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Fotografia no século XIX
Bayard e Florence
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Bayard Hippolyte Bayard foi um pioneiro da fotografia. Contemporâneo de Nicéphore Niépce, Louis Daguerre e de William Fox Talbot, Bayard aperfeiçoou, em 1839, um processo de obtenção de uma imagem fotográfica em positivo sobre papel: uma folha de papel era mergulhada numa solução de cloreto de sódio; depois de seca era mergulhada numa solução de nitrato de prata; quando estava quase seca era exposta a vapores de iodo e depois vapores de mercúrio.
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Ermanox e Leica
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Erich Salomon
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O rei do indiscreto
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Mais uma
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Erich Salomon – o indiscreto
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Erich Salomon ( ) Implementou mudanças na prática da fotografia de imprensa. Em 1926, explorando as inovações tecnológicas das câmeras de pequeno formato, criou um novo estilo de trabalho, valendo-se do fato de poder fotografar sem ser notado. Munido de uma câmera Ermanox (em 1930, fotografa com uma câmera Leica) e sem a necessidade de flash, suas fotografias são flagrantes de personalidades políticas em conferências e pela primeira vez seriam reveladas ao público. Salomon teve um papel importante na fundamentação do fotojornalismo, não só como fotógrafo mas também como articulador das bases para a profissionalização. Nessa época as fotos publicadas em grande parte da imprensa alemã já traziam os créditos do fotógrafo.
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Tendências fotográficas no século XIX
Fotografia de Guerra Limitações tecnológicas e censura. Fotógrafo Roger Fenton
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Roger Fenton e a Guerra da Crimeia
Um dos capítulos mais importantes da história da fotografia mundial é a Guerra da Crimeia ( ). Para o fotojornalismo de guerra, é o primeiro capítulo. O conflito aconteceu na península da Crimeia, na atual Ucrânia, e contrapôs o Império Russo a uma aliança formada por França, Reino Unido, Itália e Turquia (na época, Império Turco-Otomano). Enviado pelo governo inglês para registrar os acontecimentos, o fotógrafo Roger Fenton ( ) tornou-se autor da primeira cobertura de uma guerra com enfoque jornalístico.
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Censura na guerra A cobertura de Fenton não foi imparcial. Sua missão era fazer um registro ameno do conflito, sem sangue ou tragédia – e que obviamente exaltasse o exército britânico. Independentemente disso, suas fotos são um rico documento histórico sobre as circunstâncias da guerra, seus personagens, vestimentas e costumes.
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Limitações tecnológicas
Na prática, mesmo se quisesse, Fenton teria problemas para registrar cenas dinâmicas. Tecnicamente, era inviável registrar imagens instantâneas. Os filmes pouco sensíveis e as lentes escuras só permitiam imagens estáticas e de paisagens. Isso explica a predominância de retratos posados, que exigiam que os personagens permanecessem parados por segundos intermináveis para o registro perfeito da fotografia
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Acampamento da cavalaria- 1855
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Estrada de terra coberta por balas de canhão
Estrada de terra coberta por balas de canhão. “O vale da sombra da morte
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Tenente Corolnel Seymour – 1855.
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Marcus Sparling na Photographic Van de Roger Fenton
Marcus Sparling na Photographic Van de Roger Fenton. A carroça carregava todo o equipamento de Fenton e servia como laboratório fotográfico – 1855
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Oficiais do 90º Regimento de Infantaria – 1855
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