A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Fábio Kleine Albers

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Fábio Kleine Albers"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Fábio Kleine Albers
MÓDULO 4 ANÁLISE FINANCEIRA

2 4.1) ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO
Prof. Fábio Kleine Albers 4.1) ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO 1. TAMBÉM CONHECIDA POR RELAÇÃO CUSTO - VOLUME - LUCRO. 2. OBJETIVO : DETERMINAR O NÚMERO DE OPERAÇÕES OU UNIDADES A SEREM VENDIDAS, NECESSÁRIAS PARA COBRIR OS CUSTOS OPE- RACIONAIS DA EMPRESA. 3. FINALIDADE : AVALIAR A LUCRATIVIDADE DA EMPRESA FACE A DIFE- RENTES NÍVEIS DE VENDAS OU DE CUSTOS.

3 Prof. Fábio Kleine Albers
FÓRMULA 1 - DE CÁLCULO DO PE Custos Operacionais Fixos P E = Preço de venda por unidade - Custo Variável por unidade - O resultado indica quantas unidades precisarão ser vendidas pela empresa para cobrir seus custos operacionais, ou seja : quando esse volume de vendas for atingido, a empresa terá coberto os seus custos operacionais fixos, bem como os custos variáveis correspondentes às unidades vendidas.

4 EXEMPLO DE CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
Prof. Fábio Kleine Albers EXEMPLO DE CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO . Custos Operacionais Fixos ( Totais ) R$ ,00 . Preço de Venda por Unidade R$ ,00 . Custo Variável por Unidade R$ ,00 CALCULANDO ENTÃO: 12.000,00 P E = = 400 Unidades. 50, ,00 - O resultado indica que será necessário a empresa vender 400 unidades para cobrir seus custos operacionais.

5 OS DIFERENTES EFEITOS NO PONTO DE EQUILÍBRIO.
Prof. Fábio Kleine Albers OS DIFERENTES EFEITOS NO PONTO DE EQUILÍBRIO. - O QUADRO A SEGUIR, MOSTRA DIFERENTES EFEITOS NO PONTO DE EQUI- LÍBRIO, RESULTANTES DE AUMENTOS DOS CUSTOS E DO PREÇO, PARTIN- DO DO EXEMPLO ANTERIOR. - OBSERVA-SE QUE O AUMENTO DO PREÇO UNITÁRIO DE VENDA DIMINUI O PONTO DE EQUILÍBRIO ( POSIÇÃO 2 ) , ENQUANTO QUE O AUMENTO DO CUSTO VARIÁVEL POR UNIDADE AUMENTA O PONTO DE EQUILÍBRIO ( POSIÇÃO 3 ) . A ÚLTIMA POSIÇÃO ( 4 ) MOSTRA QUE AUMENTOS DO PRE- ÇO DE VENDA E DO CUSTO VARIÁVEL PODEM SER COMPENSADOS ENTRE SI, SEM ALTERAR O PONTO DE EQUILÍBRIO.

6 GRÁFICOS DOS PONTOS DE EQUILÍBRIO.
Prof. Fábio Kleine Albers $ I II $ RT = ,00 RT = ,00 CV = 6.000,00 CV = 8.000,00 CF = ,00 CF = ,00 400,00 Q 300,00 Q III IV $ $ RT = ,00 RT = ,00 CV = ,00 CV = ,00 CF = ,00 CF = ,00 400,00 480,00 Q Q

7 - UMA OUTRA MANEIRA DE ANALISARMOS O PONTO DE EQUILÍBRIO DE
Prof. Fábio Kleine Albers - UMA OUTRA MANEIRA DE ANALISARMOS O PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA, CONSIDERA OS VALORES TOTAIS DA RECEITA DE VENDAS, DOS CUSTOS FIXOS E DOS CUSTOS VARIÁVEIS: FÓRMULA 2 CUSTOS FIXOS P E = RECEITA TOTAL - CUSTOS VARIÁVEIS

