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Crianças Índigo e Cristal

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Apresentação em tema: "Crianças Índigo e Cristal"— Transcrição da apresentação:

1 Crianças Índigo e Cristal
Leia, é importante Crianças Índigo e Cristal Este PPS é composto basicamente pela palestra “A Nova Geração: a visão espírita sobre as crianças índigo e cristal”, proferida por Divaldo Pereira Franco no programa televisivo O Espiritismo Responde, da União Regional Espírita – 7ª Região, Maringá, em 21 de março de 2007. Como tem duração de uma hora, é necessário escolher o momento exato para apreciá-la. Com o objetivo de facilitar o entendimento daqueles não afeitos à Doutrina Espírita e à área do Ensino, inseri biografias resumidas dos professores citados por Divaldo, bem como imagens e outras informações pertinentes à conferência, que tem início no slide 22. Você pode ir imediatamente para a palestra e, após, se assim desejar, ler os textos auxiliares, ou fazê-lo antes, o que, penso, facilita o entendimento de determinadas citações do Divaldo. Para navegar até o slide desejado, basta clicar nos links abaixo, ou então simplesmente ir passando slide a slide. Divaldo Franco Allan Kardec Maria Montessori Jean Piaget Rudolf Steiner Pestalozzi Friedrich Fröbel Capella Os Exilados da Capela As raças adâmicas As Plêiades Crianças Índigo e Cristal Créditos - sair

2 Divaldo Franco  Divaldo Pereira Franco nasceu em 5 de maio de 1927, na cidade de Feira de Santana, na Bahia. Filho de Francisco Pereira Franco e Ana Alves Franco (desencarnados), desde a infância que se comunica com os Espíritos. Cursou a Escola Normal Rural de Feira de Santana, recebendo o diploma de professor primário em Ainda jovem, foi abalado pela morte de seu irmão mais velho, o que o deixou traumatizado e enfermo. Foram consultados diversos médicos especialistas, sem obter nenhum resultado satisfatório. Foi a mão amiga de dona Ana Ribeiro Borges que o conduziu à Doutrina Espírita, libertando-o do trauma e trazendo a consolação tanto para ele como para toda a família. Quando criança, a amizade sincera de um pequeno Espírito alegrou ainda mais os seus dias. Era o índio Jaguaraçu, que quer dizer: "Onça Grande". Ele vinha brincar com Divaldo no quintal de sua casa todos os dias. O índio aparentava ter uns cinco anos. Os dois amiguinhos brincavam sem perceber as horas passarem. Subiam em árvores, corriam pelo quintal, armavam lindos presépios na época de Natal. Colhiam musgos e folhagens para enfeitar as lapinhas, como eram chamados os presépios. Aos 18 anos, em 1945, Divaldo mudou-se para Salvador, tendo sido aprovado no concurso para o Ipase (Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado), onde ingressou em 05 de novembro daquele ano. Espírita convicto, fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção em 7 de setembro de Dois anos depois iniciou a sua tarefa de psicografia. Diversas mensagens foram escritas por seu intermédio. Sob a orientação dos Benfeitores Espirituais guardou o que escreveu, até que um dia recebeu a recomendação de que queimasse tudo o que escrevera até ali, pois não passava de simples exercício. Com a continuação, vieram novas mensagens assinadas por diversos Espíritos, entre eles Joanna de Ângelis, que durante muito tempo apresentava-se como "um Espírito Amigo", ocultando-se no anonimato à espera do instante oportuno para se apresentar. Joanna revelou-se como sua orientadora espiritual, escrevendo inúmeras mensagens, num estilo agradável repassado de profunda sabedoria e infinito amor, que conforta as pessoas necessitadas de diretriz espiritual. Em 1964, Joanna de Ângelis selecionou várias mensagens de sua autoria e enfeixou-as no livro "Messe de Amor", que se tornou o primeiro livro psicografado por Divaldo. Atualmente, o médium é recordista e conta com mais de 240 títulos publicados, incluindo os biográficos que tratam de sua vida e obra.

3 O escritor O conferencista
Mais de 240 obras e com 7 milhões e 500 mil exemplares. As páginas das obras publicadas totalizam unidades escritas, sendo somente pelo médium Divaldo Franco, e as demais por outros autores, em livros contendo entrevistas e biografias. - 219 autores e missivistas espirituais, em vários gêneros literários, como poesia, conto, romance, dissertação, narração, crônica e temas filosóficos, psicológicos, psiquiátricos, infantis, comportamentais, religiosos etc. - 70 livros traduzidos para 16 idiomas (albanês, alemão, espanhol, norueguês, esperanto, francês, holandês, italiano, inglês, sueco, tcheco, turco, catalão, húngaro, polonês, russo e com 20 livros transcritos em braille). - Escreveu mensagens por xenoglossia (xenos = estrangeiro, glossa = língua), isto é, em idiomas que não conhecia, como alemão, francês, italiano, castelhano, inglês invertido e africans. - Publicou o livro Hacia las Estrelas (Rumo às Estrelas), psicografado inteiramente em castelhano, sendo o primeiro livro escrito em um idioma que não o do médium. O conferencista Desde 1947, realizou mais de 14 mil conferências em mais de 500 cidades do exterior e 900 cidades do Brasil, em 27 Estados. - Esteve em 56 países, das Américas, da Europa, da África, da Ásia e da Oceania. - Fez seis conferências na ONU, Departamento de Nova York, EUA e Departamento de Viena, Áustria, entre eles, o Encontro Mundial pela Paz em agosto de 2002. - Falou em quase 50 Universidades, sendo mais da metade do exterior, da América, Europa, África. - Suas palestras tratam de assuntos de grande importância para a criatura humana e seu autoconhecimento. Presença na Mídia Nacional e do Exterior - Concedeu inúmeras entrevistas a rádios e TVs no exterior, em mais de 90 cidades; esteve três vezes na Voz da América, uma das maiores cadeias de rádio em língua hispânica. - No Brasil, foram quase entrevistas, em 215 cidades, para mais de 250 emissoras de TV e 194 emissoras de rádio.

