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EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO

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Apresentação em tema: "EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO"— Transcrição da apresentação:

1 EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO
Treinamento Desportivo Prof. Ms. Leandro Tibiriçá Burgos EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO

2 EFEITOS DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS SISTEMÁTICOS-síntese:
Neuromusculares: Hipertrofia Muscular; aumento mineral ósseo e espessura de tendões e ligamentos; aprimoramento do potencial aeróbico e anaeróbico das fibras musculares Orgânicos : a) Cardiovasculares: Aumento do Volume Cardíaco; Aumento da espessura das paredes do coração; Aumento do volume sistólico; Aumento de 25% vasos capilares; Redução da frequência cardíaca de repouso;

3

4 b) Cardiopulmonares: Aumento do volume vital; Aumento da eficiência respiratória; Maior capacidade de oxigenação (> VO2 máx.); c) Metabólicos: Estimul. prod. hormonal Glandular (> endorfinas, serotoninas, dopaminas, GH...) ; Aumento da reserva de sais minerais (> cálcio, magnésio, potássio,...); Psicológicos: Aumento da auto-estima, auto-imagem e bem-estar; Redução do estresse e depressão

5 EXERCÍCIOS NA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS
- Hipertensão arterial - Diabetes mellitus - Obesidade - Doença arterial coronariana - Acidente vascular cerebral - Osteoporose - Hiperlipidemias - Problemas posturais - Alguns tipos de câncer (cólon, mama, próstata, pulmão, intestino grosso)

6 TIPOS DE EXERCÍCIOS: Aeróbicos e Anaeróbicos
demonstrativo quanto ao tempo de duração: ATÉ 3 MINUTOS: ANAERÓBICO ALÁTICO LÁTICO

7 DE 3’ A 5’: ANAERÓBICO AERÓBICO

8 MAIS DE 5 MINUTOS: AERÓBICO

9 Nutrientes De uma maneira geral, os nutrientes são subdivididos em categorias: carboidratos, gorduras, proteínas, minerais, vitaminas e água. Por sua vez, de acordo com as funções principais, essas 6 categorias de nutrientes podem ser classificadas em 3 diferentes grupos: Nutrientes energéticos; Nutrientes construtores; Nutrientes reguladores.

10 Gorduras Carboidratos Proteínas Minerais Vitaminas Água Função
Nutrientes Gorduras Carboidratos Proteínas Produção de Energia Manutenção e construção de tecidos Minerais Vitaminas Reguladores metabólicos Água

11 SUBSTRATOS ENERGÉTICOS
CARBOIDRATOS GORDURAS PROTEÍNAS NÃO POSSUI RESERVA* GLICOSE ÁCIDOS GRAXOS GLICOGÊNIO hepático muscular TRIGLICERÍDEOS musculares células adiposas AMINOÁCIDOS músculo

12 Sistemas de producción de ATP en el músculo esquelético
3 H2O+CO2 1 2 Contracción muscular Creatinina Lactato O2 Fosfocreatinina Glucosa Glucosa A. Grasos ADP 1. Anaeróbico aláctico 2. Anaeróbico láctico 3. Aeróbico Chicharro JL, Vaquero DF. Fisiologíadel Ejercicio. Ed. Médica Panamericana, Madrid, España, 1995

13 Depósitos de Energia em um Homem de 80 kg
Substrato Peso (gramas) Energia (kcal) Carboidratos Glicose plasmática 20 80 Glicogênio hepático 100 400 Glicogênio muscular 1.600 Total (aproximado) 520 2.080 Gorduras Ácido graxo plasmático 0,4 4 Triglicérides plasmáticos 40 Tecido adiposo 12.000 Triglicérides intramusculares 300 2.700 12.300 Newsholme EA, Leech AR. Biochemistry for the Medical Sciences. Chichester: John Wiley&Sons, 1990.

