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Fundamentos de Custos Felipe Kovags.

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Apresentação em tema: "Fundamentos de Custos Felipe Kovags."— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos de Custos Felipe Kovags

2 Custeio TÓPICOS Custeio por absorção Custeio variável

3 Conceito Custeio Sistema de custeio consiste num critério por meio do qual os custos são apropriados à produção. De acordo com a sistema adotado, determinados custos podem ou não fazer parte dos gastos de produção. É importante que seja considerado qual foi o sistema de custeio adotado pela empresa e quais os seus efeitos sobre a composição dos custos de produção.

4 Conceito Custeio por absorção Inconvenientes:
Nesse sistema apropriam-se à produção todos os custos (fixo e variáveis, seja direto ou indireto) Inconvenientes: Primeiro: Custos fixos são necessários para que a fábrica esteja em condições de produzir. São custos incorridos INDEPENDENTEMENTE do volume de produção, pois não sofrem variações. Como o custo fixo é indireto, e geralmente são apropriados por estimativas + ou – arbitrárias, isso faz com que o custo de fabricação de um PRODUTO possa variar de acordo com os critérios adotados. Desta forma, por CONSEQUÊNCIA, o resultado apurado na VENDA de UM PRODUTO pode variar de acordo com a parcela de custos fixos que a ele se decida apropriar. 4

5 Conceito Custeio por absorção
Segundo: é o fato de os custos fixos unitários variarem de acordo com as quantidades produzidas (em razão inversa). Com o aumento do volume de produção, ocorre a redução do custo fixo unitário. 5

6 Exemplo Custeio por absorção
Consideremos que uma indústria fabrique unidades do produto A e do produto B. Seus custos fixos totais de R$10.000,00 foram apropriados aos produtos de acordo com o número de unidades produzidas. PRODUTOS UNIDADES PRODUZIDAS CUSTOS FIXOS Produto A 1.000 5.000,00 Produto B Totais 2.000 10.000,00 6

7 Exemplo Custeio por absorção
Se a produção de A for aumentada para unidades e a produção de B for mantida em unidades, os custos fixos de R$10.000,00 terão a seguinte distribuição: PRODUTOS UNIDADES PRODUZIDAS CUSTOS FIXOS Produto A 1.500 6.000,00 Produto B 1.000 4.000,00 Totais 2.500 10.000,00 7

8 Conceito Custeio variável
Por problemas no uso do sistema de custeio por absorção no que diz respeito à apropriação dos custos fixos, surgiu o sistema de custeio variável. Onde, são apropriados aos produtos apenas os custos variáveis de produção, sendo os custos fixos lançados diretamente ao resultado. O sistema de custeio variável também é conhecido como sistema de custeio direto, em virtude de os custos variáveis serem, como regra, diretos. Se toda a produção iniciada e acabada num determinado período for vendida, o lucro bruto pelo custeio variável será maior que o apurado pelo custeio por absorção. Já que no sistema de custeio variável não são apropriados os custos fixos aos produtos. 8

9 Conceito Custeio por absorção
O acréscimo na produção do produto A gerou o aumento dos seus custos fixos, de R$5.000,00 para R$6.000,00. Apesar de a produção de B não ter sido alterada, seus custos fixos foram reduzidos de R$5.000,00 para R$4.000,00. Assim, o aumento da produção de A reduziu os custos fixos apropriados ao produto B. 9

10 Exemplo Consideremos que uma fábrica tenha apurado os seguintes gastos em seu primeiro mês de atividades: A fábrica vendeu toda a sua produção, com receita total de R$40.000,00. Comparando o resultado pelo custeio por absorção com o resultado apurado pelo custeio variável, teremos: Custos variáveis totais 15.000,00 Custos fixos totais 5.000,00 Despesas administrativas 3.000,00 Despesas de vendas 2.000,00 10

11 Exemplo – Custeio por absorção x variável DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
CUSTEIO VARIÁVEL Vendas brutas 40.000,00 Custo dos produtos vendidos (20.000,00)* (15.000,00)* * Lucro bruto 20.000,00 25.000,00 Despesas administrativas (3.000,00) Despesas de vendas (2.000,00) Custos Fixos - (5.000,00) Lucro Líquido 15.000,00 *CPV é representado por todos os custos de produção (variáveis e Fixos) **CPV corresponde apenas aos custos variáveis, e os custos fixos são apresentados como despesas operacionais. 11

