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FACILITADORA: ROSANA CARDOSO

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Apresentação em tema: "FACILITADORA: ROSANA CARDOSO"— Transcrição da apresentação:

1 FACILITADORA: ROSANA CARDOSO
CICLO II-A INTERESDE COORDENADORA: SAMARA NUNES 24 AGOSTO- 2011 FACILITADORA: ROSANA CARDOSO

2 O FENÔMENO DA INTERCOMUNICAÇÃO MEDIÚNICA

3 ROTEIRO O FENÔMENO MEDIÚNICO ATRAVÉS DOS TEMPOS OS MÉDIUNS PRECURSORES
FINALIDADES E MECANISMOS DAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS AS EVOCAÇÕES E AS COMUNICAÇÕES ESPONTÂNEAS DOS ESPÍRITOS EVOLUÇÃO DAS FORMAS E MEIOS PARA A COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA

4 O FENÔMENO MEDIÚNICO ATRAVÉS DOS TEMPOS

5 Os fenômenos mediúnicos sempre existiram
“O fato do homem primitivo começar a sepultar os mortos é forte indício da crença na imortalidade da alma, as quais tiveram origem no execício natural da mediunidade” O Espírito e o tempo- Herculano Pires

6 Herculano Pires- O Espírito e o tempo
Mediunismo primitivo “A intuição foi o sistema inicial de intercâmbio” André Luiz- Evolução em dois mundos- ítem: Mediunidade inicial “As primeiras manifestações mediúnicas apresentam-se sob a forma do animismo tribal, com a personificação das forças da natureza.” “Mais tarde fundem-se a experiência e a imaginação do ser humano, dando nascimento à mitologia popular.” “Em seguida, aparece a primeira expressão religiosa antropomórfica da humanidade: O culto aos ancestrais.” Herculano Pires- O Espírito e o tempo

7 Apostila Complementar- mód.III-roteiro 1
Mediunismo oracular “Os oráculos predominam no início do processo civilizatório. Deles partem orientações diversas que abrangem as relações sociais, políticas e religiosas dos grandes povos da humanidade” Apostila Complementar- mód.III-roteiro 1 "Nosce te Ipsum" (Conhece-te a ti mesmo) na entrada do Templo de Apollo em Delphos

8 Apostila Complementar-mód.III-roteiro 1
Mediunismo bíblico “No mediunismo bíblico o fenômeno mediúnico afasta-se do politeísmo até então reinante, para representar a manifestação do Deus Universal e Supremo.” Apostila Complementar-mód.III-roteiro 1

9 A expansão mediúnica entre os principais povos
“As crenças na imortalidade da alma e nas comunicações entre os vivos e os mortos eram gerais entre os povos da antiguidade,porém restritos aos sacerdotes” O Fenômeno Espírita- Gabriel Dellane

10 O Fenômeno Espírita- Gabriel Dellane
Denominam-se Vedas os quatro textos, escritos em sânscrito por volta de 1500 a.C. Manu: “Os Espíritos dos antepassados, no estado invisível, acompanham certos brâmanes, convidados para as cerimônias em comemoração aos mortos, sob uma forma aérea seguem-nos e tomam lugar ao seu lado quando eles se assentam.” O Fenômeno Espírita- Gabriel Dellane

11 EGITO – Magos dos faraós realizavam prodígios
CHINA – Desde tempos imemoriais – evocação dos Espíritos dos ancestrais EGITO – Magos dos faraós realizavam prodígios HEBREUS – Proibição de Moisés ao exercício da evocação de Espíritos GRÉCIA – Crença nas evocações era geral. Templos – pitonisas encarregadas de receber os oráculos evocando os deuses. ROMANOS – Prática das evocações era comum. Sibilas romanas evocavam os mortos, interrogavam os Espíritos; consultadas pelos generais; Empreendimento importante – decisão após seus conselhos.

12 OS MÉDIUNS PRECURSORES

13 ARTHUR CONAN DOYLE: “Os espíritas tomaram oficialmente a data de 31 de marco de 1848 como o começo das coisas psíquicas, porque o movimento foi iniciado naquela data. Entretanto, não há época na história do mundo em que não se encontrem traços de interferências sobrenaturais e o seu tardio reconhecimento pela humanidade.”

14 EMMANUEL SWEDEMBORG Sua mediunidade desabrocha em, abril de 1744, em Londres, aos 56 anos de idade “ Na mesma noite, o mundo dos Espíritos, do céu e do inferno, abriu-se convincentemente para mim, e aí encontrei muitas pessoas de meu conhecimento e de todas as condições. Desde então diariamente o Senhor abria os olhos de meu Espírito para ver, perfeitamente desperto, o que se passava no outro mundo e para conversar, em plena consciência, com anjos e Espíritos.” Swedemborg

15 Realizava jornadas em outros mundos através de suas visões.
Possuía a “vidência a distância”( Fenômeno no qual a alma deixa o corpo e vai buscar informações à distância) Realizava jornadas em outros mundos através de suas visões.

