A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho
Módulo de Portuária e Construção Civil – AULA 6 Prof.º Marivaldo Oliveira

2 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTA AULA
Conhecer os tipos de atividades de risco de um porto com o objetivo de prevenir acidentes e doenças do Trabalho. 2

3 Atracação (29.3.1) Principais fatores de risco:
Serviços realizados na borda da muralha dos cais, com risco de queda ao mar; Carregamento de espias e cabos com peso excessivo; Aprisionamento de parte do corpo pela espia no cabeço;

4 Atracação (29.3.1) Principais fatores de risco:
4. Chicoteio pelo rompimento de cabos; 5. Falta de comunicação da equipe de terra com a prático a bordo; 6. Falta de bóias e coletes salva-vidas próximo ao caís.

5 Atracação (29.3.1)

6 Atracação (29.3.1) Lançantes: números 1 e 2 Través: número 3
Espringues: números 4 e 5

7 Acesso as embarcações (29.3.2)
Fatores de Riscos mais Comuns Escada não apoiada no cais, ou pendurada entre o costado e o cais; Obstrução da passagem pela estrutura do guincho.

8 Acesso as embarcações (29.3.2)
Fatores de Riscos mais Comuns Falta de rede de proteção entre a escada de portaló e o costado do navio; Fiação elétrica apoiada na estrutura da escada; Irregularidades no piso de apoio em terra; Iluminação noturna inadequada.

9 Trabalho no convés (29.3.3) Fatores de Riscos mais Comuns
Ressaltos no piso não sinalizados podendo provocar, tropeções, escorregões e quedas; Área exposta á carga suspensa: Abertura em pisos sem proteção ou sinalização; Iluminação inadequado.

10 Trabalho no convés (29.3.3) Obstáculos no piso não sinalizados podendo provocar, tropeções, escorregões e quedas

11 Acesso aos porões (29.3.4) Principais Fatores de Riscos:
Escotilhão do agulheiro sem trava de fixação; Escada do agulheiro sem guarda corpo; Avarias em degraus; Degraus dos agulheiros sujo com óleos, graxas ou molhados; Iluminação inexistente ou insuficiente: Baixa concentração de oxigênio.

12 Principais Fatores de Riscos:
Trabalho nos porões Principais Fatores de Riscos: A organização do trabalho – excesso de jornada e a forma de remuneração; Ritmo de trabalho muito acelerado; Trabalho com diferente nível; Exposição a cargas suspensas; Presença de gases expelidos por máquinas e equipamentos motorizados.

13 Operação de máquinas (29.3.5)
Principais Fatores de Riscos: Presença de pessoas próximas ás manobras das maquinas (atropelamentos e prensagens); Fonte de ruídos e vibrações; Falta de sinalização na área operacional; Excesso de velocidade; Falta de procedimentos e treinamentos; Falta de equipamentos de sinalização nas máquinas: luzes, sinais sonoros e faróis; Deficiência no programa de manutenção preventiva;

14 Operação de máquinas Indicação de carga máxima Indicação de peso bruto
Com catalisadores

15 Principais Fatores de Riscos:
Aparelhos de guindar Principais Fatores de Riscos: Padrões operacionais inadequados; Inexistência ou desobediência aos padrões operacionais; Falta de manutenção preventiva periódica; Sobrecargas; Operador desabilitado: Falta de trava de segurança no gancho do moitão; Sinaleiro inabilitado ou mal posicionado.

16 Velocidade do vento menor que
Aparelhos de guindar Velocidade do vento menor que 72 Km/hora

17 Aparelhos de içar e acessórios
OBSERVAR: Carga máxima Peso do equipamento (tara) Fabricante Data de fabricação Certificado de qualidade Inspeções

18 Aparelhos de içar e acessórios
Utilizado também nos aparelhos de guindar Certificado Inspeções anuais

19 Operações com Contêineres (29.3.6.10)
Principais Fatores de Riscos: Acesso ao topo dos contêineres realizado com uso de escada de mão

20 Trânsito Interno (29.3.6) Sinalização vertical e horizontal
Velocidade máxima 30Km/h Veículos com sinalização sonora e luz de ré

21 Locais Confinados (tanques)
Monitoramento de gases Ventilação

22 Locais Confinados (tanques)
Algumas características: Contém ou conteve atmosfera perigosa (gases tóxicos, atmosfera explosiva); Deficiência de oxigênio (O2 ) (menos de 19,5%) ou excesso de O2 (mais de 23%); Configuração interna tal que possa provocar asfixia, claustrofobia e até mesmo medo ou insegurança; Existência de agentes contaminantes agressivos à segurança ou à saúde. Características: contém ou conteve potencial de risco na atmosfera (gases tóxicos, atmosféra explosiva); possui atmosfera com deficiência de O2 (menos de 19,5%) ou excesso de O2 (mais de 22%); possui configuração interna tal que possa provocar asfixia, claustrofobia e até mesmo medo ou insegurança; possui ainda agentes contaminantes agressivos à segurança ou à saúde.

23 Locais Confinados (tanques)
Risco imediato à saúde ou à vida: efeitos clínicos agudos; Ventilação deficiente do ar do ambiente: deficiência de oxigênio; acúmulo de gases nocivos, como o gás sulfídrico (H2S) e monóxido de carbono (CO).

