A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Orientação educacional e gestão saudável

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Orientação educacional e gestão saudável"— Transcrição da apresentação:

1 Orientação educacional e gestão saudável
Profa. Oliria Mendes Gimenes

2 CONCEITO A Orientação Educacional é entendida como um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, estético, político, educacional e vocacional.

3 OBJETIVO A orientação educacional tem por objetivo promover atividades que favoreçam a integração individual e social do educando, tais como: promover ações que conduzam à integração harmônica da comunidade escolar; propor ações voltadas ao engajamento da escola na vida da comunidade e vice-versa e contribuir para organização de turmas e grupos para atividades.

4 SIGNIFICADO DE ORIENTADOR
adj. Que orienta e dirige. S.m. Diretor, guia. Orientador educacional, vocacional, profissional, o especialista que orienta o aluno e o acompanha em sua vida escolar, que o aconselha nos rumos que deve seguir nos estudos imediatos, segundo suas aptidões, motivações, personalidade, predileções e de acordo com as possibilidades de colocação futura no mercado de trabalho.

5 O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
Contribui para o desenvolvimento pessoal do aluno. - orientação pessoal e vocacional - ajuda aos alunos com dificuldades (estudo ou assistência especializada) - parceria com o Supervisor Escolar – causas do desinteresse, dos desajustes, dos conflitos Ajuda na organização e realização da proposta pedagógica projeto político pedagógico administração escolar - parceiro conselhos escolares

6 O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
Trabalha em parceria com o professor para compreender o comportamento das classes e dos alunos em particular assessoramento nos planejamentos estudo sobre rendimentos dos alunos e tarefas educativas Ouve, dialoga e dá orientações trabalho preventivo

7 O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
Ser o mediador junto ao aluno, à família, professores e funcionários: - consultoria, - entrevistas, - acompanhamento individual, - aconselhamento psicopedagógico, - encaminhamentos especializados, - sessão de grupos, - visitas domiciliares e estudantis.

8 ALGUMAS NUANCES.... ORIENTADOR EDUCACIONAL PSICÓLOGO ESCOLAR Qual a distinção entre Psicopedagogia, Psicologia Educacional e Orientação Educacional?

9 Código de ética Psicólogo Escolar e Orientador Educacional possuem uma tradição na estrutura institucional, estando o primeiro mais presente em escolas particulares Psicopedagogo Institucional é mais recente, já sendo reconhecido (concurso público) – atende professores e alunos Psicopedagogia – atendimento de crianças com dificuldades de aprendizagem dentro de um contexto clínico e escolar, bem como realiza a prevenção dessas dificuldades a partir da elaboração de programas que promovam a integração das crianças nessa situação.

10 HISTÓRICO 1908 – nos Estados Unidos iniciou-se a Orientação Vocacional, com caráter de aconselhador – a prática espalhou pelo mundo com movimentos em prol da psicometria, da revolução industrial, da saúde mental e das novas tendências pedagógicas Detroit, nos Estados Unidos, através de Jessé Davis - acolher a problemática vocacional e social dos alunos de sua escola 1924 – Brasil - a Orientação Educacional teve início no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, como a função de Orientação Vocacional 1934 – experiências isoladas nas escolas (modelos americanos e europeus) – pioneira Aracy Muniz Freire e Maria Junqueira Schimit, no Colégio Amaro Cavalcanti, no Rio de Janeiro.

11 1940 – a Orientação Educacional é divulgada a nível nacional acompanhada da incentivação de serviço de orientação educacional em todas as esolas, de acordo com o Decreto-Lei 4073/42 1942 a 1946 – preocupação com a qualificação profisssional atrelada à redefinição político-econômica - foi legalmente instituída, tornando obrigatória no ensino secundário como orientação vocacional 1947 – Dec /47 – cargo de orientador nas Escolas Técnicas e Industriais 1961 – LDB 4024/61 – reafirma a necessidade da orientação profissional, mas falta pessoas habilitadas Pós 1964 – curso de Pedagogia sobre reformulações para adequar-se aos princípios vigentes na época = concepção tecnicista

12 1968 – Lei 5564/68 – desenvolvimento integral e harmonioso da personalidade do educando
1971 a 1980 – Lei 5692/71 – disciplinou a atuação do Orientador Educacional no ensino de 1º e 2º graus. 1980 a 1990 – surgem movimentos questionando a formação profissional e prática do Orientador Educacional 1996 – Lei 9394/96 – consolida o trabalho do Orientador Educacional nas escolas

13 LDB 9394/96 Art. 64 – A formação de profissionais da educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

14 RESOLUÇÃO CNE/CP nº 01, de maio de 2006
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução. Mudanças curriculares nos cursos de Pedagogia extinguindo-se as habilitações pedagógicas de Orientação Educacional e Administração Escolar e Supervisão de Ensino

15 CONFIGURAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA REDE MUNICIPAL
LEI COMPLEMENTAR Nº 347, de 20 de fevereiro de Dispõe sobre o plano de cargos, carreira e remuneração dos servidores da educação do município de Uberlândia e revoga a lei complementar nº 49, de 12 de janeiro de 1993 e suas alterações posteriores.

16 Descrição Sintética: Compreende os cargos que se destinam a executar atividades de Orientação Educacional, integrado aos demais Especialistas das escolas do Município, no ensino de primeiro e segundo graus, fornecendo assistência aos educandos, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação, aconselhando e auxiliando os alunos na solução de problemas pessoais, para possibilitar-lhes o desenvolvimento intelectual e a formação integral de sua personalidade. Atribuições do cargo:

17 CONFIGURAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA REDE ESTADUAL
RESOLUÇÃO SEE/MG nº 7150 de 16 de junho de 1993 Art. 10 "É papel específico do Especialista de Educação (Supervisor ou Orientador Escolar) articular o trabalho pedagógico da escola, coordenando e integrando os trabalhos dos coordenadores de área, dos docentes, dos alunos e de seus familiares em torno de um eixo comum: o ensino-aprendizagem pelo qual perpassam as questões do professor, do aluno e da família".

18 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
Articulação do processo de ensino-aprendizagem Co-responsável com a direção, na liderança da gestão pedagógica – nortear o planejamento, implementação e o desenvolvimento das ações educacionais campos de atuação interligados e articulados entre si: - desenvolvimento Curricular e Ensino-Aprendizagem - organização Escolar - relações internas e com a comunidade

19

20 BIBLIOGRAFIA  Ação Integrada - Administração, Supervisão e Orientação Educacional, Heloísa Lück, 66 págs., Ed. Vozes, tel. (0_ _24) , r e 9029, 8,90 reais A Orientação Educacional - Conflito de Paradigmas e Alternativas para a Escola, Mírian Paura S. Zippin Grinspun, 176 págs., Ed. Cortez, tel. (0_ _11) , 18 reais PASCOAL, Miriam. O orientador educacional no Brasil: uma discussão crítica. Poíesis Pedagógica –Revista do Departamento de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação – UFG, Catalão:GO BRASIL. Resolução nº de 16 de abril de Define atribuições dos especialistas de educação (supervisores pedagógicos e orientadores educacionais) da rede estadual de ensino. Brasília-DF: 1993.


Carregar ppt "Orientação educacional e gestão saudável"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google