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TRATAMENTO DE RESÍDUOS ANIMAIS

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Apresentação em tema: "TRATAMENTO DE RESÍDUOS ANIMAIS"— Transcrição da apresentação:

1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS ANIMAIS
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TÉCNICAS AGROPECUÁRIAS CONVENCIONAIS E AS SUSTENTÁVEIS CONTEMPLADAS NO PROGRAMA ABC RELATÓRIO TRATAMENTO DE RESÍDUOS ANIMAIS SUINOCULTURA  Stela Basso Montoro Graduanda em Administração na Universidade Estadual Paulista – Campus Jaboticabal FCAV/UNESP JORGE DE LUCAS JUNIOR Professor no Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Campus de Jaboticabal - SP, da Universidade Estadual Paulista BRASÍLIA – DF OUTUBRO/2012

2 APRESENTAÇÃO 1- INTRODUÇÃO: abordando a situação da suinocultura e o potencial de impacto. 2- QUANTIFICAÇÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS: quantidades de dejetos geradas nos sistemas de criação de suínos em suas diferentes categorias. 3- TRATAMENTO DOS DEJETOS DE SUÍNOS: possibilidades de tratamento dos dejetos de suínos. 4- USO DE BIODIGESTORES ANAERÓBIOS: abordagem sobre o processo de biodigestão anaeróbia, as quantidades de biogás e biofertilizante. 5- VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE BIODIGESTORES EM SUINOCULTURAS: estudo de viabilidade da implantação de sistemas de biodigestão anaeróbia em diferentes tipos e tamanhos de suinoculturas. 6- CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROGRAMA ABC E O USO DE BIODIGESTORES: possibilidades de aproveitamento dos dejetos e dos ganhos para o produtor.

3 INTRODUÇÃO

4 TRANSFORMAÇÕES Sistema vertical Aumentou animal/ área
passando a produzir grandes quantidades animais em pequenas extensões de terra. Sistema vertical

5 Conseqüência: DEJETOS MAU CHEIRO AMBIENTE EMISSÕES DE GEE

6 ALTERNATIVAS Tratamentos: reduzir a poluição ambiental gerar benefícios para o estabelecimento.

7 2. QUANTIFICAÇÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS

8 sistemas de produção de suínos
Tabela 3. Categorias de animais que compõe UPT, UPL e UPC.

9 Em condições de campo têm sido observadas produções médias diárias de dejetos :

10 3. TRATAMENTO DOS DEJETOS DE SUÍNOS
4. USO DE BIODIGESTORES ANAERÓBIOS

11 Lagoa anaeróbia

12 BIODIGESTORES DIGESTÃO ANAEROBIA REDUZ 60% DA CARGA POLUENTE DO DEJETO

13 Benefícios da Biodigestão
Esquematização do funcionamento de biodigestores. Fonte. Hubner (2005).

14 Lagoa depois da instalação do Biodigestor

15 Biodigestor Visão Panorâmica
Galpões Biodigestor com 2 células Lagoas 1ª e 2ª

16 Motogeradores e Motobombas

17 Em condições de campo têm sido observadas produções médias diárias de biogás :
Observação: Os biofertilizantes obtidos com dejetos de suínos possuem em seus componentes nitrogênio, fósforo e potássio , os quais são essenciais para o desenvolvimento das plantas.

18 Biofertilizante Mineral Composto Controle

19 5. VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE BIODIGESTORES EM SUINOCULTURAS:  
Viabilidade Econômica das Atividades de Projetos que Implementam Biodigestores para o Tratamento de Resíduos da Suinocultura Considerando a Geração de Energia Elétrica a Partir do Biogás e o Uso do Biofertilizante

20 OBJETIVO UPT, UPL e UPC. Quantificar os custos para implantação de sistemas de biodigestão anaeróbia e de grupos geradores. Considerando-se que o biogás seria queimado totalmente nos motores para geração de energia elétrica. O biofertilizante aproveitado integralmente e 20% na propriedade (na própria atividade suinocultura ou em outra atividade integrada). Viabilidade Econômica determinando-se o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR).

21 MÉTODOS: Os preços para a implantação dos sistemas de biodigestão anaeróbia foram obtidos na empresa SANSUY Indústria de Plásticos S.A., localizada no município de Embú das Artes – SP, na Rodovia Régis Bittencourt, km 280. Os preços para a implantação de grupos geradores de energia elétrica foram obtidos na empresa ER-BR Energias Renováveis, localizada no município de Londrina – PR, na Rua José da Silva, Parque Industrial Kiugo Takata. A equivalência do biofertilizante foi realizada considerando-se apenas os valores do nitrogênio, fósforo e potássio presentes no biofertilizante, desprezando-se os outros minerais (macro e micro nutrientes). Os preços dos adubos comerciais Sulfato de Amônio (R$960,00/tonelada), Superfosfato Simples (R$1.160,00/tonelada) e Cloreto de Potássio (R$1.250,00/tonelada). Unidade de Terminação (UPT), Unidade Produtora de Leitão (UPL) e Ciclo Completo (UPC), plantéis de 500 a animais no sistema UPT e de 100 a 3000 matrizes para os dois últimos sistemas.