24 Locais Confinados (tanques)
Lixamento e solda; Oxidação, após a lavagem de uma chapa; Aquecimento de Pintura; Tensão nervosa, Desconforto gerado pelos EPI’s Uso de medicamentos (raciocínio/reflexos/coord. motora); Baixa iluminação e Ruído elevado. Riscos... Em ambientes confinados, a pergunta mais importante é, sem dúvida: Não existe outra maneira mais segura de se fazer este trabalho? Lembrar aqui: Treinamento do trabalhador, do vigia, barba e o risco de vedação dos respiradores, adequação de respiradores, pontos seguros de tomada de ar fresco. A liberação de entrada de mais de um trabalhador simultaneamente no ambiente confinado deve ser encarada também como maior dificuldade de resgate, em caso de acidente.

25 Locais Confinados (tanques)
Pontos de Atenção Acompanhamento médico adequado; Permissão de Trabalho e lista de verificação; Treinamento da equipe envolvida no trabalho, incluindo observador externo; Identificação de riscos do espaço; Medidas de isolamento; Preparar o espaço confinado; Teste e monitoramento (oxímetros, explosímetros, detectores de gases, etc).

26 Pontos de Atenção - Medidas de isolamento

27 Trabalho em Altura Locais de trabalho com perigo de queda de pessoas e/ou de materiais, requerem prevenção e proteção; Devem dispor de sistema de guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro.

28 Objetivos: Ação Preventiva
Trabalho em Altura Objetivos: Ação Preventiva Evitar queda de pessoas ; Evitar queda de objetos ; Reduzir os níveis de energia no caso de eventual queda ; Reduzir os danos devido ao impacto.

29 Para a prevenção devemos observar
Trabalho em Altura Para a prevenção devemos observar os seguintes itens: Acompanhamento médico adequado; Superfícies de trabalho livres e sem pontos escorregadios; Barreiras, guarda-corpos, corrimão, rodapés; Cinto de segurança tipo pára-quedista com duplo talabarte (cabo de fixação);

30 Para a prevenção devemos observar
Trabalho em Altura Para a prevenção devemos observar os seguintes itens: Ferramentas e equipamentos bem fixados; Ferramentas manuais sem improviso; Sinalização e isolamento adequado da área abaixo.

31 REFERÊNCIA NR 6 – EPI Todo trabalho em altura superior a 2 metros, com risco de queda, necessita do uso de cinto de segurança; Trabalhos com deslocamento vertical exigem uso de Cadeira Suspensa (balancim com linha de vida independente); Trabalhos com movimentação vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo exigem trava-queda de segurança acoplado ao cinto, ligado a cabo de segurança independente.

32 Vigia de Portaló ( ) Portaló: Lugar por onde se entra em um navio ou por onde passa a carga

33 Cargas Perigosas IMAGENS DE ACIDENTES PORTUÁRIOS

34

35

36

37

38

39

40

41 Atendimento a Acidentados (29.5)
ÓRGÃO GESTOR DE MÃO DE OBRA

42 Atendimento a Acidentados
Todo porto organizado deve dispor de serviço de atendimento de urgência próprio ou terceirizado mantido pelo OGMO ou empregadores, possuindo equipamentos e pessoal habilitado a prestar os primeiros socorros e prover rápida e adequada remoção do acidentado. (29.5.1)

43 Atendimento a Acidentados
Para o resgate de acidentados em embarcações atracadas devem ser mantidas próximas a estes locais de trabalho, gaiolas e macas. (29.5.2)

44 Atendimento a Acidentados
No caso de acidente a bordo em que haja morte, perda de membro ou prejuízo de grande monta, o responsável pela embarcação deve comunicar imediatamente à Capitania dos Portos, suas Delegacias e ao órgão regional do TEM. (29.5.4)

45 PCE- Plano de Controle de Emergência
O PCE tem por finalidade definir que estrutura operacional pode fazer frente às situações de emergência que ameacem o homem, o meio ambiente e o patrimônio portuário, como situações de incêndio e explosão, segurança nas operações portuárias, derramamento ou vazamento de produtos perigosos, poluição ou acidentes ambientais e socorro a acidentados.

46 PAM - Plano de Ajuda Mútua
A diferença básica entre o PCE e o PAM se traduz no fato desse último ser um plano de ação conjunta de emergência, necessitando de um planejamento maior e em grande escala do que aqueles possíveis de serem controlados no âmbito do PCE.

47 PAM – Plano de Ajuda Mútua

48 ATIVIDADE  1ª Parte: Pesquise sobre os principais equipamentos utilizados nos Portos, suas respectivas funções e quais são os principais riscos que os trabalhadores estão expostos ao manuseá-los ou operá-los . Encontre, no mínimo 3 equipamentos.

49 ATIVIDADE  2ª  Parte: Elabore um plano de controle de emergência – PCE e monte um estatuto do Plano de Ajuda Mútua – PAM, conforme NR-29. Dica – Veja com atenção o item

50 ATIVIDADE Prazo de entrega: até 17/07/13 às 23:00h
EVITE DEIXAR A POSTAGEM DE SUA ATIVIDADE PARA O ÚLTIMO DIA. FAZENDO ISSO, IMPREVISTOS NÃO VÃO LHE PREJUDICAR.

51 Dúvidas Acesse o Fórum Chat dia 08/08/13 no horário: das 20:30h às 22h


Carregar ppt "FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google