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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DESASTRES

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DESASTRES"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DESASTRES
Armin Augusto BRAUN – Tenente Bombeiro Militar Sub Coordenador de Administração CEDEC- ES

2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DESASTRES
Assunto: Apresenta os conceitos básicos ao estudo inicial dos desastres, incluindo o conceito, a tipificação e a classificação de acordo com a Doutrina Nacional de Defesa Civil.

3 SUMÁRIO Conceitos Classificação dos Danos e Prejuízos
Classificação dos Desastres Codificação de Desastres

4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DESASTRES

5 Conceitos Desastre Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos, materiais e/ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.

6 Fenômeno causador de um desastre.
Conceitos Evento Adverso Fenômeno causador de um desastre.

7 Conceitos Dano Intensidade das perdas humanas, materiais ou ambientais induzidas às pessoas, comunidades, instituições, instalações e aos ecossistemas, como conseqüência de um desastre ou acidente.

8 Danos Suportáveis / Superáveis
Conceitos Danos Suportáveis / Superáveis Danos menos importantes, intensos e significativos. Em conseqüência desses danos ocorrem prejuízos menos vultosos e mais facilmente suportáveis e superáveis pelas comunidades afetadas.

9 Conceitos Dano Sérios Danos muito importantes, intensos e significativos. Desses danos resultam prejuízos muito vultosos, dificilmente suportáveis e superáveis pelas comunidades afetadas, exigindo a intervenção coordenada dos três níveis do SINDEC.

10 Conceitos Prejuízo Medida de perda relacionada com o valor econômico, social e patrimonial de um determinado bem, em circunstâncias de desastre ou acidente.

11 Conceitos Vulnerabilidade
Condição intrínseca ao corpo ou sistema receptor que, em interação com a magnitude do evento ou acidente, caracteriza os efeitos adversos, medidos em termos de intensidade dos danos prováveis.

12 Conceitos Vulnerabilidade Terremoto 6,5 Escala Richter
Califórnia – 5 óbitos Cairo – óbitos Armênia – óbitos

13 CLASSIFICAÇÃO DOS DANOS E PREJUÍZOS

14 Classificação dos Danos e Prejuízos
São Classificados em: Danos Humanos Danos Materiais Danos Ambientais Prejuízos Econômicos Prejuízos Sociais

15 Classificação dos Danos e Prejuízos
Danos Humanos Dimensionados em função do número de pessoas: Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Desaparecidas Feridas gravemente Feridas levemente Enfermas Mortas

16 Classificação dos Danos e Prejuízos
Danos Materiais São medidos quantitativamente em função do número de edificações, instalações e outros bens danificados e destruídos e do valor estimado para a reconstrução ou recuperação dos mesmos.

17 Classificação dos Danos e Prejuízos
Danos Ambientais São medidos em função do volume de recursos financeiros necessários à reabilitação do meio ambiente.

18 Classificação dos Danos e Prejuízos
Prejuízos Econômicos Devem ser comparados com a capacidade econômica do município afetado, medida em termos de PIB, volume do orçamento municipal e capacidade de arrecadação.

19 Classificação dos Danos e Prejuízos
Prejuízos Sociais Os prejuízos sociais são mensurados , em termos quantitativos, em função do valor dos recursos financeiros estimados, para o restabelecimento dos serviços essenciais

20 CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES

21 Classificação dos desastres
Os desastres podem ser classificados quanto: Intensidade Evolução Origem

22 Classificação dos desastres
Quanto a Intensidade

23 Classificação dos desastres
Quanto a Evolução

24 Classificação dos desastres
Quanto a Origem

25 Classificação dos desastres
Exemplos de Desastres Naturais Enxurrada - S.Teresa Granizo - Domingos Martins Furacão - S. Catarina

26 Classificação dos desastres
Exemplos de Desastres Humanos Acidente com Produtos Perigosos - M. Floriano Ataque Terrorista - EUA Incêndio - R. de Janeiro

27 Classificação dos desastres
Exemplos de Desastres Humanos Desertificação - Nordeste Redução da camada de Ozônio Efeito Estufa

28 Classificação dos desastres
Quanto a Origem De origem sideral Relacionados com a geodinâmica terrestre externa Relacionados com a geodinâmica terrestre interna Relacionados com o desequilíbrio da biocenose Naturais Tecnológico Social Biológico Humanos ou Antropogênicos Relacionados com a geodinâmica terrestre externa Relacionados com a geodinâmica terrestre interna Mistos

29 CODIFICAÇÃO DE DESASTRES AMEAÇAS E RISCOS - CODAR

30 Finalidade e Importância
CODAR Finalidade e Importância Uniformiza a nomenclatura de desastre = padrão único Desenvolve uma base teórica para banco de dados; Permite a interação com meios informatizados; Facilita o intercâmbio de informações de desastres.

31 CODAR Naturais NS NE NI NB Atmosfera terrestre

32 CODAR Humanos HT HB HS 

33 CODAR Mistos ME + MI

34 CODAR WX.YZZ W- Causa primária do agente causador (N, H, M)
X- Natureza ou origem do agente causador (E, I, S, B/ T, S, B/ I, E) Y- Classe do desastre (eólica, hídrica, temperaturas extremas, etc) ZZ- Especifica o desastre (tromba d’água, vendaval, deslizamento)

35 Exercício

36 “A defesa civil é uma obrigação para com a humanidade, que não pode ser abdicada por nenhuma nação, comunidade ou indivíduo” Winston Churchill (27) / 4440 Armin Augusto Braun


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