22 Exemplo dos Cálculos N° Matrizes UPC Volume diário de dejetos, litros
Sistema de biodigestão anaeróbia Estimativa de Produção Diária de Biogás, m3 Custo do Sistema de biodigestão, R$ No de biodigestores Volume de 1 biodigestor, m3 100 1 750 120 ,04 250 1.200 300 ,13 500 2.400 600 ,03 3.500 900 ,46 1000 2 1200 ,64 1500 1800 ,24 2000 3 3.000 2400 ,97 2500 4 3000 ,63 3600 ,49

23 Exemplo dos Cálculos N° Matrizes UPC Potência do Grupo Gerador, kVA
UPC Potência do Grupo Gerador, kVA Grupo Gerador Receita com En. Elétrica, R$ Custo do Grupo Gerador, R$ No Produção Anual de En. Elétrica, kWh 100 30 1 67.385 13.476,92 70.000,00 250 50 28.032,00 81.000,00 500 70 53.907,69 ,00 750 120 98.550,00 ,00 1000 ,00 ,00 1500 330 ,00 ,00 2000 ,33 2500 2 ,11 ,00 3000 ,33

24 UPC com aproveitamento integral do biofertilizante
Payback de 2 anos

25 UPC com aproveitamento de 20% do biofertilizante
Payback 3 anos

26 OBJETIVO: Em cada sistema de produção (UPT, UPL e UPC), quantificar os custos para implantação de sistemas de biodigestão anaeróbia e de grupos geradores para os diferentes tamanhos de plantéis avaliados neste estudo, considerando-se que o biogás seria queimado totalmente nos motores para geração de energia elétrica e o biofertilizante aproveitado integralmente na propriedade (na própria atividade suinocultura ou em outra atividade integrada). Com os resultados de custos e receitas (energia elétrica e biofertilizante), efetuar estudo de viabilidade determinando-se o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR).

27 Tabela 18 - Custo total, receita bruta, lucro líquido, VPL e TIR para os diferentes tamanhos
de plantéis na Unidade Produtora de Terminação para um período de 10 anos.

28 Tabela 19 - Custo total, receita bruta, lucro líquido, VPL e TIR para os diferentes tamanhos
de plantéis na Unidade Produtora de Leitão para um período de 10 anos.

29 Tabela 20 - Custo total, receita bruta, lucro líquido, VPL e TIR para os diferentes tamanhos
de plantéis na Unidade Produtora Ciclo Completo para um período de 10 anos.

30 OBJETIVO: Em cada sistema de produção (UPT, UPL e UPC), quantificar os custos para implantação de sistemas de biodigestão anaeróbia e de grupos geradores para os diferentes tamanhos de plantéis avaliados neste estudo, considerando-se que o biogás seria queimado totalmente nos motores para geração de energia elétrica e o biofertilizante com aproveitamento de 20% na propriedade (na própria atividade suinocultura ou em outra atividade integrada). Com os resultados de custos e receitas (energia elétrica e biofertilizante), efetuar estudo de viabilidade determinando-se o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR).

31 Tabela 21 - Custo total, receita bruta, lucro líquido, VPL e TIR para os diferentes tamanhos
de plantéis na Unidade Produtora de Terminação para um período de 10 anos.

32 Tabela 22 - Custo total, receita bruta, lucro líquido, VPL e TIR para os diferentes tamanhos
de plantéis na Unidade Produtora de Leitão para um período de 10 anos.

33 Tabela 23 - Custo total, receita bruta, lucro líquido, VPL e TIR para os diferentes tamanhos
de plantéis na Unidade Produtora Ciclo Completo para um período de 10 anos.

34 Produtores X Biodigestores e motogeradores

35 6. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROGRAMA ABC E SUGESTÕES SOBRE O USO DE BIODIGESTORES

36 Observação: Sugere-se que o Programa ABC contemple, para as regiões com problemas ambientais, devido às dimensões da suinocultura em pequenas áreas, projetos que permitam ao produtor rural implantar uma atividade agrícola para absorver os nutrientes dos dejetos e que os excedentes possam ser eliminados com a diminuição do plantel. A renda estaria garantida com a nova atividade. Isto significa substituir parte do plantel impactante por uma atividade que mantenha ou aumente a renda, menos impactante.

37 Observação: Sugere-se que o Programa ABC incentive mecanismo de divulgação de ações relacionadas às boas práticas no uso de dejetos em parceria com instituições do tipo cooperativas, associações, sindicatos, entre outros. Sugere-se também que possam existir projetos que agreguem diversos produtores, pois analisando em blocos ocorrerá maior estimulo e maiores ganhos regionais, tanto econômicos como ambientais.

38 Conclusão + =

39 OBRIGADO !

40 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP
Departamento de Engenharia Rural Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n Fone: (16) /2638 Fax: (16) Jaboticabal-SP


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