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PublicouGeovane Madeira Alterado mais de 9 anos atrás
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23 de Outubro de 2013 Porto Alegre/RS Inovações tecnológicas e os desafios regulatórios
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2 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o desenvolvimento do mercado de energia elétrica ocorra com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade
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3 Tarifa justa Qualidade do serviço Garantia de direitos Controle da Inflação Universalização Consumidores Governo Agentes Regulados Remuneração adequada Cumprimento dos contratos Regras claras e estáveis Missão da ANEEL
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Empreendimentos em Operação TipoQuantidadePotência (MW)% CGH4182520,20 PCH4594.7183,67 EOL962.1071,63 SOL1960,01 UHE19282.77164,33 UTE1.73336.81228,61 UTN21.9901,55 Total2.919128.656100 Visão da Geração Fonte: Banco de Informação da Geração (BIG/ANEEL) AGO/2013 O Brasil possui no total 2.919 empreendimentos em operação, gerando 128.656 MW de potência
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Energia Elétrica Gerada por fonte (%) 5 MUNDO (2010) Renováveis = 18% Fósseis = 68% BRASIL (2010) Renováveis = 86% Fósseis = 10%
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6 Energia Gerada Mensal em MWmédios HidráulicaTérmicaEólicaTotal Geração 52.1943.8359956.128 Participação 92,99%6,83%0,18%100,00% Geração RENOVÁVEL 94,38% Fonte: CCEE HidráulicaTérmicaEólicaTotal Geração 50.2737.90938858.570 Participação 85,84%13,50%0,66%100,00% Geração RENOVÁVEL 87,35% HidráulicaTérmicaEólicaTotal Geração 47.60812.15948260.250 Participação 79,02%20,18%0,80%100,00% Geração RENOVÁVEL 81,98% Abril/2011 - Período úmido Abril/2012 - Período úmido Abril/2013 - Período úmido
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7 Energia Gerada Mensal em MWmédios HidráulicaTérmicaEólicaTotal Geração 49.7756.26847556.519 Participação 88,07%11,09%0,84%100,00% Geração RENOVÁVEL Fonte: CCEE HidráulicaTérmicaEólicaTotal Geração 46.46513.13977160.375 Participação 76,96%21,76%1,28%100,00% 91,51% Geração RENOVÁVEL 82,4% Outubro/2011 - Período seco Outubro/2012 - Período seco
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Dimensões relativas do Sistema Interligado Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada com a dos E. U. A. Sistemas Isolados Sistema Interligado
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Dimensões relativas do Sistema Interligado 9 Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada com a da Europa Sistemas Isolados Sistema Interligado
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10 Interligação Tucuruí - Macapá – Manaus Lote A: LT Tucuruí – Xingu – Jurupari 1.054 km Lote B: LT Oriximiná – Jurupari – Macapá 1.426 km Lote C: LT Oriximiná – Silves- Lechuga 1.172 km
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11 Cronogramas Lote Prazo Contratual Início EfetivoPrevisão de Conclusão LOTE A16/10/201128/03/201130/05/2013 LOTE B16/10/201112/05/201130/05/2013 LOTE C16/11/201119/11/201131/10/2012 Licenciamento Ambiental Lote Duração Prevista em Contrato Duração Efetiva LOTE A12 meses29 meses LOTE B11 meses31 meses LOTE C16 meses21 meses Interligação Tucuruí - Macapá – Manaus
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12 Interligação Manaus – Boa Vista 500 kV Contrato de Concessão n o 3/2012, de 25/1/12. Prazo de construção: 36 meses (entrada em 25/1/15) Investimento estimado: R$ 1,061 bilhões Receita Anual Permitida (RAP) = R$ 121,128 milhões
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Sistema de Distribuição Brasileiro 63 Concessionárias de Distribuição Tarifas diferenciadas por área de concessão
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Características do Setor Elétrico Brasileiro 1.464 Agentes de Geração 107 Agentes de Transmissão 63 Concessionárias de Distribuição 38 Cooperativas de Distribuição* 128 Comercializadoras de energia 70 milhões Consumidores de energia * Cooperativas de eletrificação rural que receberam outorga de permissão da ANEEL para desempenharem serviços de distribuição de energia elétrica
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15 Redes Inteligentes de Energia Smart Grid
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Motivadores Não podemos importar soluções prontas
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Qualidade da Energia
