como também era chamada a festa de Pentecostes – Êxodo 23:16 e 34:22). Bem no dia da festa de pentecostes houve uma grande colheita, o cumprimento desta festa encontra-se em Atos 2. seu julgamento está chegando, como anuncia a última trombeta no verso 18 do capítulo 11 de Apocalipse. A sexta festa era o dia da Expiação, Levítico 23:26 e 27. Esta festa foi descrita no item do serviço anual. A última festa, descrita em Levítico 23:33,34, 42 e 43 ainda não se cumpriu. Nesta, o povo habitaria em cabanas para lembrar-lhes que habitaram em tendas por muito tempo, eram nômades; mas que chegaram ao seu destino, a terra prometida por Deus. Representa o que ocorrerá ao fim do juízo, o homem chegará na Terra prometido por Deus (Apocalipse 21:1-7). A quinta festa, descrita em Levítico 23:23 e 24, era a festa das trombetas. Possuía apenas um objetivo, anunciar que estava chegando o dia da expiação, o dia do juízo. O cumprimento desta festa se deu ao longo dos anos, profetizada em Apocalipse capítulos 8, 9 e no final do capítulo 11. Os eventos profetizados nestes textos serviam para relembrar a humanidade que Deus julga e que o momento de


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