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Validation of birth certificates based on data from a case-control study Equipe: Antônio Cícero,Evellyn Ferreira, Juliana Mascato, Priscila Malheiros,

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1 Validation of birth certificates based on data from a case-control study Equipe: Antônio Cícero,Evellyn Ferreira, Juliana Mascato, Priscila Malheiros, Rayssa Figueiredo, Rozeana Santos, Wolfram Weber Validade das informações das declarações de nascidos vivos com base em estudo de caso-controle

2 Márcia Furquim de Almeida (Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo,São Paulo, Brasil) Gizelton Pereira Alencar (Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil) Ivan França Jr(Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil) Hillegonda Maria Dutilh Novaes (Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo,São Paulo, Brasil) Arnaldo Augusto Franco de Siqueira (Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo,São Paulo, Brasil) Daniela Schoeps (Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Oona Campbell (Epidemiology Unit,London School of Hygiene and Tropical Medicine,London, UK) Laura Cunha Rodrigues (Epidemiology Unit,London School of Hygiene and Tropical Medicine,London, UK)

3  Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(3):643-652, mar, 2006;  Período de estudo: 1 de agosto de 2000 a 31 de janeiro de 2001.

4  Os estudos de caso-controle, ao estabelecerem um grupo controle formado de sujeitos comparáveis aos casos, porém reconhecidamente não-doentes, implica em uma investigação retrospectiva e retroanálitica dos níveis diferenciais de exposição ao suposto fator de risco.

5 Definição : Sistema de informações sobre nascidos vivos. Foi implantado em 1990 e apresenta cobertura crescente de eventos no país. A razão entre o número de nascidos vivos captados pelo sistema (SINASC) e o obtido por meio de estimativas com base em dados censitários(IBGE) situa-se em torno de 90%.

6  Obtenção de indicadores de saúde.  Estudos epidemiológicos.  Atividade de vigilância à saúde. Avaliação da qualidade do SINASC: apresenta boa completude de dados.

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9 HOSPITAL DN 1ª. (VIA BRANCA) SEC. MUNC. DE SAÚDE DN 2ª. (VIA AMARELA) FAMÍLIA DN3ª. (VIA ROSA) DIGITA ANALISA A QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES E ARQUIVA A 1ª. VIA. CARTÓRIO 2ª. VIA ARQUIVADA ARQUIVA NO HOSPITAL

10 Linkage dos bancos de dados referentes aos nascidos vivos de mães residentes na região Sul do Município de São Paulo e o banco de óbitos neonatais no período de 1° de agosto de 2000 a 31 de janeiro de 2001. Entrevistas domiciliares com as mães, e foi aplicado protocolo padronizado nos prontuários hospitalares das mães e dos recém-nascidos, para 146 casos e 313 controles. Linkage dos bancos de dados referentes aos nascidos vivos de mães residentes na região Sul do Município de São Paulo e o banco de óbitos neonatais no período de 1° de agosto de 2000 a 31 de janeiro de 2001. Entrevistas domiciliares com as mães, e foi aplicado protocolo padronizado nos prontuários hospitalares das mães e dos recém-nascidos, para 146 casos e 313 controles.

11 Padrão ouro Informações obtidas nas entrevistas domiciliares para as variáveis: estado civil, pré-natal, paridade, idade da mãe e tipo de parto. Os prontuários hospitalares foram considerados como padrão ouro para seguintes variáveis: duração da gestação, peso ao nascer e presença de anomalias congênitas. MATERIAL E MÉTODOS

12 Entrevista Domiciliar – data de nascimento da mãe e a idade foi obtida subtraindo a data do parto; Tipo de parto – vaginal (normal ou fórceps) e cesáreo; Estado Marital; Assistência pré-natal; Peso ao nascer - <2,500g (baixo peso), 2,500g e mais (considerados normais ou acima do peso); Duração de gestação – pré-termo (37 semanas), e não pré-termo (37 semanas e mais);

13  Algoritmo utilizado: seguia uma hierarquia.  Ultrassonografia;  Idade Gestacional;  Data da última menstruação – via prontuário médico;  Data da última menstruação – via entrevista domiciliar;  Graus de concordância:  Elevado ≥ 90%  Moderado 70%-89%  Baixa < 70%

