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Texto e Imagens do livro: “Falando com os Espíritos” – Américo Sucena

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Apresentação em tema: "Texto e Imagens do livro: “Falando com os Espíritos” – Américo Sucena"— Transcrição da apresentação:

1 Texto e Imagens do livro: “Falando com os Espíritos” – Américo Sucena
DIALOGAÇÃO Texto e Imagens do livro: “Falando com os Espíritos” – Américo Sucena Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena

2 Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena
2) HISTÓRICO Essa é a parte mais importante da comunicação de um Espírito necessitado, seja ele recém-desencarnado, refém-desencarnado ou perseguidor: RECÉM-DESENCARNADO: quase sempre não sabe que desencarnou nem onde está, às vezes desconfia que há algo errado; REFÉM-DESENCARNADO: já conhece sua situação de Espírito e está sob o domínio de perseguidores por alguma razão; PERSEGUIDOR: auto-explicativo. Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena

3 Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena
HISTÓRICO No livro Os Mensageiros de A.Luiz, o Espírito de Aniceto nos lembra que para ajudarmos com eficiência é preciso saber o mais exatamente possível sobre a situação. Nessa etapa é importante obter informações que possam dar uma idéia da necessidade central do Espírito. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2b) HISTÓRICO DE CRISE: Quando um Espírito está em crise face a uma morte traumática, ele apaga do consciente o que aconteceu com ele e continua repetindo na mente a sequência da cena difícil como se fosse um pensamento em circuito fechado, repetindo sempre o início do processo, por incrível que possa parecer, para ver se alguém o salva da morte. Num determinado atendimento o Espírito dizia o seguinte: Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena

4 Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena
HISTÓRICO (espírito) – “Lá vem a onda ... lá vem a onda ... Eu vou morrer” Conhecendo o mecanismo, o esclarecedor esperou mais uma vez antes de falar qualquer coisa, e o Espírito, depois de uma pausa, diz novamente: (espírito) – “Lá vem a onda ... lá vem a onda ... Eu vou morrer” Não fazemos idéia de quantas vezes isso se repetiu na mente enfermiça do espírito, mas não são poucas vezes. Antes da 3ª repetição o esclarecedor, com firmeza, disse: (esclarecedor) – “Respire fundo até a onda passar, vamos ... Eu vim para te salvar!” (espírito) – “Meu amigo, nessa tempestade, vamos morrer juntos...” (esclarecedor) – “Eu estou amarrado e seguro, vou agarrar você...” (nesse momento, como já vimos antes, os bons Espíritos farão esse processo para que o espírito sinta) Após o socorro, pode-se dizer ao Espírito que ele está salvo? Como a morte não mata ninguém, só ‘muda de lado’, diga que sim que ele está salvo. Com o tempo o Espírito irá descobrindo sua nova realidade. Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena

5 Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena
3) PROPOSTAS Necessidade Central: A.Luiz, através do livro Desobsessão, recomenda atender a necessidade central do espírito. A recomendação se deve ao fato de que um esclarecedor tem cerca de 10 a 15 minutos para um atendimento, e portanto é necessário ir direto ao ponto. Mas, para isso, é preciso ter uma idéia suficientemente boa da situação do Espírito. É claro que estamos nos referindo a Espíritos que não se importam em falar de seus problemas. Os que não querem falar, serão examinados mais à frente. Ouvir é uma habilidade que um esclarecedor precisa desenvolver. Não é escutar, é OUVIR. E, ouvir bem, é prestar muita atenção no que o espírito está dizendo (para perceber as entrelinhas) para fazer uma idéia do que é melhor lhe falar naquele momento. Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena

6 Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena
PROPOSTAS Exemplo: Certa vez, um perseguidor disse que estava muito bravo. Ao invés do esclarecedor perguntar o porquê, disse que ia orar para o espírito se acalmar (não que não seja válido, lembrem-se: “um esclarecedor não faz ‘nada’ de errado. ‘Cair’ faz parte de qualquer processo de aprendizado” apenas podemos, com certas colocações, dificultar o diálogo/atendimento). O Espírito reagiu imediatamente dizendo que ele e seus companheiros não estavam ali para orar. O esclarecedor insistiu dizendo que se ele não queria oração que os demais queriam (como é que o esclarecedor sabe disso?). E, pela segunda vez ouviu que eles não queriam rezar. Todo esclarecedor precisa aprender a contornar situações para atingir seus objetivos, conforme nos ensina A.Luiz. Criar empatia com o comunicante, ceder em alguns pontos, testar outras possibilidades, são recursos importantes. Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena

7 Algumas importantes orientações de André Luiz sobre o atendimento:
Aos médiuns esclarecedores: anulem qualquer intento de discussão ou desafio com as entidades comunicantes, dando mesmo razão, algumas vezes, aos Espíritos infelizes e obsessores, reconhecendo que nem sempre a desobsessão real consiste em desfazer o processo obsessivo, de imediato, de vez que, em casos diversos, a separação do obsidiado e obsessor deve ser praticada lentamente; e pratiquem a hipnose construtiva, quando necessário, no ânimo dos Espíritos sofredores comunicantes, quer usando a sonoterapia para entregá-los à direção e ao tratamento dos instrutores espirituais presentes, efetuando a projeção de quadros mentais proveitosos ao esclarecimento, improvisando idéias providenciais do ponto de vista de reeducação, quer sugerindo a produção e ministração de medicamentos ou recursos de contenção em favor dos desencarnados que se mostrem menos acessíveis à enfermagem do grupo. Aos médiuns sustentadores: enquanto persista o esclarecimento endereçado ao sofredor desencarnado, é imperioso que os assistentes se mantenham em harmoniosa união de pensamentos, oferecendo base às afirmativas do dirigente ou do assessor que retenha eventualmente a palavra. Não lhes perpasse qualquer idéia de censura, ironia ou escândalo. Tanto o amigo que orienta o irmão infortunado quanto os companheiros que o escutam abrigarão na alma a simpatia e a solidariedade, como se estivessem socorrendo um parente dos mais queridos, para que o necessitado encontre apoio real no socorro que lhe seja ministrado... Do Livro "Falando com os Espíritos" - Américo Sucena


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