4 O educador Países onde atua Embaixador da Paz
Desde 1952, mais de 600 filhos educados sob o regime de Lares Substitutos. Três mil e duzentas crianças e jovens carentes são atendidos todos os dias, gratuitamente, numa área de aproximadamente 78 mil metros quadrados, com 53 edificações, em 25 atividades socioeducacionais na Mansão do Caminho: enxovais, pré-natal, creche, jardim de infância, balé clássico, cerâmica, panificação, bordado, reciclagem de papel, centro médico, laboratório de análises clínicas, atendimento fraterno, caravana Auta de Souza, casa da cordialidade e bibliotecas. Mais de 30 mil crianças passaram até hoje pelos vários cursos e oficinas da Mansão do Caminho, desde 1952. Países onde atua Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, México, Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Porto Rico, República Dominicana, África do Sul, Angola, Bophutatswana, Moçambique, Suazilândia, Alemanha, Andorra, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Escócia, Espanha, França, Grécia, Holanda, Hungria, Inglaterra, Irlanda, Itália, Noruega, Portugal, República Eslava, República Tcheca, Suécia, Suíça, Turquia, Polônia, Finlândia, Índia, Israel, Japão, Malásia, Cingapura, Tailândia, China, Austrália, Havaí, Polinésia, Nova Zelândia. Embaixador da Paz No dia 30 de dezembro de 2005, foi solenemente concedido o título de EMBAIXADORES DA PAZ NO MUNDO a Divaldo Pereira Franco e Nilson de Souza Pereira. O honroso título foi conferido pela "Embassade Universalle Pour la Pax", em Genebra, na Suíça.  Divaldo e Nilson passaram a ser, respectivamente, o duocentésimo quinto e o duocentésimo sexto Embaixadores da Paz no Mundo.  É o reconhecimento da comunidade internacional pelo profícuo e fraternal trabalho que ambos fazem para a promoção da paz. Extraído do site Mansão do Caminho Retornar

5 ALLAN KARDEC, O CODIFICADOR DO ESPIRITISMO
Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu em Lyon, França, em 3 de outubro de Estudou em Yverdun (Suíça) com o célebre Johann Heinrich Pestalozzi, de quem se tornou um eminente discípulo e colaborador. Aplicou-se à propaganda do sistema de educação que exerceu tão grande influência sobre a reforma dos estudos na França e na Alemanha. Linguista insigne, falava alemão, inglês, italiano, espanhol e holandês. Traduziu para o alemão excertos de autores clássicos franceses, especialmente os escritos de Fénelon (François de Salignac de la Mothe). Rivail, o educador Fundou em Paris – com sua esposa Amélie Gabrielle Boudet – um estabelecimento semelhante ao de Yverdun. Escreveu gramáticas, aritméticas, estudos pedagógicos superiores; traduziu obras inglesas e alemãs. Organizou, em sua casa, cursos gratuitos de química, física, astronomia e anatomia comparada. Membro de várias sociedades sábias, notadamente da Academia Real de Arras, foi premiado, por concurso, em 1831, com a monografia Qual o sistema de estudo mais em harmonia com as necessidades da época? Dentre as suas obras, destacam-se: Plano apresentado para o melhoramento da instrução pública (1828); Curso prático e teórico de aritmética (1829, segundo o método de Pestalozzi); e Gramática francesa clássica (1831).