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Perdas por região 32% 20% 21% 9% 18% 5% 20% 10% 12% 3% Perdas na Distribuição Perdas Não-Técnicas
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Dimensão do Problema Custos das Perdas Não-Técnicas no Brasil (considerando a tarifa média de venda de R$ 260,80 – abr/2010) Energia: R$ 2,2 Bilhões a.a. Ativos T & D:R$ 3,8 Bilhões a.a. Total s/ Impostos: R$ 6,0 Bilhões a.a. Total c/ Impostos: R$ 8,1 Bilhões a.a. Agosto de 2005 / Estado do Ceará 48x
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Temas já regulamentados Tratamento de Reclamações - DER/FER (REN 574/2013)
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Definição Professor Hunt Allcott - New York University características físicas conjunto de tecnologias da informação e comunicação aplicadas a sistemas elétricos natureza econômica reunião de aparatos tecnológicos que facilita a precificação da energia elétrica em tempo real, com efeitos significativos em termos de reação da demanda e de redução de custos Redes Inteligentes
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Caracterização de uma Rede Inteligente Medição Eletrônica Sistemas de Comunicação Sensoriamento da Rede Sistemas de Computação Redes Inteligentes
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DISTRIBUIÇÃO GERAÇÃO TRANSMISSÃO CONSUMIDORES Impacto das Redes Inteligentes Pequena Moderado Grande Revolucionário
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Revolução da relação Consumidor x Distribuidora Hoje: O medidor registra o consumo de energia (kWh) O leiturista lê o valor registrado O consumidor paga a conta
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Com as Redes Inteligentes: Além de energia ativa (kWh) o medidor registra outras grandezas a cada hora A distribuidora tem informações mais precisas e pode enviar mensagens ao medidor Comunicação bidirecional com a distribuidora Revolução da relação Consumidor x Distribuidora
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Smart Residências Tecnologia permitirá comunicação entre os equipamentos domésticos e o medidor inteligente Medidor interligará a residência e seus equipamentos ao restante da rede Caso o consumidor permita, a concessionária poderá controlar a carga dentro da residência, visando otimizar a utilização de sua rede
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Sistema de Medição Equipamentos domésticos–medidor Medidor-concentrador Concentrador-distribuidora LCLC LCLC
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Sistema de Medição: Medidor Inteligente Elemento chave da Rede Inteligente Processa dados e envia comandos para outros equipamentos, permitindo a integração da rede Além de medir consumo e demanda, notifica falta de energia, monitora a qualidade e permite fazer corte e religamento remotos
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Sistema de Medição: Concentrador Reúne os dados dos consumidores para enviá-los à concessionária. Também é o canal para informações ou comandos da concessionária para o consumidor Comunica-se com os medidores por PLC, radio-frequência ou redes mesh e Zigbee No enlace com a distribuidoras utiliza GPRS, fibra-ótica ou PLC
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Tendência mundial Experiências internacionais de grande escala Redes Inteligentes Fonte: Google Maps, 2010
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Consumidor Possibilidade de redução do valor da fatura Capacidade de gerenciar o consumo em tempo real Utilização de equipamentos inteligentes nas residências Possibilidade de gerar energia e injetar a parcela não consumida na rede Mais informações sobre o serviço prestado e o perfil de consumo Benefícios Esperados
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Distribuidora Possibilidade de redução dos custos operacionais Atendimento mais rápido e eficaz, aumentando a satisfação do consumidor Maior automatização das operações Melhora nos níveis de qualidade Ferramenta de redução de perdas técnicas e não-técnicas Programas de gerenciamento de cargas e energia, com monitoramento em tempo real Benefícios Esperados
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Sistema Elétrico Uso mais eficiente das instalações Redução de pico de demanda e de perdas Aumento da confiabilidade e segurança da rede Introdução de mais fontes de energia renováveis, protegendo o meio-ambiente Prorrogação de investimentos em novas usinas geradoras Benefícios Esperados
