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“Isto” de Fernando Pessoa

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Apresentação em tema: "“Isto” de Fernando Pessoa"— Transcrição da apresentação:

1 “Isto” de Fernando Pessoa
Análise e escanção do poema

2 ISTO Dizem que finjo ou minto Por isso escrevo em meio
Tudo que escrevo. Não. Do que não está ao pé, Eu simplesmente sinto Livre do meu enleio, Com a imaginação. Sério do que não é. Não uso o coração. Sentir? Sinta quem lê! Tudo o que sonho ou passo, Fernando Pessoa O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Maria Trindade, 9ºB1 nº23

3 Estrutura externa Três estrofes
Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê! Maria Trindade, 9ºB1 nº23

4 Estrutura externa Três estrofes Quintilhas Hexassílabos
Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê! Maria Trindade, 9ºB1 nº23

5 Estrutura externa Três estrofes Quintilhas Hexassílabos
Rima cruzada e emparelhada a b c d e f Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê! Maria Trindade, 9ºB1 nº23

6 Estrutura interna 1 parte: Negação de que finge ou mente; Justificação de que o que faz é a racionalização dos sentimentos… procurando algo mais belo, mas inacessível. 2 parte: O sujeito poético recusa a poesia como expressão imediata dos seus sentimentos, concluindo que é somente racional; O sentir, no sentido convencional do termo, é remetido para o leitor Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê! Maria Trindade, 9ºB1 nº23

7 Ideias principais do poema
É apresentada uma tese Essa tese é discutida É apresentada uma conclusão Fingir não é o mesmo que mentir é a tese defendida É ilustrada uma teoria poética: o fingimento, resultante da racionalização dos sentimentos O sujeito poético nega, portanto, o "uso do coração", e é apresentada uma síntese onde a sensação surge filtrada pela imaginação . Maria Trindade, 9ºB1 nº23

8 Conclusão Este é um poema baseado no fingimento e na racionalização dos sentimentos (sentir com a imaginação, não usando o coração). Está ligado ao conhecimento humano através da linguagem.  Maria Trindade, 9ºB1 nº23

9 Webgrafia fernando-pessoa.html isto.htm Escan%C3%A7%C3%A3o-Do-Poema-Isto/45746.html Maria Trindade, 9ºB1 nº23


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