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Reunião técnica SES-MG

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Apresentação em tema: "Reunião técnica SES-MG"— Transcrição da apresentação:

1 Reunião técnica SES-MG
COORDENAÇÃO-GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL dos riscos associados aos Desastres resultante de Acidente com Produto Químico Perigoso (VigiAPP) Reunião técnica SES-MG 29/6/2012 Capacitação em Eventos Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010

2 CONCEITOS 2

3 Capacitação em Eventos http://www.eird.org/index-esp.html
Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 3

4 Interrupção grave do funcionamento de uma comunidade
DESASTRE Interrupção grave do funcionamento de uma comunidade Decorrente de fatores externos (naturais ou antrópicos) Causa grande quantidade de mortes, perdas e impactos materiais, econômicos e ambientais Excede a capacidade local de resposta, com recursos próprios 4

5 nas esferas de gestão do SUS e internacional
Desastre: relevância nas esferas de gestão do SUS e internacional Municipal Bairros Territórios Estadual Municípios Regionais Nacional Estados Internacional Países 5

6 Desastre de Bophal / India
Vazamento de metil isocianeto 4mil pessoas foram a óbito em poucas horas 15mil pessoas foram a óbito ao longos dos anos seguintes 6

7 Rompimento de barragem de resíduos
Desastre em Miraí / MG Rompimento de barragem de resíduos 5mil pessoas desabrigados e desalojadas 600mil pessoas sem abastecimento de água Perdas de lavouras e pecuária 7

8 AMEAÇA Fenômeno (enxurrada, enchente, seca, vendaval) Substância perigosa (explosivos, gases e líquidos inflamáveis, substâncias oxidantes ou tóxicas, material radioativo, substâncias corrosivas) Condição perigosa (características operacionais com risco de explosão, incêndio e liberação de substâncias perigosas) Pode resultar em mortes, lesões ou outros prejuízos para a saúde Pode ocasionar danos a propriedade, perda de meios de sobrevivência, impactos sociais e econômicos, impactos ambientais

9 AMEAÇA ANTROPOGÊNICA NATURAL

10 Ameaça tecnológica x processos produtivos
Emissões atmosféricas Efluentes industriais Resíduos sólidos Contami- nação da cadeia alimentar Saúde Ambiental Saúde do Trabalhador Território

11 VULNERABILIDADE Características ou circunstâncias de uma comunidade que estão susceptíveis às ameaças naturais e/ou antropogênicas

12 Ordenamento territorial
Condições sociais Ordenamento territorial Gestão ambiental

13 RESILIÊNCIA Capacidade de uma comunidade, depois de exposta a ameaça, para resistir, absorver, adaptar-se e recuperar-se de forma oportuna, eficaz e com recursos próprios.

14 RISCO Probabilidade de ocorrência de danos, impactos, prejuízos (desastres) Resultado de interações entre ameaças naturais ou antropogênicas e as condições de vulnerabilidade Manejável de acordo com os interesses da comunidade Risco = f (ameaça X vulnerabilidade)

15 IMPACTO DOS DESASTRES NA SAÚDE HUMANA
15

16 Como os desastres afetam a saúde?
Causam MORTES, FERIMENTOS, INTOXICAÇÕES, DOENÇAS e ENFERMIDADES PSICOSSOCIAIS Contaminam AGUA, SOLO, AR e ALIMENTOS Interrompem os SERVIÇOS PÚBLICOS (água e transporte) Comprometem a manutenção dos MEIOS DE SUSBSISTENCIA da população atingida Excedem a CAPACIDADE DE RESPOSTA dos serviços de saúde Afetam os RECURSOS HUMANOS do setor SAÚDE Danificam ou destroem a INFRAESTRUTURA DE SAÚDE E EQUIPAMENTOS

17 Estratégias, no âmbito do SUS, para enfrentamento dos desastres
17

18 Vigilância em Saúde Ambiental
Estruturação da Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados de Desastres VIGIDESASTRES 18

19 Estruturação do VIGIDESASTRES
DSAST Núcleo de desenvolvimento sustentável Saúde Ambiental (CGVAM) Saúde do Trabalhador Núcleo de Gestão do Conhecimento VIGIAGUA VIGIDESASTRES VIGIPEQ ASISAST Mudanças Climáticas Fatores Físicos Desastre de Origem antropogênica Origem natural 19 19

20 VIGIDESASTRES OBJETIVOS
Desenvolver um CONJUNTO DE AÇÕES a serem ADOTADAS CONTINUAMENTE pelas autoridades de saúde pública para: Reduzir a exposição da população e dos profissionais de saúde dos riscos associados aos desastres Minimizar doenças e agravos decorrentes dos desastres Fortalecer a atuação dos serviços de saúde no gerenciamento dos desastres 20 20

21 Desastres de origem natural
VIGIDESASTRES Exposição: crônica Exposição: aguda Fatores Físicos Radiação natural elevada Fontes radiativas comerciais Emergência rádio-nuclear Segurança Química VIGIPEQ: populações expostas a contaminantes químicos VIGIAPP: Acidentes com Produtos Perigosos Desastres de origem natural Seca/estiagem Chuvas, ventos e granizo

22 Concepção de VSA baseada na gestão dos riscos associados aos desastres
MODELO DE ATUAÇÃO Concepção de VSA baseada na gestão dos riscos associados aos desastres GESTÃO DO RISCO Redução do Risco Manejo do Desastre Recuperação Prevenção Mitigação Preparação Alerta Resposta Reabilitação Reconstrução Fonte: OPS

23 Processo de gestão: intervenção sobre o risco de desastre
Fonte: Comunidade Andina Gestão de risco 1. Conhecer os riscos 2. Prevenir (futuro) 3. Reduzir (existente) 4. Preparar a resposta 5. Responder e reabilitar 6. Recuperar e reconstruir

24 EQUIPE VIGIDESASTRES Eliane Lima e Silva
Aderita Sena Carla Ribeiro Daniele Nunes Dulce Fátima Cerutti Eliane Lima e Silva Flávia Gonzaga Serafim Liliam Peixoto Colombo Luciane Berno Raquel Heluy Novaes (61) , 8432, 8435, 8437, 8438, 8439


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