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PROJECTO Um Bosque perto de Si Área Escolhida Pisão de Cima (Parque Natural Sintra Cascais) 2011 Coordenadas do bosque 38º 45'15"N, 9º 24´43"W EB 2,

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Apresentação em tema: "PROJECTO Um Bosque perto de Si Área Escolhida Pisão de Cima (Parque Natural Sintra Cascais) 2011 Coordenadas do bosque 38º 45'15"N, 9º 24´43"W EB 2,"— Transcrição da apresentação:

1 PROJECTO Um Bosque perto de Si Área Escolhida Pisão de Cima (Parque Natural Sintra Cascais) Coordenadas do bosque 38º 45'15"N, 9º 24´43"W EB 2, 3 da Galiza Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril

2 Caracterização da área Florestal seleccionada   A Quinta do Pisão de Cima, situa-se a Norte do Concelho de Cascais, no sopé da Serra de Sintra e compreende um total de 450 há de área inserida no PNS Cascais, rede Natura e Paisagem da Serra de Sintra classificada pela Unesco, como Património da Humanidade. Dedicada à actividade agro-silvo-pastoril, a quinta representa um património importante, tanto na organização estrutural da paisagem, compartimentação e uso racional, como na presença de ruínas de valor cultural e arquitectónico. Focalizámos o nosso estudo numa área de cerca de 3ha integrada nesta grande área de conservação. Escolhemos esta área, porque faz dela parte um pequeno bosque autóctone, ainda preservado, com abundante variedade de espécies que nunca foi intervencionado. Adjacente a este espaço, há um espaço aberto para cultivo de cereais, que alimenta muitas espécies bravias, nomeadamente coelhos e perdizes e onde caçam águia-cobreira, águia-de-asa-redonda, peneireiro-vulgar e um casal de águias de Bonelli. A vegetação do pequeno Bosque, é maioritariamente constituída por sobreiros, carvalho-cerquinho, carrasco, medronheiros e ainda alguns exemplares de carvalhiça, salsaparrilha, gilbardeira, sanguinho das sebes, entre outras. Em área adjacente, existe campo aberto até um açude. Encontramos nas laterais, zambujeiros, aroeiras, ulmeiros, dedaleira, abrunheiro-bravo, cistus entre outras plantas e dois pequenos charcos, que alagam no Inverno e permitem o aparecimento de batráquios. Na Primavera neste terreno aberto, vê-se no meio dos cereais muitas herbáceas floridas de cor roxa e amarela.

3 Caracterização da área Florestal seleccionada

4 METODOLOGIA   Os alunos do 5º D, divididos em grupos de 4 ou 5 elementos, desde o início do ano, têm vindo a estudar os animais do Bosque e as suas interacções com o meio envolvente. Grupo A – Estudo das Aves Ana Catarina, Ana Liu, Mariana e Zuandili Grupo B – Estudo dos Insectos Irina, Romana e Isabela Grupo C – Estudo dos Répteis Parth, Diogo, Ruben e José Grupo D – Estudo dos Anfíbios Álvaro, Carlos, Hugo e Henrique Grupo E – Estudos dos Mamíferos Andreza, Erica, Catarina e Magda   Temos visitado o bosque e esta zona envolvente, graças à Agência Cascais Natura e à generosidade da Bióloga Sara Saraiva, que nos tem levado por grupos, desde Janeiro a este local.

5 Cada grupo, pode assim explorar a zona e registar todos os dados e observações feitas, tirando fotografias e preenchendo fichas próprias de observação.

6 Grupo A – Estudo das Aves
Grupo das Aves Os alunos observaram pela manhã, várias aves tais como um casal de águias de asa redonda, vários peneireiro-vulgar caçando, uma garça-real e um pato-real no açude, perdizes levantando voo, um chapim real, um pisco-de-peito-ruivo, melros, um verdilhão, e ouviram tentilhões a cantar. Aperceberam-se da importância do Bosque, como refúgio para estas aves e da zona adjacente, aberta, com cereais onde abundam os coelhos, ratos do campo e alguns répteis, sem o qual as aves de rapina não poderiam caçar. Neste espaço as perdizes, encontram alimento, restos de cereais e escondem-se dos predadores. No açude, viram surgir voando outro pato-real, que após dois voos circulares no ar, decidiu banhar-se para contentamento de todos. Visita de Estudo