16 EDWARD IRVING Mediunidade eclode apartir de 1830, quando começa a proferir discursos em diferentes e inintelegíveis línguas e começa a realizar profecias. ANDREW JACKSON DAVIS Previu o aparecimento do Espiritismo em seu livro: “Princípios da Natureza”, de 1847 Sua faculdade mediúnica desabrochou aos 17 anos de idade DANIEL DOUGLAS HOME Nasceu em 1833 na Escócia Portador de mediunidade de efeitos físicos favoráveis à levitação e materialização dos Espíritos

17 O EPISÓDIO DE HYDESVILLE
OS SHAKERS Comunidades místicas vindas da Inglaterra para os Estados Unidos para se livrarem das perseguições de fanáticos. O EPISÓDIO DE HYDESVILLE Chegamos agora em um episódio particular que apesar de se achar em nível inferior aos anteriores ocorreram na presença de pessoas práticas que encontraram meios de o explorar completamente e de introduzir raciocínio e sistema naquilo que havia sido mero objeto de admiração sem propósito.

18 Médiuns Gloriosos: “A mediunidade é o que há de mais importante no mundo. Quase todos os profetas, missionários,mensageiros de amor, de justiça e de verdade, foram médiuns, no sentido em que se comunicavam com o invisível, com o infinito.”

19 FINALIDADES DAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS

20 Mostrar o estado futuro da alma”
“O fim providencial das manifestações é convencer os incrédulos de que tudo para o homem não se acaba com a vida terrestre e dar aos crentes idéias mais justas sobre o futuro Sua utilidade está nas consequências morais que delas dimanam e no consolo que nos trazem Mostrar o estado futuro da alma” ESDE COMPLEMENTAR- MÓD III-ROEIRO 3- O QUE É O ESPIRITISMO-ÍTEM 50

21 MECANISMO BÁSICO DAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS

22 O PAPEL EXERCIDO PELA MENTE
Através das correntes de pensamento o médium usa a mente para conhecer as intenções e as idéias do Espírito comunicante Idéias Intenções

23 “Nosso mundo mental é como um espelho, por intermédio das correntes ondulatórias de pensamento, refletimos as imagens que nos cercam e arremessamos na direção dos outros as imagens que criamos. E como não podemos fugir ao imperativo da atração, somente retrataremos a claridade e a beleza, se instalarmos a beleza e a claridade no espelho da nossa vida íntima.” André Luiz- Nos domínios da mediunidade- cap. 1

24 O PAPEL EXERCIDO PELO PERISPÍRITO
“Nas comunicações mediúnicas desempenha papel fundamental por ser o órgão de transmissão de todas as sensações Quando o ato é de iniciativa do Espírito, pode dizer-se que: O Espírito quer, o perispírito transmite e o corpo executa” ESDE Complementar- mód.III-Roteiro 3 “O Perispírito é o princípio de todas as manifestações…” Kardec- L.M- cap. VI- 109

25 O perispírito do médium se expande
O perispírito do Espírito comunicante também se expande O Espírito transmite sua vontade ao médium Uma atmosfera fluidico-perispíritual comum é formada

26 Este é o mecanismo básico das comunicações mediúnicas”
“Conjugando a ação do perispírito e da mente podemos perceber os fluidos ambientais e os dos Espíritos que nos cercam e entrar em sintonia com eles Este é o mecanismo básico das comunicações mediúnicas” ESDE Complementar- mód.III-Roteiro 3

27 NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS
“NÃO CREIAIS EM TODOS OS ESPÍRITOS, MAS EXAMINAI SE ELES SÃO DE DEUS” Joao-4:1 NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS

28 “NÃO CREIAIS EM TODOS OS ESPÍRITOS, MAS EXAMINAI SE ELES SÃO DE DEUS”
Joao-4:1 Há imprudência e leviandade em aceitar sem exame tudo o que vem dos Espíritos. Torna-se necessário que conheçamos o caráter daqueles que estão em relação conosco Os Espíritos só podem responder sobre aquilo que sabem e dentro dos limites do lhes é permitido dizer-nos As manifestações mediúnicas dos desencarnados hão de refletir a elevação ou a baixeza de suas idéias, o saber e a ignorância deles, seus vícios e suas virtudes

29 Comunicações mediúnicas grosseiras
Provém de Espíritos de baixa condição e que conservam-se ainda sob o império dos prejuízos terrestres Chocam o decoro Podem ser triviais, abjetas,obscenas,insolentes, arrogantes,malévolas ou ímpias A linguagem dos Espíritos está sempre em relação com o grau de elevação a que já tenham chegado ESDE Complementar- mód. III / L.M- cap. X- 134