14 Gorduras versus Carboidratos como Combustíveis Durante os Exercícios
Combustível Esgotamento ritmo de maratona 400g glicogênio muscular 95 min 300g triglicérides intramuscular 7.140 min 12.000g tecido adiposo 1 molécula de glicose + 6 O2 ~ 38 ATP 1 molécula de ácido esteático + 26 O2 ~ 147 ATP McGilvern, 1975; Newsholme & Leech, 1990.

15 Parâmetros de Composição Corporal Feminino
% de Gordura: - Anorexia : < 14% - M. Baixo: de 14% à 16% - Baixo: de 16% à 18% - Ótimo: de 18% à 22% - Saudável: de 22% à 24% - Sobrepeso: de 24% à 28% - Obeso: acima de 28% Prof. Ms. Leandro T. Burgos

16 Parâmetro de Composição Corporal Masculino
% de Gordura -M. Baixo : < 4% - Baixo: de 4% à 8% - Ótimo: de 8% à 12% - Saudável : de 12% à 16% - Sobrepeso: de 16% à 20% - Obeso: acima de 20% Prof. Ms. Leandro T. Burgos

17 FONTES DE ENERGIA PARA O MOVIMENTO HUMANO
Tempo Combustível Metabolismo I – ATP 3” 3” a 8” (ATP + H²O)= ADP +PI+E FOSFOCREATINA ANAERÓBICO 1- ATP –CP II- ATP-CP 2- GLICOLISE ANAERÓBICA 3’ – máx. 5’ GLICOSE 3- SISTEMA OXIGÊNIO > 5’ GLICOSE, ÁCIDOS GRAXOS, AMINOÁCIDOS (proteinas) AERÓBICO

18 TEMPO DE TRABALHO, ESFORÇO MÁXIMO (seg/min.)
CONTRIBUIÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE ENERGIA PELOS PROCESSOS AERÓBIO E ANAERÓBIO TEMPO DE TRABALHO, ESFORÇO MÁXIMO (seg/min.) PROCESSO 10s 1 min. 2 min. 4 min. 10 min. 30 min. 60 min. 120 min. ANAERÓBIO (%) 85 65-70 50 30 10-15 5 2 1 AERÓBIO 15 30-35 70 85-90 95 98 99

19 CORRIDAS (fontes/duração/%metab.)*
100 200 400 800 e Duração da atividade ** 10s 20s 45s 1’45” 3’45”- 9’ 14’-29’-135’ Fontes principais de energia (sistemas) ATP – CP ÁCIDO LÁTICO ATP-CP OXIDATIVO SISTEMA Metabolismo (%) aeróbio 10 20 25 50-55 80-90e 100 Anaeróbio 90 80 75 50-45 20-10 e 0 * Distância em metros / ** tempo em minutos e segundos

20 ZONAS ALVO DE TREINAMENTO
ATIVIDADE MODERADA-regeneração /¨queima¨ de gorduras % FC MÁX. CONTROLE DE PESO 60 – 70% FC MÁX. AERÓBICA (performance) 70 – 80% FC MÁX. LIMIAR ANAERÓBICO 80 – 90 % FC MÁX. ESFORÇO MÁXIMO MAIS DE 90 % FC MÁX.

21 % de aporte de combustible Tiempo de ejercicio (min)
Participación de los hidratos de carbono y las grasas en el aporte energético durante la realización de ejercicio físico. Grasa % de aporte de combustible Hidratos de Carbono Tiempo de ejercicio (min) Chicharro JL, Vaquero DF. Fisiología del Ejercicio. Ed. Médica Panamericana, Madrid, España, 1995