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Regulador Redução da assimetria de informações Melhor controle dos níveis de qualidade (DEC e FEC) Diminuição na discrepância de informações prestadas pelas Distribuidoras Aperfeiçoamento dos processos regulatórios Estímulo ao uso eficiente do sistema elétrico Benefícios Esperados
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Desafios da Regulação Promover instalação do medidor eletrônico em consumidores conectados na baixa tensão (220V ~ 127V) 70 Milhões de consumidores Procurar o adequado equilíbrio entre a modernidade do serviço e a modicidade tarifária
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Regulamentação da Medição AP 43/2010 Medidor com todas as funcionalidades único para todo o país Todas as novas ligações e substituições Riscos: subutilização de funcionalidades, processo de substituição não otimizado e impacto dos custos RESOLUÇÃO NORMATIVA nº 502, DE 2012 Padrões diferenciados de medidor de acordo com o perfil do consumidor Inicialmente, instalação por solicitação do consumidor Justificativas: respeito à diversidade de perfis de consumidores, cautela em relação aos impactos dos custos iniciais
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Regulamentação da Medição Medidor tarifa branca Medidor funcionalidades complementares Modelos de Medidores Prazo para atender o pleito dos consumidores Até 18 meses a partir de 14/8/2012
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Regulamentação da Medição Abrangência Unidades consumidoras do Grupo B Subgrupo B1 – residencial Subgrupo B2 – rural Subgrupo B3 – demais classes Excluídas da abrangência Subclasse baixa renda do Subgrupo B1 – Residencial Subgrupo B4 – Iluminação Pública
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Regulamentação da Medição Medidor tarifa branca Utilizado em consumidores faturados por meio da tarifa branca Fornecido sem ônus ao interessado (critérios comerciais na REN 414/2010) Funcionalidades Valor de energia elétrica ativa consumida Medição em 4 postos tarifários Identificação do posto tarifário vigente Horas Tarifa convencional Tarifa branca 3 5 R$/MWh 1218 21 Tarifa monômia (R$/MWh) com três postos tarifários: Ponta, Intermediário e Fora Ponta Relação Ponta/Fora Ponta de 5 e Intermediário/FP de 3 - somente na parcela TUSD
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Regulamentação da Medição Medidor funcionalidades complementares Utilizado em consumidores que têm interesse em dados específicos Diferença de custo atribuído ao interessado mesmo princípio da micro GD, do SMF e do rural irrigante (critérios comerciais na REN 414/2010) Quando a iniciativa partir da distribuidora, ela não poderá onerar o consumidor
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Regulamentação da Medição Medidor funcionalidades complementares Funcionalidades: valores de tensão e de corrente de cada fase valor de energia elétrica ativa consumida acumulada por posto tarifário identificação do posto tarifário corrente apuração de continuidade (DIC, FIC e DMIC) apuração de conformidade (DRP e DRC)
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Passos futuros O que vem por aí...
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Módulo 8 do PRODIST – Monitoramento da qualidade Módulo 8 do PRODIST – Monitoramento da qualidade 3. Audiência Pública 43/2013 Pré-pagamento Pré-pagamento 1. Audiência Pública 93/2013 1. Audiência Pública 93/2013 Aspectos comerciais da Tarifa Branca Aspectos comerciais da Tarifa Branca 43 4. Audiência Pública 48/2012 Agenda Regulatória Compartilhamento de postes 2. Audiência Pública 7/2007 2. Audiência Pública 7/2007
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Módulo 8 do PRODIST – Monitoramento da qualidade Audiência Pública 93/2013 - Contribuições de 19/8 a 18/10/2013 (DF) 17/10/2013 1o1o
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Preço de referência e Regras para uso e ocupação dos pontos de fixação do poste (SP) 4/10/2013 Audiência Pública 7/2007 - Contribuições de 6/8 a 19/9/2013 (DF) 11/10/2013 Preços de contratos firmados por distribuidoras MáximoR$ 10,57 MínimoR$ 0,30 MédiaR$ 4,54 Média PonderadaR$ 2,44 Desvio PadrãoR$ 2,30 Fonte: Nota Técnica n o 51/2010-SRD/ANEEL. 2o2o
