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Os conflitos na Europa e o processo da Independência do Brasil

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Apresentação em tema: "Os conflitos na Europa e o processo da Independência do Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Os conflitos na Europa e o processo da Independência do Brasil
Principais conceitos

2 Tratado de Methuen O Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, foi um tratado assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 27 de Dezembro de 1703. Pelos seus termos, os portugueses se comprometiam a consumir os têxteis britânicos e, em contrapartida, os britânicos, os vinhos de Portugal.

3 Abertura dos portos às nações amigas
O Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas foi uma carta régia promulgada pelo Príncipe-regente de Portugal Dom João de Bragança, no dia 28 de Janeiro de 1808, em Salvador. Por esse diploma era autorizada a abertura dos portos do Brasil ao comércio com as nações amigas de Portugal, que se beneficiou largamente o comércio britânico. Foi a primeira experiência liberal do mundo após a Revolução Industrial. A carta marcou o fim do Pacto Colonial, o qual na prática obrigava a que todos os produtos das colônias passassem antes pelas alfândegas em Portugal, ou seja, os demais países não podiam vender produtos para o Brasil, nem importar matérias-primas diretamente das colônias alheias, sendo forçados a fazer negócios com as respectivas metrópoles.

4 Pacto colonial ou Exclusivo comercial
Por ser uma colônia, o Brasil estava submetido ao pacto colonial português, também chamado exclusivo comercial metropolitano, que foi um sistema pelo qual os países da Europa que possuíam colônias na América, mantinham o monopólio da importação das matérias-primas mais lucrativas dessas possessões, bem como da exportação de bens de consumo para as respectivas colônias. O objetivo das autoridades reais era garantir que as atividades econômicas da colônia gerassem lucros para a metrópole.

5 Tratado de Aliança e Amizade, Comércio e Navegação
Assinado em 1810 e demonstrava o domínio da Inglaterra sobre Portugal com: Tarifas alfandegárias especiais para os ingleses Porto livre de Santa Catarina para a Inglaterra. Portugal comprometeu-se a acabar com o tráfico de escravos - isso era importante para os ingleses pois assim, existiria o trabalho assalariado e seu mercado consumidor aumentaria. Também havia a competividade entre o Brasil e as Antilhas(produção com a mão escrava era + barata), fazendo com que os ingleses pressionassem muito mais o fim do tráfico no Brasil Direito de extraterritorialidade: cidadãos ingleses no império português só poderiam ser julgados por leis, juízes e tribunais ingleses. Tantas medidas que preferenciavam os ingleses fizeram os portugueses e brasileiros se revoltarem mais ainda com o governo de D. João VI, que levou às revoltas que ocorreram mais tarde.

6 Bem – vindos novamente meus pestinhas
Bem – vindos novamente meus pestinhas !!! E a palavra de ordem é: MOTIVAÇÃO !!! Rumo ao sucesso !!! Sô mais a gente !!!

7 Insurreição pernambucana
A Insurreição pernambucana, também referida como Guerra da Luz Divina, registrou-se no contexto da segunda das Invasões holandesas do Brasil, culminando com a expulsão dos neerlandeses da região Nordeste do Brasil. Em 15 de maio de 1645, reunidos no Engenho de São João, 18 líderes insurretos pernambucanos assinaram compromisso para lutar contra o domínio holandês na capitania.  Motivos da Insurreição No nordeste do Brasil, os engenhos de cana-de-açúcar viviam dificuldades num ano de pragas e seca, pressionados pela Companhia das Índias Ocidentais, que sem considerar o testamento político de Nassau, passou a cobrar a liquidação das dívidas aos inadimplentes. Essa conjuntura levou à eclosão da Insurreição Pernambucana, que culminou com a extinção do domínio neerlandês (holandês) no Brasil.

8 Revolução liberal do porto
Desde 1808, a Família Real não estava mais na metrópole, e, sim, no Brasil, para onde tinha fugido da invasão das tropas francesas lideradas por Napoleão Bonaparte. A transferência da Corte portuguesa para sua maior colônia trouxe novos desafios para o rei e profundas consequências para Portugal. A abertura dos portos brasileiros, por exemplo, pôs fim ao monopólio comercial português sobre o Brasil, que havia perdurado durante praticamente três séculos. Essa medida afetou a economia lusitana e, em especial, a burguesia comercial do país, favorável ao restabelecimento da ordem anterior.

9 Os partidos – português, brasileiro e liberais radicais
O Partido Brasileiro reunia comerciantes, grandes proprietários de terras e escravos (latifundiários) e profissionais liberais, maioria brasileiros. Defendiam a manutenção da liberdade econômica e administrativa, mas não desejavam a separação de Portugal. O Partido Português foi um partido político defensor dos interesses da alta burocracia do Estado e dos comerciantes portugueses ligados ao antigo comércio colonial. Pretendiam a recolonização e a manutenção do Pacto Colonial. Os liberais radicais eram representados pelos setores urbanos, como por exemplo, médicos, advogados, estudantes, professores, dentre outros. Tinham como interesse a independência total de Portugal.

10 O dia do “fico” Em meio as indecisões acerca do destino político do Brasil (reino ou colônia), a corte portuguesa exige: O retorno do príncipe Pedro de Alcântara. O fim dos tribunais no Rio de Janeiro. Sujeição do Brasil a Portugal – rebaixamento a condição de colônia. Em meio a esse contexto Pedro resolve se unir ao povo brasileiro, desobedecendo as ordens da corte. Se concretiza a ideia de independência. Em 7 de setembro de 1822, Pedro é proclamado D. Pedro I, primeiro imperador do Brasil.


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