6 Kardec, o Codificador Retornar
Foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar das mesas girantes, fenômeno mediúnico que agitava a Europa. Em Paris, ele fez os seus primeiros estudos do Espiritismo. Aplicou à nova ciência o método da experimentação: nunca formulou teorias pré-concebidas, observava atentamente, comparava, deduzia as consequências; procurava sempre a razão e a lógica dos fatos. Interrogou os Espíritos, anotou e ordenou os dados que obteve. Por isso é chamado Codificador do Espiritismo. Os autores da Doutrina são os Espíritos Superiores. A princípio, Rivail objetivava apenas sua própria instrução. Mais tarde, quando viu que tudo aquilo formava um conjunto e tomava as proporções de uma doutrina, decidiu publicar um livro, para instrução de todos. Assim, lançou O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857, em Paris. Adotou o pseudônimo Allan Kardec a fim de diferenciar a obra espírita da produção pedagógica anteriormente publicada. Em janeiro de 1858, Kardec lançou a Revue Spirite (Revista Espírita) e fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Em seguida, publicou O que é o Espiritismo (1859), O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868). Kardec faleceu em Paris, em 31 de março de 1869, aos 64 anos, em razão da ruptura de um aneurisma. Seu corpo está enterrado no cemitério Père Lachaise, na capital francesa. Seus amigos reuniram textos inéditos e anotações de Kardec no livro Obras Póstumas, que foi lançado em 1890. Biografia completa de Allan Kardec, por Henri Sausse Nota da FEB: A biografia de Allan Kardec escrita por Henri Sausse é clássica. É publicada pela FEB no livro Obras Póstumas. Mas essa biografia contém algumas informações que não são confirmadas. Uma dessas informações, por exemplo, é a de que Allan Kardec teria sido médico. Pesquisas posteriores demonstraram que ele foi professor de Anatomia. Entretanto, isso em nada diminui o valor dessa bela biografia de Kardec. Até o momento, a mais completa biografia do Codificador do Espiritismo é o livro “Allan Kardec – O Educador e o Codificador”, de autoria de Francisco Thiesen e Zêus Wantuil, editada pela FEB. Extraído do site da Federação Espírita Brasileira – FEB Retornar

7 MARIA MONTESSORI Retornar
Nasceu em 31 de março de 1870, em Chiaravalle, de uma família conhecida pelo seu fervor religioso; feitos os estudos elementares, entrou na universidade, matriculando-se na Faculdade de Medicina; a resolução causou estranheza porque até aí nenhuma mulher ousara cursar a faculdade: considerava-se, em toda a Itália, que não eram trabalhos a que se pudessem dedicar as mulheres, sobretudo as que tinham amor de Deus e das coisas sagradas; Maria Montessori arrostou com todas as oposições, venceu uma a uma as resistências, impôs-se pelo seu gosto do estudo; respeitavam-na os mestres e os condiscípulos, todos que a conheciam foram louvando a sua inteligência e a sua coragem; havia nela um desejo de ver claramente os problemas, uma ânsia de servir a humanidade, um poder de iniciativa que lhe preparavam uma carreira brilhante. Em 1896, alcançou o diploma de doutoramento e começou a ver-se como uma curiosidade a primeira médica italiana; ela, no entanto, só pensava em preparar-se melhor, em entrar na sua vida profissional armada, como um bom cavaleiro, de boas armas; interessavam-lhe sobretudo as doenças do sistema nervoso e concorreu ao internato da clínica de psiquiatria; a pouco e pouco foi-se especializando: as crianças desequilibradas atraíram-lhe a atenção e a piedade, encontrava-as em grande número num hospital de doidos onde ia escolher os seus doentes; toda a sua alma se confrangia ante os pobres seres que um duro destino aniquilara e ante os quais a medicina pouco podia; uma imensa piedade a invadia e a cada passo lhe lembravam as palavras de Jesus sobre os pequeninos; também ela estava certa de que o reino de Deus se não poderia construir sem a ajuda da criança. Mais informações, sugiro Agostinho da Silva, O Método Montessori, pp Retornar

8 Jean Piaget Nasceu em Neuchâtel, Suíça, no dia 9 de agosto de 1896 e faleceu em Genebra em 17 de setembro de Estudou a evolução do pensamento até a adolescência, procurando entender os mecanismos mentais que o indivíduo utiliza para captar o mundo. Como epistemólogo, investigou o processo de construção do conhecimento, sendo que nos últimos anos de sua vida centrou seus estudos no pensamento lógico-matemático. Sua Vida Piaget foi um menino prodígio. Interessou-se por história natural ainda em sua infância. Aos 11 anos de idade, publicou seu primeiro trabalho sobre a observação de um pardal albino. Esse breve estudo é considerado o início de sua brilhante carreira científica. Aos sábados, Piaget trabalhava gratuitamente no Museu de História Natural. Frequentou a Universidade de Neuchâtel, onde estudou biologia e filosofia. E recebeu seu doutorado em biologia em 1918, aos 22 anos de idade. Após formar-se, Piaget foi para Zurich, onde trabalhou como psicólogo experimental. Lá ele frequentou aulas lecionadas por Jung e trabalhou como psiquiatra em uma clínica. Essas experiências influenciaram-no em seu trabalho. Ele passou a combinar a psicologia experimental – que é um estudo formal e sistemático – com métodos informais de psicologia: entrevistas, conversas e análises de pacientes.

