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CONGRESSO BRASILEIRO DE HEVEICULTURA “SERINGUEIRA”

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Apresentação em tema: "CONGRESSO BRASILEIRO DE HEVEICULTURA “SERINGUEIRA”"— Transcrição da apresentação:

1 CONGRESSO BRASILEIRO DE HEVEICULTURA “SERINGUEIRA”
Custos e Rentabilidade em Sistemas de Produção de Seringueira Setembro de 2007 Guarapari - ES

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3 Registro de informações
O registro sistemático das informações geradas pelo monitoramento, permitem criar planilhas, fundamentais em análises de alternativas tecnológicas e na elaboração de orçamentos comparativos. O exercício de análise aqui proposto baseia-se em planilhas com o objetivo de representar, em termos médios, um sistema de formação e manutenção do cultivo de 1 hectare de seringueiras no noroeste paulista.

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8 As matrizes de coeficientes técnicos para seringais em produção foram elaboradas para 4 sistemas alternativos de sangria: D3, D4, D5 e D7, com cortes em meia espiral (S/2). As estimativas dos custos para formação e manutenção dos seringais originam-se das matrizes de coeficientes técnicos (exigência de fatores físicos) e dos respectivos preços dos fatores de produção, vigentes em agosto de 2007. A metodologia utilizada nas estimativas baseia-se em estrutura utilizada pelo Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (MATSUNAGA et al.,1976)

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10 Preços de Fatores de Produção, para Estimativa de Custo Operacional Total (COT) da Cultura de Seringueira, Estado de São Paulo, (em real de agosto)

11 Preços de Fatores de Produção, para Estimativa de Custo Operacional Total (COT) da Cultura de Seringueira, Estado de São Paulo, (em real de agosto)

12 Preços de Fatores de Produção, para Estimativa de Custo Operacional Total (COT) da Cultura de Seringueira, Estado de São Paulo, (em real de agosto)

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14 ANEXO 2 - Estimativa de Custo Operacional Total (COT) e Planilha de Coeficientes Técnicos para a Formação de 1 Hectare com Seringueiras, 500 Pés, 1º Ano, Estado de São Paulo, 2007. (em real de agosto de 2007)

15 TABELA - Estimativas de Custos Operacionais Efetivo (COE) e Total (COT), com a Formação e Manutenção
de um Seringal, 500 Pés por Hectare, Sistema de Sangria em S/2 e D3 Durante 10 Meses, Estado de São Paulo, agosto de 2007. (em real de agosto de 2007) Ano Mão Máquinas Material Custo operacional Depreciação1 Custo operacional’ de obra e equip. consumido efetivo de máquinas total Formação 1o 728,88 1.918,63 2.551,11 5.198,62 479,21 5.677,83 2o 211,70 459,60 179,02 850,31 119,24 969,56 3o 187,15 298,52 945,27 1.064,51 4o 5o 170,79 358,23 418,02 947,04 94,45 1.041,49 6o Subtotal 1.656,47 4.163,20 9.833,56 1.025,83 10.859,39 Produção2 (sistema de sangria S/2 e D3)3 7o 705,31 534,28 739,64 1.979,23 607,21 2.586,44 8o 1.089,16 856,71 2.480,14 3.087,35 9o 1.452,21 934,75 2.921,23 3.528,44 10o ao 30o 1.815,26 1.012,79 3.362,32 3.969,54 1 A partir do 7o ano é somada a depreciação do pomar. 2 Nas estimativas do 7o ao 9o ano, os valores com mão-de-obra e materiais usados na sangria estão ponderados segundo o número de pés em produção. 3 Sangria em meia espiral, a cada 3 dias. Fonte: Workshop sobre Custo de Produção, 3o Simpósio da Cultura da Seringueira, Piracicaba,

16 TABELA - Estimativas de Custos Operacionais Efetivo (COE) e Total (COT), com a Formação e Manutenção
de um Seringal, 500 Pés por Hectare, Sistema de Sangria em S/2 e D4 Durante 10 Meses, Estado de São Paulo, agosto de 2007. (em real de agosto de 2007) Ano Mão Máquinas Material Custo operacional Depreciação1 de obra e equip. consumido efetivo de máquinas total Formação 1o 728,88 1.918,63 2.551,11 5.198,62 479,21 5.677,83 2o 211,70 459,60 179,02 850,31 119,24 969,56 3o 187,15 298,52 945,27 1.064,51 4o 5o 170,79 358,23 418,02 947,04 94,45 1.041,49 6o Subtotal 1.656,47 4.163,20 9.833,56 1.025,83 10.859,39 Produção2 (sistema de sangria S/2 e D4)3 7o 581,23 534,28 739,64 1.855,15 607,21 2.462,36 8o 841,01 856,71 2.231,99 2.839,20 9o 1.121,34 934,75 2.590,36 3.197,58 10o ao 30o 1.401,68 1.012,79 2.948,74 3.555,95 1 A partir do 7o ano é somada a depreciação do pomar. 2 Nas estimativas do 7o ao 9o ano, os valores com mão-de-obra e materiais usados na sangria estão ponderados segundo o número de pés em produção. 3 Sangria em meia espiral, a cada 3 dias. Fonte: Workshop sobre Custo de Produção, 3o Simpósio da Cultura da Seringueira, Piracicaba,

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20 Estimativas de Receita Líquida
Seringal em produção - Sangria em S/2 e D4 Perda de 2,2% de produtividade em relação à D3 Estimativas com preço de R$4,80 por quilograma de borracha seca Ano Custeio Invest.em Despesa Produção máq.e eq. Total Qdade R. Bruta R. Operac. R. Líquida 1 5.198,62 5.069,31 10.267,94 - 0,00 -5.198,62 ,94 2 850,31 -850,31 3 945,27 -945,27 4 5 947,04 -947,04 6 7 1.855,15 440 2.112,53 257,38 8 2.231,99 880 4.225,05 1.993,07 9 2.590,36 1174 5.633,41 3.043,04 10 2.948,74 1467 7.041,76 4.093,02 20 21 1369 6.572,31 3.623,57 25 26 2.684,67 30 78.434,64 83.503,95 31.345,60 ,90 72.024,26 66.954,95 TIR 12,40% VPL (considerada a taxa de desconto de 6% a.a.) 16.362,98 Custeio Médio (R$/kg b.s.) 2,50 Despesa Total Média (R$/kg b.s.) 2,66

21 Análise de Sensibilidade

22 Análise de Sensibilidade

23 Muito Obrigado! Paulo Edgard Nascimento de Toledo
Projeto de Recuperação de Matas Ciliares Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo (11) Ana Maria Pereira Amaral Instituto de Economia Agrícola Secretaria de Agricultura e Abastecimento (11)


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