14 Estudo de Caso X Controle Casos : Óbitos neonatais precoces - 146 Controles : uma amostra aleatória dos sobreviventes – 313 Total : 459

15 Variáveis Características da mãe Estado marital – Idade – Paridade - Anos de estudo Gestação e parto Tipo de parto - Presença de assistência pré-natal - Número de consultas de pré-natal Recém-nascido Duração da gestação - Presença de anomalia congênita

16 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) DN N :17 N : 11 N: 28 % 11.64 %: 3.51 %: 6.10 P N: 0 N : 0 N: 0 % : 0 % 0 N:0 P: 0,037

17 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :17 N : 11 N: 28 % 11.64 % 3.51 % 6.10 P: < 0,001

18 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :8 N : 0 N: 28 % 5.48 % 0 % 1.74% P: 0.24

19 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :22 N : 15 N: 37 % 15.07 % 4.79 % 8.06 P: < 0,001

20 2.1 Tipo de parto Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :5 N : 3 N: 8 % 3.42 % 0.96 % 1.74 P: 0,177

21 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :30 N : 27 N: 57 % 20.55 % 8.63 % 12.42 P: < 0,001 2.2 Presença de assistência pré-natal

22 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :30 N : 27 N: 57 % 20.55 % 8.63 % 12.42 P: < 0,001 2.3 Número de consultas de pré-natal

23 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :9 N : 3 N: 12 % 6.16 % 0.96 % 1.09 P: < 0,001 3.1 Duração da gestação

24 Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :5 N : 0 N: 5 % 3.42 % 0 % 3.42 P: 0,001 3. 2 Peso

25 3.3 Presença de anomalia congênita Caso (146) Controle ( 313) Total (459) N :0 N : 0 N: 0 % 0 % 0 % 0

26 Variáveis na DNConcordânci a Sensibilidad e Especificidad e Prevalência estimada/ Real (%) Idade da mãe até 20 anos 95,65 84,66 90,24 53,00 97,94 99,53 -4,88 -46,00 Mãe com até 3 anos de estudo 60,66 62,42 93,33 90,63 56,07 59,02 306,67 331,25 Mãe sem companheiro 71,32 78,48 71% 75% 71,29 79,2075,00 Mãe não fez pré-natal 93,91 98,60 73,33 75,00 97,00 98,94 -6,67 50,00 Número inadequado de consultas de pré- natal 62,93 67,75 53,66 23,64 85,29 96,99 -40,24 -71,82 Baixo peso ao nascer 98,57 99,36 98,25 100,00 100,00 99,31 -1,75 8,00 Pré-termo91,73 96,13 93,20 61,54 86,67 99,30 -2,91 -30,77

27 Caso x controle Completude de registro de dados Grau de preenchimento Paridade Escolaridade materna Estado civil Idade materna (concordância) – possível viés Pré-natal Recém-nascido com baixo peso ao nascer Nascido pré-termo

28 As diferenças encontradas na completude, confiabilidade e validade do dados registrados no SINASC para casos e controles merecem investigação detalhada para identificar as razões destas diferenças.

29 A falta de registro de informações sobre a paridade materna e a presença de anomalias congênitas foi de tal magnitude que impediu sua validação; Tendo em vista que o SNASC pode ser utilizado como importante instrumento de monitoramento populacional de anomalias congênitas, portanto, devem ser feitos esforços para garantir melhor captação da informação.

30 Na análise de variáveis selecionadas observou-se que a completude dos dados foi significativamente superior nos controles que nos casos; As informações sócio-econômicas (estado marital e anos de estudo das mães) apresentaram menor validade que as demais, tanto nos casos como nos controles; O SINASC é uma excelente fonte de informação para identificar nascimentos de baixo peso ao nascer.

31 Treinamento aos profissionais que preenchem as declarações de nascidos vivos; Amostragem pequena e localizada; As informações foram colhidas em 62 hospitais, portanto isso pode ter interferido na coleta dos dados.

32 http://www.prefeitura.sp.gov.br/saude/pub licações http://www.prefeitura.sp.gov.br/saude/pub licações Manual de procedimento dos sistema de informações sobre nascidos vivos. Vigilância epidemiológica, Brasília, agosto de 2001. Almeida, M.F, et al. Validade das informações das declarações de nascidos vivos com base em estudo de caso- controle. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22 (3): 643-652, março de 2006.


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