9 Retornar Compilado de: Centro de Referência Educacional
Em 1919, Piaget mudou-se para a França onde foi convidado a trabalhar no laboratório de Alfred Binet, um famoso psicólogo infantil que desenvolveu testes de inteligência padronizados para crianças. Piaget notou que crianças francesas da mesma faixa etária cometiam erros semelhantes nesses testes e concluiu que o pensamento se desenvolve gradualmente. O ano de 1919 foi o marco em sua vida. Piaget iniciou seus estudos experimentais sobre a mente humana e começou a pesquisar também sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas. Seu conhecimento de biologia levou-o a enxergar o desenvolvimento cognitivo de uma criança como sendo uma evolução gradativa. Em 1921, Piaget voltou à Suíça e tornou-se diretor de estudos do Instituto J. J. Rousseau, da Universidade de Genebra. Lá ele iniciou o maior trabalho de sua vida, ao observar crianças brincando e registrar meticulosamente as palavras, ações e processos de raciocínio delas. Em 1923, Piaget casou-se com Valentine Châtenay com quem teve 3 filhos: Jacqueline (1925), Lucienne (1927) e Laurent (1931). As teorias de Piaget foram, em grande parte, baseadas em estudos e observações de seus filhos que ele realizou ao lado de sua esposa. Enquanto prosseguia com suas pesquisas e publicações de trabalhos, lecionou em diversas universidades europeias. Registros revelam que ele foi o único suíço a ser convidado a lecionar na Universidade de Sorbonne (Paris, França), onde permaneceu de 1952 a Até a data de seu falecimento, Piaget fundou e dirigiu o Centro Internacional para Epistemologia Genética. Ao longo de sua brilhante carreira, escreveu mais de 75 livros e centenas de trabalhos científicos. Compilado de: Centro de Referência Educacional Retornar

10 Rudolf Steiner Retornar Extraído da Wikipédia, a enciclopédia livre
Nasceu em Kraljevec, fronteira austro-húngara, em 27 de fevereiro de 1861 e faleceu em Dornach, Suíça, 30 de março de 1925. Filósofo, educador, artista e esoterista. Foi fundador da Antroposofia, da Pedagogia Waldorf, da Agricultura Biodinâmica, da Medicina e da Euritimia. Após terminar os estudos, dedicou-se, a partir de 1883, a editar as obras científicas de Johann Wolfgang von Goethe. Tornou-se profundo conhecedor da obra de Goethe, escrevendo inúmeras obras sobre este, dedicando-se à explicação do pensamento do autor alemão. Ao mesmo tempo escrevia sobre assuntos filosóficos. Após um período de vivência em Berlim, Alemanha, no qual sobreviveu como escritor de uma revista literária, Steiner ininterruptamente aderiu a uma trajetória de conferencista e escritor, desenvolvendo a Ciência Espiritual Antroposófica, ou Antroposofia. Inicialmente a expôs ligado à Sociedade Teosófica e, desligado desta, na que fundou sob o nome de Sociedade Antroposófica. Em Dornach construíram a sede da Sociedade Antroposófica, denominada Goetheanum, onde está atualmente a Escola Superior Livre de Ciência Espiritual. O primeiro Goetheanum foi destruído por um incêndio em Foi reconstruído e tem participação importante na obra de Steiner como um grande centro de contribuições para os campos do Conhecimento Humano. Steiner, entre outras obras, dedicou-se principalmente aos campos da Organização Social, Agricultura, Arquitetura, Medicina e Pedagogia; também Farmacologia e no tratamento de crianças com a síndrome de Down, dentro da Pedagogia Curativa. Oferecendo alternativas além das condições materiais de soluções de todos os problemas dos quais tratou, Steiner obteve reconhecimento mundial. Em todos os continentes surgiram centros de atividades antroposóficas como desdobramentos práticos da Ciência Espiritual por ele desenvolvida. Extraído da Wikipédia, a enciclopédia livre Retornar

11 João Pestalozzi Organização da escola
Nasceu em Zurique, Suíça, em 1746 e faleceu em Exerceu grande influência no pensamento educacional e foi um grande adepto da educação pública. Democratizou a educação, proclamando ser o direito absoluto de toda criança ter plenamente desenvolvidos os poderes dados por Deus. Seu entusiasmo obrigou governantes a se interessarem pela educação das crianças das classes desfavorecidas. Podemos dizer que ele psicologizou a educação, pois quando ainda não havia a estruturação de uma ciência psicológica e embora seus conhecimentos da natureza da mente humana fossem vagos, viu claramente que uma teoria e prática corretas de educação deviam ser baseada em tal tipo de conhecimentos. Em 1782, em seu primeiro livro: Leonardo e Gertrudes, expressa suas ideias educacionais, mas, a obra não foi considerada como um tratado educativo pelas figuras importantes da época. Pestalozzi decide ser mestre-escola, e vai então, em sua escola, procurar aplicar suas idéias educacionais. Para ele a escola deveria aproximar-se de uma casa bem organizada, pois o lar era a melhor instituição de educação, base para a formação moral, política e religiosa. Em sua escola, mestres e alunos (meninos e adolescentes) permaneciam juntos o dia todo, dormindo em quartos comuns. Organização da escola - as turmas eram formadas com os menores de oito anos, com os alunos entre oito e onze anos e outra turma com idades de onze a dezoito anos. - as atividades escolares duravam das 8:00 às 17:00 horas e eram desenvolvidas de modo flexível; os alunos rezavam, tomavam banho, faziam o desjejum, faziam as primeiras lições, havendo um curto intervalo entre elas. - duas tardes por semana eram livres, e os alunos realizavam excursões. - os problemas disciplinares eram discutidos à noite; ele condenava a coerção, as recompensas e punições. Situação educacional vigente enquanto Pestalozzi introduzia suas reformas educacionais: A igreja controlava praticamente todas as escolas e não havia preocupações com a melhoria da qualidade; as classes privilegiadas desprezavam o povo, os professores não possuíam habilitação, existiam pouquíssimos prédios escolares e a ênfase educacional era dada à memória. A revolução suíça, ocorrida em 1799 havia liberado a classe desfavorecida e, segundo Pestalozzi, somente a educação poderia contribuir para que o povo conservasse os direitos conquistados, isto é, a educação poderia mudar a terrível condição de vida do povo.