12 Conceito Se parte da produção iniciada e acabada em determinado período permanecer em estoque, o lucro bruto nesse período será maior pelo custeio variável, pela FALTA DOS CUSTOS FIXOS na composição do custo dos produtos vendidos. MAS o LUCRO LÍQUIDO será maior pelo custeio por absorção, uma vez que o custo fixo é deduzido integralmente no sistema de custeio variável e, no sistema por absorção, a dedução é proporcional. 12

13 Exemplo Consideremos que uma fábrica tenha apurado os seguintes gastos em seu primeiro mês de atividades: A fábrica vendeu 80% de sua produção e apurou receita total de R$50.000,00. Comparando o resultado pelo custeio por absorção com o resultado apurado pelo custeio variável, temos: Custos variáveis totais 20.000,00 Custos fixos totais 10.000,00 Despesas administrativas 5.000,00 Despesas de vendas 4.000,00 13

14 Exemplo DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CUSTEIO POR ABSORÇÃO’
CUSTEIO VARIÁVEL Vendas brutas 50.000,00 Custo dos produtos vendidos (24.000,00)* (16.000,00)** Lucro bruto 26.000,00 34.000,00 Despesas administrativas (5.000,00) Despesas de vendas (4.000,00) Custos Fixos - (10.000,00) Lucro Líquido 17.000,00 15.000,00 *CPV é representado por 80% dos custos totais de produção (variáveis e Fixos) **CPV é equivalente a 80% dos custos variáveis e os custos fixos são apresentados como despesas operacionais. 14

15 Conceito Em comparação com o custeio por absorção, o sistema de custeio variável antecipa a apropriação dos custos fixos ao resultado. Os resultados acumulados são iguais nos dois métodos. No custeio por absorção, TODOS OS CUSTOS FIXOS são apropriados ao resultado dentro do custo dos produtos VENDIDOS. No sistema de custeio variável os custos fixos são integralmente apropriados como se fossem despesas operacionais. Os princípios contábeis e a legislação do Imposto de Renda determinam a utilização do custeio por absorção. O custeio variável é adotado para fins gerenciais, principalmente no processo administrativo de tomada de decisão. 15

16 Margem de contribuição
TÓPICO Margem de contribuição Unitária 16

17 Conceito A forma + ou – arbitrária como os custos fixos são apropriados faz com que os custos de produção, apurados de acordo com o custeio por absorção, não sejam um bom indicador para o processo administrativo de tomada de decisão. Como o custo fixo unitário é reduzido com o aumento da quantidade produzida, o aumento da produção de um determinado produto, por exemplo, pode provocar a redução do custo de fabricação dos outros produtos. Desta forma, um critério mais útil para avaliar, por exemplo, a rentabilidade de um produto é aquele em que os custos fixos não são alocados como parte dos custos de produção. Sendo a base do sistema de custeio variável. 17

18 Conceito Assim, seguindo essa linha de raciocínio, elaborou-se o conceito de MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA. Levando em conta apenas os custos envolvidos, a margem de contribuição unitária é a diferença entre a receita de venda de uma unidade e os seus custos variáveis de produção. Margem de Contribuição Unitária = Receita Unitária – Custos Variáveis Unitários 18

19 Exemplo Consideremos as informações abaixo, relativas a dois produtos fabricados por uma fábrica: Produto A Produto B Custos diretos variáveis unitários (a) 800,00 1.000,00 Custos indiretos variáveis unitários (b) 200,00 500,00 Custos variáveis unitários totais (c = a + b) 1.500,00 Preço de venda unitário (d) 1.900,00 2.200,00 Margem de contribuição unitária (e = d – c) 900,00 700,00 19

20 Para a próxima aula estaremos aprofundando mais esse assunto!!!
Conceito Apesar do produto B apresentar maior preço de venda, o produto A é o que proporciona melhores resultados para a empresa, em função de sua maior margem de contribuição. Para a próxima aula estaremos aprofundando mais esse assunto!!! 20


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