8 Prof. Fábio Kleine Albers
- EXEMPLO : . RECEITA TOTAL R$ ,00 . CUSTOS FIXOS R$ ,00 . CUSTOS VARIÁVEIS R$ ,00 20.000,00 P E = = 0,40, ou seja 40% 75.000, ,00 - O RESULTADO REPRESENTA QUE O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ ALCAN- ÇADO QUANDO A EMPRESA ATINGIR 40 % DAS VENDAS. ADMITINDO-SE QUE A RECEITA TOTAL CORRESPONDA A UNIDADES E, CONSEQUENTEMEN- TE, O PREÇO UNITÁRIO DE VENDA A R$ 30,00, TERÍAMOS : PE = 0,40 X = UNIDADES X R$ 30,00 = R$ ,00

9 - ASSIM, QUANDO A EMPRESA ATINGIR R$ 30.000,00 DE VENDAS,
Prof. Fábio Kleine Albers - ASSIM, QUANDO A EMPRESA ATINGIR R$ ,00 DE VENDAS, COBRIRÁ OS SEUS CUSTOS FIXOS E OS CUSTOS VARIÁVEIS CORRESPONDENTES ÀS UNIDADES VENDIDAS. - APLICANDO-SE À PRIMEIRA FÓRMULA, OS VALORES DA SEGUNDA FÓRMULA, É POSSÍVEL DEMONSTRAR A IDENTIDADE ENTRE AS MESMAS : . CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS R$ ,00 . PREÇO DE VENDA POR UNIDADE R$ ,00 . CUSTO VARIÁVEL POR UNIDADE R$ ,00(*) (*) O CUSTO VARIÁVEL POR UNIDADE CORRESPONDE A 1/3 DO PREÇO DE VENDA, UMA VEZ QUE OS CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS, CORRESPONDEM A 1/3 DA RECEITA TOTAL. ( R$ ,00 – CUSTOS VARIÁVEIS / R$ ,00 – RECEITA TOTAL ) ( R$ 10,00 – CUSTO VARIÁVEL / R$ 30,00 PREÇO DE VENDA )

10 - CONCLUI-SE QUE A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO , TANTO PODE
Prof. Fábio Kleine Albers - ENTÃO : 20.000,00 PE = = UNIDADES 30, ,00 - CONCLUI-SE QUE A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO , TANTO PODE SER DO PONTO DE VISTA DE UNIDADES VENDIDAS ( FÓRMULA 1 ), COMO EM TERMOS DE RECEITA DE VENDAS ( FÓRMULA 2 ) , DEPENDENDO DA PREFERÊNCIA DO ANALISTA OU DA DISPONIBILIDADE DE DADOS.

11 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO.
Prof. Fábio Kleine Albers GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO. $ RT = ,00 CV = ,00 CF = ,00 PONTO DE EQUILÍBRIO LUCRO 30.000,00 CV RT CT PREJUÍZO CF Q 1.000 und.

12 Prof. Fábio Kleine Albers
4.2) ALAVANCAGEM OPERACIONAL

13 INDICA A CAPACIDADE DA EMPRESA DE AUMENTAR SEUS LUCROS COM O
Prof. Fábio Kleine Albers ALAVANCAGEM OPERACIONAL INDICA A CAPACIDADE DA EMPRESA DE AUMENTAR SEUS LUCROS COM O ACRÉSCIMO DE VENDAS E COM APOIO EM DETERMINADO NÍVEL DE CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS.

14 - NO QUADRO A SEGUIR, VEREMOS OS EFEITOS DAS VARIAÇÕES DE VENDAS
Prof. Fábio Kleine Albers - NO QUADRO A SEGUIR, VEREMOS OS EFEITOS DAS VARIAÇÕES DE VENDAS SOBRE O LUCRO OPERACIONAL, TOMANDO-SE DIFERENTES PERCENTUAIS DE AUMENTOS E DIMINUIÇÕES : ( * ) ANTES DAS DESPESAS FINANCEIRAS.