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A proposta deve ser neutra do ponto de vista do fluxo de receitas e despesas entre as prestadoras de serviços telecomunicações e distribuidoras de energia elétrica; Fomentar a competição, eliminando barreiras de entrada e garantindo condições de acesso a novos prestadores; Racionalizar o uso e a ocupação da infraestrutura de postes; Alinhamento com preocupações urbanísticas. Preço de referência a ser utilizado para solução de conflitos Dispositivos para disciplinar a ocupação dos pontos de fixação do poste. Preço de referência e Regras para uso e ocupação dos pontos de fixação do poste 2 2o2o (SP) 4/10/2013 Audiência Pública 7/2007 - Contribuições de 6/8 a 19/9/2013 (DF) 11/10/2013
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Aspectos comerciais da Tarifa Branca (DF) 3/7/2013 Audiência Pública 43/2013 - Contribuições de 9/5 a 26/8/2013 (SP) 19/8/2013 3o3o
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Pré-pagamento Realizada Audiência Pública 48/2012 - Contribuições de 28/6 a 25/9/2012 10 Aps presenciais 4o4o
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Geração de Energia Solar
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Fonte: adaptação do Atlas Brasileiro de Energia Solar (2006) A irradiação diária média anual varia entre 1.500 e 2.400 kWh/m 2 /ano, valores que são significativamente superiores à maioria dos países europeus Alemanha: 900-1.250 kWh/m 2 /ano França: 900-1.650 kWh/m 2 /ano Espanha: 1.200-1.850kWh/m 2 /ano Alemanha: 900-1.250 kWh/m 2 /ano França: 900-1.650 kWh/m 2 /ano Espanha: 1.200-1.850kWh/m 2 /ano Mapa Brasileiro de Irradiação Global
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51 Capacidade Mundial de Energia Fotovoltaica FV Ano Off-gridGrid-connectedTotal (MW)(%)(MW)(%) Acumulado (MW) (%) 2000 277144017767844 2001 319156476196642 2002 35411983521.33738 2003 410161.408431.81836 2004 450102.426722.87658 2005 48583.758554.24348 2006 535105.347425.88239 2007 663247.684448.34742 2008 7411213.7527914.49374 2009 8831919.8754520.75843 2010 9801133.9737134.95368 Fonte: IEA International Energy Agency – Cumulative installed PV power (MW) in IEA PVPS countries Notes: Totals reflect conservative ‘best estimates’ based on the latest information made available to the IEA PVPS Programme from the individual countries for previous years, and are updated each year as required. The UK has not yet provided information for 2010. Figures estimated from Dept. of Energy and Climate Change information. Some off-grid capacity, installed since the 1970’s, has been de-commissioned in various countries but is diffcult to quantify.
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GERAÇÃO DISTRIBUÍDA GERAÇÃO CENTRALIZADA Fonte: EPE Central Resolução Normativa n o 482, de 17/04/2012, estabelecendo as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica. Energia Solar - Fotovoltáica Residência conectada à rede
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53 Definições:
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54 Conexão
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55 Faturamento no Sistema de Compensação de Energia Fatura = Líquido
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56 Operação da rede
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57 * Caso seja mini GD e haja necessidade de obras, o prazo é de 60 dias Prazos
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Visão da ANEEL sobre o futuro Redes Inteligentes: Não há dúvida de que as redes inteligentes serão implantadas no Brasil É um processo natural de evolução tecnológica A pergunta não é se precisamos delas, mas como serão implantadas A forma de operar a rede já vem sofrendo transformações Desafios: Lidar com a nova realidade sair da zona de conforto Envolver ainda mais o consumidor mostrar que a tecnologia vem em seu benefício O processo é inexorável garantir que a forma de implantação beneficiará toda a sociedade
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As redes inteligentes vão impactar tão significativamente as nações no século XXI quanto a Primeira Revolução Industrial o fez no século XIX * incentivando a energia renovável transformando residências e edificações em microgeradores de energia transformando a rede elétrica de todo o país em uma rede de compartilhamento de energia e dados que age como a Internet *RIFKIN, Jeremy. A terceira Revolução Industrial – Como o poder lateral está transformando a Energia, a economia e o mundo
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60 Muito Obrigado! SGAN – Quadra 603 – Módulos “I” e “J” CEP: 70.830-030 /Brasília – DF Tel.(61) 2192-8600 nobrega@aneel.gov.br
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