12 Princípios Educacionais e Contribuições de Pestalozzi
- o desenvolvimento é orgânico, sendo que a criança se desenvolve por leis definidas; a gradação deve ser respeitada; o método deve seguir a natureza; a impressão sensorial é fundamental e os sentidos devem estar em contato direto com os objetos; a mente é ativa; o professor é comparado ao jardineiro que providencia as condições propícias para o crescimento das plantas. - crença na educação como o meio supremo para o aperfeiçoamento individual e social. - fundamentação da educação no desenvolvimento orgânico mais que na transmissão de ideias memorizáveis. - a educação começa com a percepção de objetos concretos e consequentemente com a realização de ações concretas e a experimentação de respostas emocionais reais. - o desenvolvimento é uma aquisição gradativa, cada forma de instrução deve progredir de modo lento e gradativo. - conceituação de disciplina baseada na boa vontade recíproca e na cooperação entre aluno e professor. - introdução de novos recursos metodológicos. deu impulso à formação de professores e ao estudo da educação como uma ciência. Pestallozzi e sua equipe elaboram materiais pedagógicos, voltados à linguagem, matemática, ciências, geografia, história e música. E assim, ele afirma: "A Educação se constrói numa tensão permanente entre os desejos do homem natural individual e o desenvolvimento da natureza humana universal. A educação produzirá a universalidade a partir das particularidades e da mesma forma a particularidade a partir da universalidade." Extraído de: Centro de Referência Educacional Retornar

13 Friedrich Wilhelm August Fröbel
Fröbel (Oberweißbach, em 21 de abril de Schweina, 21 de junho de 1852) foi um pedagogo (escola Pestalozzi) alemão. Seu pai era um pastor protestante. Seus princípios filosófico-teológicos apontam um Fröbel (protestante) com um espírito profundamente religioso que desejava manifestar ao exterior o que lhe acontecia interiormente: sua união com Deus. Esses princípios e sua crença determinaram alguns de seus postulados, tais como: o educando tem que ser tratado de acordo com sua dignidade de filho de Deus, dentro de um clima de compreensão e liberdade; o educador é obrigado a respeitar o discípulo em toda sua integridade; o educador deve manifestar-se como um guia experimentado e amigo fiel que com mão flexível, mas firme, exija e oriente. Não é somente um guia, mas também sujeito ativo da educação: dá e recebe, orienta mas deixa em liberdade, é firme mas concede; o educador deve conhecer os diversos graus de desenvolvimento do homem para realizar sua tarefa com êxito, sendo três as fases de desenvolvimento: vão desde que o homem nasce até a adolescência. Suas ideias reformularam a educação. A essência de sua pedagogia são as ideias de atividade e liberdade. Trabalhou com Pestalozzi, e embora influenciado por ele, foi totalmente independente e crítico, formulando seus próprios princípios educacionais. Seus ideais educacionais foram considerados politicamente radicais e, durante alguns anos, foram banidos da Prússia. Em 1837 Fröbel abriu o primeiro jardim de infância, onde as crianças eram consideradas como plantinhas de um jardim, do qual o professor seria o jardineiro. A criança se expressaria através das atividades de percepção sensorial, da linguagem e do brinquedo. A linguagem oral se associaria à natureza e à vida. Fröbel foi um defensor do desenvolvimento genético. Para ele o desenvolvimento ocorre segundo as seguintes etapas: a infância; a meninice; a puberdade; a mocidade; a maturidade Todas estas fases eram igualmente importantes. Observava, portanto, a gradação e a continuidade do desenvolvimento, bem como a unidade das fases de crescimento. Enfim, a educação da infância se realiza através de três tipos de operações: a ação; o jogo; o trabalho.

