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VIII Cirias - Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Modal Rodoviário 2011.

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1 VIII Cirias - Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Modal Rodoviário 2011

2 Contexto Atual Brasil pós crise: Entre as 10 maiores economias do mundo. Retomada gradual do crescimento econômico.( 4º maior território e 5ª maior população) Competição crescente entre os principais países emergentes. ( 4ª maior frota de veículos automotores). Déficit em investimento na infra-estrutura. Reforço no mercado consumidor interno e avanço nos indicadores sociais. Aumento da frota exige melhoria da mobilidade.

3 Contexto Atual Aumento da carga tributária e competição por novos mercados,racionalizou custos e aumentou a eficiência na indústria, entretanto, para fora do portão=> falta de infra- estrutura. Falta de planejamento de longo prazo na área de transportes. Política de Estado e não de Governo. Meta em rodovias do PNLT – Plano Nacional de Logística e Transportes até 2023: R$72,4 bilhões + R$ 20 bilhões para restaurações e manutenção no mesmo período ( Fonte: Dr.Marcelo Perrupato). Papel das rodovias no sistema logístico: integração territorial e continental, acessibilidade regional, metropolitana e urbana e fonte alimentadora de ferrovias, hidrovias e portos.

4 Investimentos Meta PNLT = 1% do PIB ( muito abaixo de Índia, Rússia e China ). Hoje junto com aporte privado investimentos se aproximam de R$20 bilhões/ano => meta R$292 bilhões de 2008 – 2023 ( 0,67% do PIB) (Fonte: Dr.Marcelo Perrupato). Os gestores públicos por incapacidade gerencial e falta de recursos atrasam investimentos prioritários. Competitividade, desenvolvimento econômico e social são afetados => aumento de custos operacionais, redução da eficiência energética, perda de atratividade econômica, aumento dos acidentes e redução da qualidade de vida.

5 Na BR-116 (Norte), de 1998 até hoje, já se perdeu mais de R$7 bilhões com engarrafamentos sem solução. A um custo modesto de R$20,00 ( custo do profissional parado, do veículo e sua operação), a perda diária é de R$2,6 milhões=> R$52 milhões ao mês ( Quase uma BR-448 ao ano!!!) (Fonte: Dr. Luiz Afonso Senna) O custo de não fazer

6 Produção Agrícola de Grãos: Dado do IBGE estima que na pós colheita, problemas com transporte, armazenagem e logística de modo geral, tenham ocasionado um desperdício de 53,5 milhões de toneladas ou 8,7% do total produzido no País entre 1997-2003. Praticamente duas vezes mais do que as perdas provocadas por clima adverso ou pragas.

7 O custo de não fazer Como podemos ver no gráfico o Brasil dobrou sua produção de grãos nos últimos 10 anos. O que foi investido neste período em infraestrutura para escoamento?

8 Situação atual da Malha Rodoviária Percentual da malha pavimentada em relação ao total da malha Entre as 20 maiores economias do Mundo, o Brasil é o último colocado no quesito rodovias pavimentadas, com menos de 12%. Na a 47%. Fonte: SEINFRAEntre as 20 maiores economias do Mundo, o Brasil é o último colocado no quesito rodovias pavimentadas, com menos de 12%. Na a 47%. Fonte: SEINFRA Entre as 20 maiores economias do Mundo, o Brasil é o último colocado no quesito rodovias pavimentadas, com menos de 12%. Na Rússia, este índice chega a 85%, na China a 81% e na Índia a 47%. Fonte: SEINFRA

9 Desafios para o crescimento e integração Ampliação da capacidade de investimento do Setor Público (eliminação do déficit orçamentário e controle das despesas de custeio da máquina) Medidas para criação de ambiente institucional e modelagem para incentivar a participação e ampliação do investimento privado em infra- estrutura