7 Grupo A – Estudo das Aves
Aves de rapina diurnas Águia-de-asa-redonda Buteo buteo Águia-cobreira Circaetus gallicus Falcão-peregrino Falco peregrinus Peneireiro-comum Falco tinnunculus Aves aquáticas Garça-real Ardea cinerea Garça-boeira Bubulcus ibis Pato-real Anas platyrhynchos

8 Grupo A – Estudo das Aves
Aves granívoras Aves insectívoras

9 Grupo B – Estudo dos Insectos
Grupo dos Insectos Fizeram a visita em Abril, e puderam aperceber-se da enorme variedade de insectos ali existentes, alguns deles, alimento de muitas aves insectívoras, tais como as andorinhas, os chapins, a trepadeira azul, a felosinha, a estrelinha entre muitas outras aves que existem aqui. Os alunos gostaram de observar como as andorinhas e andorinhões apanhavam insectos em voo. Conseguiram observar cinco espécies de borboletas e puderam fotografar o acasalamento de um par. Observaram além de moscas e mosquitos, várias libelinhas de cor castanha, amarela, vermelha e negra e no açude viram uma linda libélula azul imperador. Alguns escaravelhos estavam pousados em algumas herbáceas e viram piolhos nas plantas floridas da pastagem a serem comidos por joaninhas. Fotografaram um exemplar de borboleta rara a “Euphydria aurinha”. Borboletas observadas Euphydryas aurinia Gonepteryx rhamni Papilio machaon Gonepteryx cleopatra Vanessa cardui Polyommatus icarus Pieris brassicae

10 Grupo C – Estudo dos Répteis
Os répteis não foram observados, mas os alunos ficaram a saber que vivem ali a cobra-rateira, cobra-de-ferradura, cobra-de-escada, licranço e o sardão (um grande lagarto azul e verde). Preencheram as fichas de observação.

11 Grupo D – Estudo dos Anfíbios
Grupo dos Anfíbios Foram os últimos grupos a visitar o Bosque e as zonas adjacentes, mas tiveram muita sorte, pois puderam observar inúmeros anfíbios já fora da fase de girinos e sim já como sapinhos e rãs muito pequenas. Com a ajuda do livro da FAPAS, conseguiu-se identificar quatro espécies diferentes nos ribeiros e charca que existe ali. Exemplares de sapo-corredor, rã-vulgar, sapo comum, salamandra-de-pintas-amarelas. Salamandra-de-fogo Salamandra salamandra Salamandra-lusitânica Chioglossa lusitanica Sapo-comum Bufo bufo Sapo-corredor Epidalea calamita Rã-verde Rana perezi

12 Grupo D – Estudo dos Anfíbios
Visita de Estudo

13 Grupo E – Estudos dos Mamíferos
Grupo dos Mamíferos Este grupo ficou um pouco desanimado por não observar nenhum animal, mas registou pegadas do que pareceu ser texugo, várias latrinas de coelhos, assim como algumas tocas. Aperceberam-se da importância do bosque como abrigo para estes animais e puderam verificar a existência de trilhos, por onde passavam certos animais. A Bióloga Sara colocou uma armadilha fotográfica num desses trilhos, e os alunos puderam depois ver as fotos, que mostraram uma geneta e um ratinho do campo. Aperceberam-se que nesta zona, também existem morcegos, ouriços cacheiro, saca-rabos. Os coelhos utilizam também a zona aberta para se alimentarem de ervas e cereais e a raposa é nesta zona que também caça. Observaram fezes de fuinha, junto do açude. Quando se abriram mostravam vestígios de insectos.

14 Grupo E – Estudos dos Mamíferos
Geneta Genette genetta Coelho-bravo Oryctolagus cuniculus Doninha Mustela nivalis Visita de Estudo

15 Conclusão do trabalho Os alunos estão a preparar para o Dia da Ciência na Escola, uma exposição do seu trabalho de pesquisa, mostrando toda a biodiversidade da floresta que encontraram e vão realizar folhetos informativos para a População, sobre a importância da preservação deste local e propor mais algumas medidas além das que já vêem sendo executadas, tais como: - A limpeza selectiva dos matos - Plantação de sobreiros e carvalhos em encostas - Monitorização de espécies Controle de acácias e outras invasoras Os alunos vão relembrar atitudes correctas a tomar na Floresta para evitar incêndios florestais e chamar a atenção para os malefícios do pisoteio excessivo e caça furtiva. EB 2, 3 da Galiza Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril


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