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PublicouKauany Martins Alterado mais de 10 anos atrás
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Esofagites erosivas de graus maiores (graus C e D na classificação de Los Angeles)
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Esofagite erosiva, com convergência lateral entre duas erosões
(grau C na classificação de Los Angeles).
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2. Erosões convergentes que comprometem mais de 75% da circunferência do órgão (grau D de Los Angeles).
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3. Solução de continuidade da mucosa, na qual a distinção entre erosão e úlcera é muito fácil.
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4. Esôfago de Barrett, a mais importante complicação da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
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5. Esôfago de Barrett em sua apresentação curta (“short Barrett”).
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6. Exemplo de esôfago de Barrett em que são vistas ilhas de epitélio escamoso entre o colunar metaplásico: uma situação comum.
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7. Exemplo do controvertido Barrett ultracurto, em que há pequenas áreas de epitélio colunar acima da linha Z.
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8. Mesma área da imagem 7 vista ao NBI
8. Mesma área da imagem 7 vista ao NBI. Pode-se identificar o relevo foveolar metaplásico.
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9. Antes - Há reconhecidas limitações do exame endoscópico na interpretação de determinados achados: muitas vezes é impossível distinguir erosão de úlcera, como nessa imagem.
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10. Após 8 semanas de esomeprazol 40 mg/dia -
Mesmo lesões mais profundas como esta cicatrizam com o uso de IBP.
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