14 Fröbel foi o primeiro educador a enfatizar o brinquedo, a atividade lúdica, a apreender o significado da família nas relações humanas. Idealizou recursos sistematizados para as crianças se expressarem: blocos de construção que eram utilizados pelas crianças em suas atividades criadoras, papel, papelão, argila e serragem. O desenho e as atividades que envolvem o movimento e os ritmos eram muito importantes. Para a criança se conhecer, o primeiro passo seria chamar a atenção para os membros de seu próprio corpo, para depois chegar aos movimentos das partes do corpo. Valorizava também a utilização de histórias, mitos, lendas, contos de fadas e fábulas, assim como as excursões e o contato com a natureza. Fröbel afirma em sua obra, “A educação do homem” (1826) que "a educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana autoconsciente, com todos os seus poderes funcionando completa e harmoniosamente em relação à natureza e à sociedade. Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, originariamente se elevara acima do plano animal e continuara a se desenvolver até a sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal". Esse conceito de parte-todo foi um dos mais bem desenvolvidos por Fröbel. Cada objeto é parte de algo mais geral e é também uma unidade, se for considerado em relação a si mesmo. No campo das relações humanas, o indivíduo é, para ele, uma unidade, quando considerado em si mesmo, mas mantém uma relação com o todo, isto é, incorpora-se a outros homens para atingir certos objetivos. Principais concepções educacionais a educação deve basear-se na evolução natural das atividades da criança. o objetivo do ensino é sempre extrair mais do homem do que colocar mais e mais dentro dele. A criança não deve ser iniciada em nenhum novo assunto enquanto não estiver madura para ele. o verdadeiro desenvolvimento advém de atividades espontâneas. na educação inicial da criança o brinquedo é um processo essencial. os currículos das escolas devem basear-se nas atividades e interesses de cada fase da vida da criança. A grande tarefa da educação consiste em ajudar o homem a conhecer a si próprio, a viver em paz com a natureza e em união com Deus. É o que ele chamou de educação integral. Sua concepção de ser humano era profundamente religiosa. Sua proposta pode ser caracterizada como um "currículo por atividades", no qual o caráter lúdico é o fator determinante da aprendizagem das crianças. Entende a educação como suporte no processo de apropriação do mundo pelo homem, é um modelo de educação esférica, onde os alunos aprendem em contato com o real, com as coisas em sua volta, com os objetos de aprendizagem. A Matemática só é entendida quando o sujeito for capaz de estruturar a realidade. Uma das melhores ideias com que Fröbel contribuiu para a Pedagogia moderna foi a de que o ser humano é essencialmente dinâmico e produtivo, e não meramente receptivo. O homem é uma força autogeradora e não uma esponja que absorve conhecimento do exterior. Outro acerto de Fröbel foi o de não esquecer as diferentes etapas que marcam a evolução do homem, especialmente a infância. Sua doutrina pedagógica, em síntese, consiste basicamente na atividade e na liberdade; o homem deve aprender a trabalhar e a produzir manifestando sua atividade em obras exteriores. Extraído da Wikipédia, a enciclopédia livre: Retornar

15 Capella http://pt.wikipedia.org/wiki/Capella_(estrela) Retornar
Capella é a sexta estrela mais brilhante do céu e o seu nome advém do latim capella = cabra. É a α Aurigae ou 13 Aurigae, uma gigante amarela com dimensões maiores que o Sol e com um espectro semelhante a este. Encontra-se a 44,6794 a.l. do Sol. É uma estrela quádrupla. A sua condição de estrela dupla foi reconhecida primeiro através de espectrógrafo e medida posteriormente em 1919 com um interferômetro; a separação dos componentes não supera os 0"05 e o período de revolução é de 104 dias. Estão separadas aproximadamente por 120 milhões de kms e têm duas companheiras acopladas entre si, separadas visualmente, cuja distância alcança os 12' de arco. São duas anãs vermelhas de pouca intensidade (magnitude 10 e 12). O modelo de Capella pode assemelhar-se a duas esferas de 35 e 20 centímetros de diâmetro, separadas por 3 metros e acompanhadas de duas bolas de 2 centímetros a 120 metros uma da outra e separadas 40 kms do par principal. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre Retornar

16 Os exilados da Capela INTRODUÇÃO
A Constelação do Cocheiro apresenta uma grande estrela que recebeu o nome de Cabra ou CAPELA. A constelação é formada por um grupo de várias estrelas com grandezas diferentes, entre as quais se encontra CAPELA, que é de primeira grandeza, ou seja, a alfa da Constelação. CAPELA é muitas vezes maior que o nosso Sol e se ele trocasse de lugar com Capela, nós mal o perceberíamos devido à distância que nos separa do Cocheiro. A constelação do Cocheiro dista cerca de 45 anos-luz da Terra, que, transformados em quilômetros nos levaria ao número seguido de 11 zeros. CAPELA está situada no hemisfério boreal e limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince, e, quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêmeos e Touro. Conhecida desde a Antiguidade, CAPELA é uma estrela gasosa, de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos, segundo afirmou o astrônomo e físico inglês Arthur Stanley Eddigton ( ). A caminhada do homem em seu processo evolutivo tem sido longa e árdua. Para atingir o complexo de suas perfeições biológicas na Terra, teve o concurso de Espíritos exilados de um mundo melhor para o orbe terráqueo, Espíritos esses a que se convencionou chamar de componentes da raça adâmica, que foram em tempos remotíssimos desterrados para as sombras e para as regiões selvagens da Terra, porque a evolução espiritual do mundo em que viviam não mais os tolerava, em virtude de suas reincidências no mal. Naquela época a Terra era habitada pelos "Primata hominus", vivendo dentro de cavernas, usando instrumentos de sílex e por seu aspecto se aproximavam bastante do "Pithecantropus erectus". Foi então que as entidades espirituais, levando em consideração a necessidade de evolução do planeta, imprimiram um novo fator de organização às raças primigênias, dotando-as de novas combinações biológicas, visando ao aperfeiçoamento do organismo humano. Quando essa operação transformadora se consumou fora da Terra, no astral planetário ou em algum mundo vizinho, estava criada a raça humana, com todas as características e atributos iniciais, a PRIMEIRA RAÇA-MÃE, que a tradição espiritual oriental definiu como: "espíritos ainda inconscientes, habitando corpos fluídicos, pouco consistentes". A SEGUNDA RAÇA-MÃE - o planeta já se encontrava no final do seu terceiro período geológico e já oferecia condições de vida favoráveis para seres humanos encarnados, uma vez que o trabalho de integração de espíritos animalizados nos corpos fluídicos já se processara. A SEGUNDA RAÇA-MÃE é descrita pela tradição esotérica como: "espíritos habitando formas mais consistentes, já possuidores de mais lucidez e personalidade", porém ainda não fisicamente humanos. Esta segunda raça deve ser considerada como pré-adâmica. Eram ainda grotescos como seus antecessores símios, animalizados, peludos, enormes cabeças pendentes para a frente, braços longos que quase tocavam os joelhos, andar trôpego e vacilante e olhar inexpressivo, onde predominavam a desconfiança e o medo. Alimentavam-se de frutas e raízes; viviam isolados, escondidos nas matas e rochas, fugindo uns dos outros. Não havia ainda laços de afetividade entre eles e procriavam-se indistintamente - ainda não eram humanos.

