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II E NCONTRO I NTERNACIONAL DE P ARCEIROS DO P ROJETO RS-10 B RASIL /V IDA NO T RÂNSITO EM 2013 Brasília Novembro de 2013. Observatório de Saúde Urbana.

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1 II E NCONTRO I NTERNACIONAL DE P ARCEIROS DO P ROJETO RS-10 B RASIL /V IDA NO T RÂNSITO EM 2013 Brasília Novembro de 2013. Observatório de Saúde Urbana Universidade Federal de Minas Gerais

2  Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (OSUBH- UFMG)  avaliar o impacto das intervenções propostas em Belo Horizonte (MG) e Campo Grande (MS)  Coleta de dados primários para avaliação dos fatores de risco álcool e velocidade INTRODUÇÃO - 2ª rodada do estudo de velocidade - 1ª rodada do estudo de alcoolemia  Belo Horizonte (MG) e Campo Grande (MS) - 2013

3 INTRODUÇÃO Planejamento  Metodologia específica e cuidadosamente planejada  Reuniões e contatos telefônicos para definição de infraestrutura, equipe, instrumentos e definição de protocolos

4 V ELOCIDADE

5  O protocolo de amostragem contemplou:  Listagem de locais com e sem radar fixo  Variabilidade dos dias da semana (dias úteis e fim de semana)  Variabilidade dos turnos (manhã, tarde e noite)  Horários de coleta definido pelo fluxo nos turnos  Definição dos pontos de coleta com base em estudos de fluxo e infrações realizados pelos municípios  Definição do segmento de observação  Nível de confiança: 95%; Erro de 1%; 20% de perdas MÉTODOS AMOSTRAGEM BELO HORIZONTE E CAMPO GRANDE

6 RESULTADOS - 1ª RODADA BELO HORIZONTE Classificação da velocidade e presença ou não de radares fixos

7 RESULTADOS Velocidade e presença ou não de radares fixos CAMPO GRANDE RESULTADOS - 1ª RODADA

8  Em locais com a presença de radar:  Coleta de dados foi realizada 200 m antes e 200m depois do equipamento. MÉTODOS AMOSTRAGEM BELO HORIZONTE E CAMPO GRANDE

9 MÉTODOS COLETA DE DADOS Critérios de exclusão Critérios de elegibilidade dos pontos de coleta Limite de velocidade ≤60 km/h Visibilidade para os observadores Segurança para o observador Possibilidade de utilização do medidor de velocidade Cruzamentos Semáforos Fluxo intenso de pessoas Qualquer dispositivo que alterasse o comportamento do motorista

10  Período: - 24/11/13 à 30/11/12  Três Turnos: - Manhã, Tarde e Noite  2340 Veículos observados  Limite de velocidade - 60 km/h MÉTODOS BELO HORIZONTE CAMPO GRANDE  Período: - 01/11/13 à 08/11/13.  Três Turnos: - Manhã, Tarde e Noite  2520 Veículos observados  Limite de velocidade: - 50km/h

11 MÉTODOS COLETA DE DADOS

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13 A LCOOLEMIA

14 MÉTODOS Número de Blitz realizada desde a implantação da nova lei Nº de veículos abordados Nº de condutores autuados Nº de encaminhamentos ao IML Tipos de encaminhamentos possíveis Informações solicitadas aos Batalhões de Trânsito:

15 MÉTODOS Amostra Ficou à critério da Polícia Militar de cada município:  A estrutura de cada blitz  Os locais e horários  Abordagem dos veículos

16 MÉTODOS Amostra  A população de interesse: - todos os veículos (e seus condutores) abordados em operações de blitz nos municípios de Belo Horizonte e Campo Grande. Ficou acordado entre a equipe de pesquisa e a Polícia, que a abordagem seria aleatória, nos dois municípios avaliados.

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18 MÉTODOS  Realizada observação e caracterização do veículo  Caracterização do condutor quanto auso de dispositivos de segurança (sinto de segurança, capacete) e proteção (cadeiras de retenção)  Conduzidas entrevistas em instrumentos criados especificamente para este estudo

19  Período: - 24/11/13 à 30/11/12  1 turno por  146 Condutores abordados MÉTODOS BELO HORIZONTE CAMPO GRANDE  Período: - 01/11/13 à 08/11/13.  1 turno por  80 Condutores abordados

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22 DIFICULDADES  Horário de realização das blitz (turno da manhã e tarde, apresentam diferentes comportamentos em relação a beber e dirigir)  Logística  Mídia  Disseminação acerca da metodologia de pesquisa aos profissionais que estão na execução da operação

23 Vantagens  Apoio da Polícia Militar – Batalhão de Trânsito  Facilidade de abordagem  Equipe de pesquisa disponível e treinada

24 Reflexão  E necessário reforçar as parcerias  Estabelecer discussões contínuas entre os envolvidos  Harmonia entre a pesquisa e as ações Melhorar a qualidade dos dados

25 Obrigada! www.medicina.ufmg.br/osubh

26  Aferição da velocidade:  realizada nas laterais das vias previamente selecionadas, de acordo com os critérios de elegibilidade  em pontos verificados previamente pelo Google Street View  a via, do ponto do radar até o local de observação, deveria estar em condições normais de fluxo  vias de 2 faixas em sentidos opostos - sorteio da faixa para observação, que deveria atender aos critérios de inclusão acima MÉTODOS COLETA DE DADOS


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