15 - O QUADRO MOSTRA OS EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE
Prof. Fábio Kleine Albers - O QUADRO MOSTRA OS EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE VENDA NO LUCRO OPERACIONAL DA EMPRESA. EM TERMOS PERCENTUAIS , AS VARIAÇÕES DOS NÍVEIS DE VENDA PROVOCARIAM ALTERAÇÕES NÃO PROPORCIONAIS NO LUCRO OPERACIONAL ( 60% PARA 100%; 50% PARA 83%, ETC ). - OS DECRÉSCIMOS PROVOCADOS PELAS DIMINUIÇÕES EM VENDAS, DEMONSTRAM AS ALTERAÇÕES EM SENTIDO OPOSTO. - NO EXEMPLO , CONSIDEROU-SE QUE OS CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS PERMANECERIAM INALTERADOS. - TODAVIA, PODE OCORRER QUE, PARA AUMENTAR OS NÍVEIS DE VENDA, NECESSITE A EMPRESA ALTERAR A ESTRUTURA DE SEUS CUSTOS, AUMENTANDO, POR EXEMPLO, OS CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS E REDUZINDO PROPORCIONALMENTE OS CUSTOS VARIÁVEIS.

16 Prof. Fábio Kleine Albers
- INVERTENDO OS VALORES CORRESPONDENTES AOS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS , VEJAMOS A SEGUIR AS ALTERAÇÕES QUE OCORRERIAM NO QUADRO INICIALMENTE APRESENTADO :

17 COMPARANDO OS DOIS QUADROS, VERIFICA-SE QUE A
Prof. Fábio Kleine Albers COMPARANDO OS DOIS QUADROS, VERIFICA-SE QUE A ALAVANCAGEM OPERACIONAL AUMENTA NA PROPORÇÃO DO AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS. POR OUTRO LADO, À MEDIDA EM QUE CRESCEM OS CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS, AUMENTA O RISCO OPERACIONAL DA EMPRESA , UMA VEZ QUE O PONTO DE EQUILÍBRIO AUMENTA PROPORCIONALMENTE AO CRESCIMENTO DOS CUSTOS FIXOS , SENDO NECESSÁRIO MAIS VENDAS PARA COBRÍ-LOS.

18 - Mede-se o Grau de Alavancagem Operacional, dividindo-se o
Prof. Fábio Kleine Albers 4.2.1 ) GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL. - Mede-se o Grau de Alavancagem Operacional, dividindo-se o percentual da variação do lucro operacional pelo percentual da variação das vendas. Variação percentual do lucro operacional GAO = Variação percentual das vendas - Na alavancagem operacional 1, os quocientes foram os seguintes : + 100% % % = 1,6 ; = 1,6 ; = 1,6 ; ( ... ) + 60% % %

19 Prof. Fábio Kleine Albers
- Na alavancagem operacional 2, os quocientes foram os seguintes : + 110% % % = 1,8 ; = 1,8 ; = 1,8 ; ( ... ) + 60% % % - Sempre que o quociente for maior que 1, verifica-se a existência de alavancagem. O Grau de Alavancagem Operacional, na alavancagem operacional 2, é maior do que na alavancagem operacional 1, por ser maior o valor dos custos fixos. O aumento do Grau de Alavancagem Operacional é uma decisão que depende do maior risco que a empresa possa ter na cobertura dos seus custos operacionais.

20 Prof. Fábio Kleine Albers
4.3) ALAVANCAGEM FINANCEIRA

21 ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Prof. Fábio Kleine Albers ALAVANCAGEM FINANCEIRA - A alavancagem financeira indica a capacidade ou o grau de eficiência da empresa na utilização de encargos financeiros fixos, para maximizar seus resultados. A relação que se estabelece é entre as variações percentuais do lucro antes de juros e imposto de renda e do lucro líquido do exercício.

22 Lucro antes de Despesas Financeiras .......... R$ 30.000,00
Prof. Fábio Kleine Albers - EXEMPLO : Lucro antes de Despesas Financeiras R$ ,00 (-) Despesas Financeiras R$ ,00 Lucro antes do Imposto de Renda R$ ,00 ( - ) Provisão para o Imposto de Renda R$ ,00 Lucro Líquido do Exercício R$ ,00 - Considerando diferentes hipóteses de variações percentuais que eventualmente possam ocorrer no lucro antes de juros e imposto de renda, vejamos quais os efeitos de aumentos e diminuições nos resultados da empresa, conforme quadro a seguir.