17 Sua evolução durou milênios, até que houvesse adaptação ao meio ambiente e um lento e custoso desabrochar da inteligência. Não havia ainda noção de família, não possuindo ainda qualquer noção de construção de abrigos, viviam em grutas e cavernas. Mais tarde, a necessidade de defenderem-se das feras e ou de outros grupos, levou-os a criar laços mais fortes entre aqueles que compartilhavam a mesma caverna ou grupos de cavernas e grutas, vindo assim a surgir a primeira noção de tribo ou grupo familiar. Regras começam a ser estabelecidas para o convívio visando a subsistência, procriação e defesa comum. Em pleno período quaternário, ocorreu um resfriamento súbito da atmosfera, formando-se geleiras que cobriam a Terra. O homem, ainda mal adaptado ao ambiente hostil, teve seus sofrimentos agravados com o frio intenso que adveio. Passou então a cobrir-se com peles de animais que abatia. Foi então que o instinto e as inspirações dos Assistentes Invisíveis levaram o homem à descoberta providencial do fogo. Esse elemento precioso ofereceu ao homem novos recursos de sobrevivência e conforto. Prosseguindo o homem em sua caminhada evolutiva, aperfeiçoando-se, deu ensejo ao surgimento da TERCEIRA RAÇA-MÃE - com características físicas diferentes - porte agigantado, cabeça mais bem conformada e mais ereta, braços mais curtos e pernas mais longas, que caminhavam com mais aprumo e segurança. Em seus olhos surgem agora mais acentuados lampejos de entendimento. Nasceram eles principalmente na Lemúria e na Ásia, eram nômades, prevalecendo entre eles a lei do mais forte. Porém, formavam já sociedades mais estáveis e numerosas, com chefes ou patriarcas. No que diz respeito ao aspecto religioso, eram ainda absolutamente ignorantes e fetichistas, pois adoravam por temor ou superstição as forças ou fenômenos que não podiam explicar, transformando-os em elementos bons ou maus - a serem idolatrados ou temidos. Com a identificação de núcleos de homens primitivos já biologicamente apurados e prontos para receber os capelinos, foi iniciada então a série de "reencarnações punitivas" dos capelinos que veio a provocar sensível modificação no ambiente terrestre e o contraste material e intelectual entre os recém-encarnados e os homens, levou estes últimos a considerarem os capelinos como super-homens, semideuses e estes passaram a dominar os "terrícolas". No entanto, o impulso trazido pelos capelinos logo se fez notar em toda a incipiente civilização terrestre. Cidades começaram ser construídas, costumes mais brandos foram adotados, primeiros rudimentos de leis surgiram, utilização dos metais etc. Extraído do livro "Os Exilados da Capela", Edgar Armond, Editora Aliança Retornar

18 As raças adâmicas - Os Exilados da Capela
O SISTEMA DE CAPELA Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de quilômetros por segundo. Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho. UM MUNDO EM TRANSIÇÕES Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização. Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir. Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.

19 FIXAÇÃO DOS CARACTERES RACIAIS
Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos "genes", porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir. Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação. ORIGEM DAS RAÇAS BRANCAS Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram, proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas, descendentes dos "primatas", a que nos referimos ainda há pouco. Com a sua reencarnação no mundo terreno, estabeleciam-se fatores definitivos na história etnológica dos seres. Um grande acontecimento se verificara no planeta. É que, com essas entidades, nasceram no orbe os ascendentes das raças brancas. Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios. Não obstante as lições recebidas da palavra sábia e mansa do Cristo, os homens brancos olvidaram os seus sagrados compromissos. Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos. QUATRO GRANDES POVOS As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências. As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia. Aqueles seres decaídos e degradados, a maneira de suas vidas passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e linguísticas que os associavam na constelação do Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia. Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indo-europeia nessa descendência, porém, é necessário incluir os latinos, os celtas e os gregos, além dos germanos e dos eslavos. As quatro grandes massas de degredados formaram os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, introduzindo os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam. É de grande interesse o estudo de sua movimentação no curso da História. Através dessa análise, é possível examinarem-se os defeitos e virtudes que trouxeram do seu paraíso longínquo, bem como os antagonismos e idiossincrasias peculiares a cada qual.