22 (ACSM - fonte: Filho, José Fernandes, 1999 )
Existem 6 zonas diferentes de treinamento que correspondem a diferença de níveis de intensidade de exercício e que se relacionam a vários mecanismos de transporte metabólico e respiratório no organismo: (ACSM - fonte: Filho, José Fernandes, 1999 ) Zona de Frequência FCM VO2 máx Duração Sistema de trabalho Ritmo Máximo Ritmo de Trabalho Atividade Regenerativa (reabilitação) 40-60% até 40% aprox. 20 min Reabilit.cardio-respiratória ou osteomuscular - - ritmo do paciente Zona de atividade moderada 50-60% até 50% + de 30 min Queima de gordura(ácidos graxos) caminhada rápida ritmo fácil Zona de controle de Peso 60-70% até 50% a 60% + de 60 min Cardiorespira-tória maratona trabalho base Zona aeróbica 70-80% até 60% a 75% 8-30 min Aeróbica (performance) 10 km longo Zona de limiar anaeróbico 80-90% 75% a 85% 5-6 min absorção de lactato 3 km a 5 km tempo Zona de esforço máximo 90-100% 85% a 100% 1-5 min anaeróbico 800m a m curto

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24 Indicadores de Fadiga Irritabilidade Depressão Insatisfação
Dificuldade de diálogo Pouca concentração Insônia Baixa de rendimento Falta de criatividade Perda de peso e apetite Dores musculares Taxa de ferretina baixa Taxa de hemoglobina baixa Alergias, herpes, etc. = Lesões

25 CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO - (VO2máximo)‏
É a maior quantidade de oxigênio que pode ser captada, transportada e utilizada pelo organismo durante o esforço físico. É comumente utilizada para mensurar a aptidão cardiorrespiratória.

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27 Princípios ou Pressupostos Básicos dos Programas de Treinamento Desportivo
Representam as elaborações teóricas que partem de observações e investigações cientificas. Evoluem através dos tempos, na medida em que se consegue melhorar as interrelações entre os componentes estruturais da carga de treino. Todavia, embora sua classificação e descrição possa variar entre autores diversos, seu conteúdo se manifesta idêntico nas dinâmicas descritivas na metodologia do treino desportivo. * Principio da individualidade biológica * Principio da Adaptação e da homeostase * Principio da Sobrecarga * Principio da continuidade e do destreinamento 27

28 O AQUECIMENTO E OS FATORES FISIOLÓGICOS MAIS IMPORTANTES
1- O FLUXO SANGUÍNEO Em repouso, cerca de 20% do fluxo sangüíneo encontra-se localizado na musculatura, e 80% nos órgãos. Em exercício Intenso, 80% do fluxo sanguíneo destina-se à musculatura e somente 20% aos órgãos. Em esforços de alta intensidade o fluxo sanguíneo na musculatura pode chegar a 89%, restando somente 11% para a irrigação orgânica. 2 -AUMENTO DA TEMPERATURA CORPORAL Em atividade, a temperatura corporal aumenta. Especialmente nos músculos trabalhados sobe para 38/38,5°C, podendo alcançar 40º em esforços máximos. 3-MAIOR ELASTICIDADE TEClDUAL Músculos, ligamentos e tendões tornam-se mais maleáveis e disponíveis aos esforços determinando menos lesões e minimizando as micro-lesões. Consequentemente, ocorrerá menor dor residual. 28

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30 4- MAIOR MOBILIDADE ARTICULAR 5 - O PREPARO PSICOLÓGICO
Os líquidos lubrificantes (sinoviais) tomam-se menos densos menos viscosos, predispondo melhor movimento articular. (as mulheres são mais flexíveis: tecidos c/mais água e gorduras). 5 - O PREPARO PSICOLÓGICO O homem como complexo do corpo e mente; Os impulsos nervosos determinam, tanto nos homens como nos animais, antes das competições, identificações especiais como aumento dos bmp, suor e nervosismo. 6 - OS EXERCICIOS DE ALONGAMENTOS Os principais movimentos se relacionam com a técnica do jogo. O Alongamento/flexibilidade e suas particularidades (fusos e o T.G.) 30

31 Classificação da pressão arterial
Categoria PAS (mmHg) Ótima < 120 e < 80 Normal < 130 < 85 Normal alta ou 85-89 Hipertensão Estágio I 90-99 Estágio II Estágio III > 180 > 110


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