10 Os 10 eixos da IIRSA 1.Eixo Andino (Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia): integração energética, com destaque para a construção de gasodutos. 2.Eixo de Capricórnio (norte do Chile e da Argentina, Paraguai, sul do Brasil): integração energética, incorporação de novas terras à agricultura de exportação(milho,soja,frango)e biocombustíveis. 3.Eixo do Amazonas (Colômbia, Peru, Equador, Brasil): criação de uma rede eficiente de transportes entre a bacia amazônica e o litoral do Pacífico, com vista à exportação. 4.Eixo do Sul (sul do Chile/Talcahuano e Concepción, e da Argentina/ Neuquén e Baia Blanca): exploração do turismo e dos recursos energéticos (gás e petróleo). 5.Eixo Inter-oceânico Central (Sudeste brasileiro, Paraguai, Bolívia, norte do Chile, sul do Peru): rede de transportes para exportar produtos agrícolas brasileiros e minerais bolivianos pelo Pacífico 6.Eixo Mercosul-Chile (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile): integração energética, com ênfase nos gasodutos e na construção de hidrelétricas. ( soja,milho, girassol e vinhos). 7.Eixo Perú-Bolívia-Brasil: redirecionamento do fluxo das exportações agrícolas brasileira para o Pacífico. 8.Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná (sul e sudoeste do Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai): integração dos transportes fluviais, incremento na oferta de energia hidrelétrica. 9.Eixo do Escudo Guiano (Venezuela, Guiana, Suriname, extremo-norte do Brasil): aperfeiçoamento da rede rodoviária. 10.Eixo Andino do Sul (região andina da fronteira Chile-Argentina): turismo, rede de transportes.

11 Eixo de Capricórnio Brasil é o 2º e o Paraguai é o 4º maiores exportadores mundiais de soja. Cadeia do milho: produção do Paraguai integrada com os criatórios no Brasil e para exportação => elevados custos de transporte. Cadeia do Frango: Grande importância econômica para a região oeste do Paraná e Santa Catarina, podendo no futuro ser forte para o Paraguai com a redução dos custos de transportes. Gargalos: Excessiva dependência modal rodoviário, capacidade baixa de armazenagem, inclusive cargas frigorificadas e deficiência dos serviços portuários. Potencial para agroindústria no Paraguai e hub em Cidade Del Este, além de recuperação de estradas vicinais e a ligação ferroviária de Assunção a Cidade Del Este. Ganhos possíveis em rentabilidade: Soja-5,1 a 11,5%. No caso do Frango (maior valor agregado) a redução do frete em 20% conjugado com redução do custo do porto em 5% traria um ganho de 88% ( Fonte: Relatório IIRSA)

12 Eixo do Mercosul Argentina e Chile na cadeia do milho tem forte dependência do modal rodoviário, custo é atenuado pela produção próxima aos portos. Concentração de escoamento na colheita => alta dos fretes. Principal rota do milho na Argentina é a Ruta 7. Exportações Argentinas de Oleaginosas (soja e girassol) representam US$9,0 bilhões. Custos de transporte rodoviário representam 50% do total dos gastos de comercialização. Aduana de Mendoza representa 40% exportações dos dois produtos. Setor Vinícola é um dos principais setores de geração de emprego e renda de Mendoza (892 adegas). Porto Seco em Godoy Cruz movimentou 900 mil ton em 2005. Cerca de 80% via Chile. (Fonte: Relatório IIRSA)

13 Principais conclusões Para fortalecer a integração entre os países do Mercosul é necessário investimentos urgentes nos gargalos da infra-estrutura, avanço na estrutura de operação intermodal, com centros de transferência de carga e nos aspectos intangíveis, tais como: Marcos regulatórios, questões de comércio intra-fronteiras, operação das aduanas etc.. Potencial Maior a ser buscado: Acesso aos portos Chilenos no Pacífico para atingir novos mercados.

14 Muito Obrigado! Luiz Dahlem luizdahlem@abcr.org.br ( 51) 3227-1699 ( 51) 9122-6791


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