20 Retornar "A Caminho da Luz" (pelo Espírito Emmanuel)
AS PROMESSAS DO CRISTO Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de se estabelecerem no mundo, as raças adâmicas, nos seus grupos insulados, guardaram a reminiscência das promessas do Cristo, que, por sua vez, as fortaleceu no seio das massas, enviando-lhes periodicamente os seus missionários e mensageiros. Eis por que as epopeias do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Emissário. Os enviados do Infinito falaram, na China milenária, da celeste figura do Salvador, muitos séculos antes do advento de Jesus. Os iniciados do Egito esperavam-no com as suas profecias. Na Pérsia, idealizaram a sua trajetória, antevendo-lhe os passos nos caminhos do porvir; na Índia védica, era conhecida quase toda a história evangélica, que o sol dos milênios futuros iluminaria na região escabrosa da Palestina, e o povo de Israel, durante muitos séculos, cantou-lhe as glórias divinas, na exaltação do amor e da resignação, da piedade e do martírio, através da palavra de seus profetas mais eminentes. Uma secreta intuição iluminava o espírito divinatório das massas populares. Todos os povos O esperavam em seu seio acolhedor; todos O queriam, localizando em seus caminhos a sua expressão sublime e divinizada. Todavia, apesar de surgir um dia no mundo, como Alegria de todos os tristes e Providência de todos os infortunados, à sombra do trono de Jessé, o Filho de Deus em todas as circunstâncias seria o Verbo de Luz e de Amor do Princípio, cuja genealogia se confunde na poeira dos sóis que rolam no Infinito. (*) ___________________________________________________________________________________ (*) Entre as considerações acima e as do capítulo precedente, devemos ponderar o interstício de muitos séculos. Aliás, no que e refere à historicidade das raças adâmicas. será justo meditarmos atentamente no problema da fixação dos caracteres raciais. Apresentando o meu pensamento humilde, procurei demonstrar as largas experiências que os operários do Invisível levaram a efeito, sobre os complexos celulares, chegando a dizer da impossibilidade de qualquer cogitação mendelista nessa época da evolução planetária. Aos prepostos de Jesus foi necessária grande soma de tempo, no sentido de fixar o tipo humano. Assim, pois, referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas. Depois de grandes experiências, foi que as migrações do Pamir se espalharam pelo orbe, obedecendo a sagrados roteiros, delineados nas Alturas. Quanto ao fato de se verificar a reencarnação de Espíritos tão avançados em conhecimentos, em corpos de raças primigênias, não deve causar repugnância ao entendimento. Lembremo-nos de que um metal puro, como o ouro, por exemplo, não se modifica pela circunstância de se apresentar em vaso imundo, ou disforme. Toda oportunidade de realização do bem é sagrada. Quanto ao mais, que fazer com o trabalhador desatento que estraçalha no mal todos os instrumentos perfeitos que lhe são confiados? Seu direito, aos aparelhos mais preciosos, sofrerá solução de continuidade. A educação generosa e justa ordenará a localização de seus esforços em maquinaria imperfeita, até que saiba valorizar as preciosidades em mão. A todo tempo, a máquina deve estar de acordo com as disposições do operário, para que o dever cumprido seja caminho aberto a direitos novos. Entre as raças negra e amarela, bem como entre os grandes agrupamentos primitivos da Lemúria, da Atlântida e de outras regiões que ficaram imprecisas no acervo de conhecimentos dos povos, os exilados da Capela trabalharam proficuamente, adquirindo a provisão de amor para suas consciências ressequidas. Como vemos, não houve retrocesso, mas providência justa de administração, segundo os méritos de cada qual, no terreno do trabalho e do sofrimento para a redenção. - (Nota de Emmanuel). ______________________________________________________________________________________ "A Caminho da Luz" (pelo Espírito Emmanuel) Extraído de Retornar

21 As Plêiades http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%AAiades Retornar
As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45, visíveis no hemisfério sul e no hemisfério norte, consistem de várias estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de uma grande nuvem de gás e poeira interestelar. A névoa azul que as acompanha se deve à poeira muito fina que ainda permanece e reflete principalmente a luz azul das estrelas. A foto mostra o enxame com o sul para cima, como visto ao telescópio. As Plêiades são um grupo de estrelas na constelação do Touro. Formam o ombro do Touro, e são: Estrela longitude em 2000 classe espectra Electra 1729TAU25B5Celaeno 1629TAU26B7Taygeta 1929TAU34B7Maia 2029TAU41B9Merope 2329TAU42B5Asterope 2129TAU44B9Alcyone Eta00GEM00B7Parentes das Plêiades Atlas 2700GEM21B9Pleione 2800GEM23B8 Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre Retornar

22 Retornar

23 Retornar Criação do PPS:
Ronaldo Maurício da Silva Imagens: sites variados Melodia: “O Vale Sagrado”, de Raphael Veronese


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