23 Prof. Fábio Kleine Albers

24 das despesas financeiras, provocam alterações não proporcionais no lu-
Prof. Fábio Kleine Albers - Verifica-se que os percentuais de aumento e diminuição do lucro antes das despesas financeiras, provocam alterações não proporcionais no lu- cro líquido do exercício e, ainda, que a alavancagem financeira atua nos dois sentidos. - Por outro lado, observa-se que a diferença entre as variações percen- tuais do lucro líquido do exercício permanecem constantes ( 12,5%), por permanecerem inalterados os encargos financeiros ( 6.000,00) e alíquo- ta do imposto de renda ( 35%)

25 4.3.1) GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Prof. Fábio Kleine Albers 4.3.1) GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA - Mede-se o GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA ( GAF ) , dividindo- se a variação percentual do lucro líquido do exercício ( LLE ), pela varia- ção percentual do lucro antes de juros e imposto de renda ( LAJIR ). variação percentual do LLE GAF = variação percentual do LAJIR - Considerando os percentuais do quadro de Alavancagem Financeira, vejamos os respectivos quocientes ou graus de alavancagem financei- ra : +75% ,5% % GAF= = 1,25 ; = 1,25; = 1,25; ( ... ) +60% % % - O quociente maior que 1, indica a existência de alavancagem financei- ra, e , quanto maior for o grau de alvancagem financeira, maior será o risco da empresa.

26 Prof. Fábio Kleine Albers
4.4) ALAVANCAGEM COMBINADA

27 ALAVANCAGEM COMBINADA
Prof. Fábio Kleine Albers ALAVANCAGEM COMBINADA --> A alavancagem combinada indica a capacidade da empresa em ma- ximizar a utilização de custos fixos operacionais e financeiros, para au- mentar o resultado do incremento das vendas sobre o lucro líquido do exercício. 4.4.1) GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADA --> Mede-se o grau de alavancagem combinada ( GAC ), dividindo-se a variação percentual do lucro do exercício pela variação percentual das vendas. variação percentual do LLE GAC = variação percentual das vendas

28 --> EXEMPLO: Consideremos que uma empresa espera aumentar suas
Prof. Fábio Kleine Albers --> EXEMPLO: Consideremos que uma empresa espera aumentar suas vendas em 40%, permanecendo constantes os custos fi- xos operacionais e as despesas financeiras : ALAVANCAGEM COMBINADA SITUAÇÃO % ATUAL VENDAS TOTAIS , ,00 (-) CUSTOS VARIÁVEIS , ,00 (-) CUSTOS FIXOS , ,00 LUCRO ANTES DE D.F , ,00 (-) DESPESAS FINANCEIRAS , ,00 LUCRO ANTES DO I.R , ,00 (-) PROVISÃO PARA I.R , ,00 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , ,00 VARIAÇÃO x ( +80%) - Em resumo, um aumento de 40% das vendas resultaria, no exemplo, em um aumento de 80% do lucro líquido do exercício, permanecendo fixos os custos operacionais e as despesas financeiras.

29 - Calculando-se o Grau de Alavancagem Combinada : + 80 % GAC = = 2,0
Prof. Fábio Kleine Albers - Calculando-se o Grau de Alavancagem Combinada : + 80 % GAC = = 2,0 + 40 % CONCLUSÃO : - Sempre que o quociente for superior a 1, verifica-se a existência de alavancagem combinada, que será tanto maior quanto maior for o to- tal dos custos fixos operacionais e financeiros. Assim, o Grau de Ala- vancagem Combinada está relacionado com o risco total da empresa e com a capacidade da empresa de cobrir seus custos fixos,tanto ope- racionais como financeiros.


Carregar ppt "Prof. Fábio Kleine Albers"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google