30 Comunicações mediúnicas frívolas
Emanam de Espíritos levianos, zombeteiros, ou brincalhões, mais maliciosos do que maus Muito falam para nada dizer Muitas vezes, por entre piadas vulgares, dizem duras verdades que, quase sempre, ferem com justeza A frivolidade de algumas reuniões mediúnicas podem atrair Espíritos levianos que procuram oportunidades de enganar e mistificar ESDE Compl.- mód. III / L.M- cap. X- 135

31 Comunicações mediúnicas sérias
Toda comunicação que exclui a frivolidade e a grosseria, e que tem um fim útil, e considerada séria; mas não está por isso isenta de erros “Os Espíritos sérios não são todos igualmente esclarecidos. No tocante a comunicações sérias, cumpre se distingam as verdadeiras das falsas, o que nem sempre é fácil, porquanto, exatamente à sombra da elevação da linguagem,é que certos Espíritos presunçosos, ou pseudo-sábios, procuram fazer prevalecer suas idéias, as mais falsas, e os seus mais absurdos sistemas” Livro dos Médiuns - Cap X, item 136

32 Caráter regular e perseverante
Comunicações mediúnicas instrutivas TEM POR OBJETO PRINCIPAL UM ENSINAMENTO SOBRE CIÊNCIA, MORAL E FILOSOFIA Caráter regular e perseverante “Dando a essas comunicações a qualificação de instrutivas, nós as supomos verdadeiras, porque uma coisa que não seja verdadeira não poderia ser instrutiva mesmo que fosse dita na linguagem mais imponente” L.M- cap. X- item: 137

33 AS EVOCAÇÕES E AS COMUNICAÇÕES ESPONTÂNEAS DOS ESPÍRITOS

34 Os Espíritos podem comunicar-se espontaneamente, ou acudir
ao nosso chamado, isto é, vir por evocação. Nas comunicações espontâneas é importante que se tenha conhecimento do Espírito comunicante Nas evocações devemos respeitar as condições do Espírito ESDE Complementar- mód. III- roteiro 5

35 EVOLUÇÃO DAS FORMAS E MEIOS PARA A COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA

36 “ Desde os primeiros contatos inteligentes, na noite de 31 de março de 1848, os ruídos ou “raps” passaram a servir para o diálogo entre os dois planos da vida, mas os fenômenos foram evoluindo para formas mais complexas. Paralelamente os médiuns também passaram a desenvolver outras formas de mediunidade.” Djalma Argollo

37 OS RAPS Kardec batiza os ruídos que aconteciam no interior da madeira de “typtologie intime” Os ruídos expressavam também a emoção do Espírito que o produzia O MOVIMENTO DE OBJETOS O fenômeno das mesas girantes foi uma evolução da comunicação dos ruídos transcendentes A PSICOGRAFIA A evolução das formas de intercâmbio foram em direção a escrita pelos espíritos, utilizando o lápis e o papel

38 A TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL (TCI)
A EVOLUÇÃO DOS FENÔMENOS DE EFEITOS FÍSICOS PNEUMATOFONIA- Voz direta PNEUMATOGRAFIA- Escrita direta MATERIALIZAÇÕES O Espírito comunicante se utiliza do ectoplasma do médium para se fazer visível e tangível. A TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL (TCI) Forma de os Espíritos se comunicarem por meio de aparelhos ou equipamentos eletrônicos

39 FRIEDRICH JÜRGENSON Gravou vozes humanas enquanto tentava gravar o canto dos pássaros em sua casa de campo Indagadas de quem seriam aquelas vozes, a resposta não tardou: "Somos os mortos...". TRANSCOMUNICAÇÃO VISUAL Em 30 de setembro de 1985, pela primeira vez, era registrada a imagem de um Espírito pela televisão. Através de uma filmadora de videotaipe Klaus Schreiber , alemão, gravou imagens de sua filha desencarnada aos 18 anos de idade

40 O MICROCOMPUTADOR ENTRA EM CENA
O primeiro caso de um Computador Pessoal(PC) influenciado por Espíritos de que se tem notícia foi o de Manfred Boden COMUNICAÇÕES DE ESPÍRITOS POR TELEFONE Ida Lupino - atriz inglesa- recebeu mensagem, por telefone, de seu pai desencarnado indicando o local onde se encontravam importantes documentos Manfred Boden- em 1981 ouvia música e canto por telefone

41 “NÃO É A MEDIUNIDADE QUE TE DISTINGUE. É AQUILO QUE FAZES DELA.”
Seara dos Médiuns - Emmanuel

42 ROTEIRO AS FACULDADES ESPIRITUAIS DO SER- Djalma Argollo
ESDE COMPLEMENTAR- Mód. III O LIVRO DOS MÉDIUNS- Cap. X A HISTÓRIA DO ESPIRITISMO- Arthur C. Doyle NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE- André Luiz- cap. 1 O ESPÍRITO E O TEMPO- Herculano Pires O FENÔMENO ESPÍRITA- Gabriel Delanne

43 Boa noite!


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