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AVALIAÇÕES CENTRADAS EM ADVERSÁRIOS Capítulo 9. Abordagem centrada em adversários Procura equilibrar visões positivas e negativas na avaliação. Há defensores.

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1 AVALIAÇÕES CENTRADAS EM ADVERSÁRIOS Capítulo 9

2 Abordagem centrada em adversários Procura equilibrar visões positivas e negativas na avaliação. Há defensores e adversários. Os pareceres são confrontados diante de juízes e jurados. Os proponentes não são imparciais. Espera-se que as preferências do avaliador venham à tona nas defesas e ataques às ideias dos adversários. Refere-se a avaliações em que há oposição planejada dos pontos de vista dos avaliadores ou equipes de avaliadores. Um ou mais avaliadores apontam deficiências em um programa. Outros avaliadores defendem o programa. A verdade surge da luta entre opiniões opostas que precisam apresentar evidências para defender seus pontos de vista e de árbitros neutros para pesar as evidências e emitir julgamentos justos sobre o programa. A teoria da luta: os fatos de um caso podem ser mais bem estabelecidos se cada lado tentar o mais que puder apresentar ao tribunal a evidência favorável a cada parte.

3 Características 1. As regras são flexíveis. 2. Ambas as partes podem ser chamadas diante do tribunal para informar o juiz sobre todos os fatos relevantes, meios de prova e testemunhas. 3.Uma cópia das acusações é fornecida ao juiz e ao advogado, que pode questionar antecipadamente acusações ou aceitá-las. 4. As testemunhas pode dar depoimentos com liberdade e podem ser interrogadas minuciosamente. 5. Algumas vezes são chamados especialistas para dar depoimentos. 6. O juiz pode agir para buscar fatos relevantes e não acirrar a disputa entre as partes. 7. Outros interessados, além das partes, advogados e juiz, podem participar da avaliação. - Essa abordagem não substitui outras coletas e análises de dados. Ela serve para fornecer alternativas de interpretação, síntese e julgamento de evidências.

4 Modelo de Avaliação Judicial (Wolf, 1975) Inclui acusações, advogados que defendem lados opostos, testemunhas, um juiz e um corpo de jurados. Possui 4 estágios: – Geração de pontos de debate – Seleção dos pontos de debate – Preparação de argumentos – A audiência. Este modelo adota o Direito como metáfora. Os conceitos não devem ser definidos de forma literal. Não há luta, tampouco vitoriosos e perdedores em avaliação de programas.

5 Audiências de adversários com mais de duas visões opostas Há audiências não centradas na abordagem de adversários. Algumas são feitas por grupos de especialistas para coletar informações pertinentes ao caso. (Ex: audiências públicas feitas por especialistas para discussão de diretrizes curriculares de cursos de graduação). Servem para identificar diferentes pontos de vista. – Reúne todos aqueles que tem interesse na avaliação (tomadores de decisão, avaliadores, equipe do programa, clientes) em encontros presenciais para exame cuidadoso das questões em pauta. – Inclui audiência pública com testemunhas, interrogatório, reexame das testemunhas e sínteses de posições opostas. Esclarece pontos de divergência. – As interações são públicas e face aface. Geram grande envolvimento pessoal e impacto em todos os participantes.

6 Debates entre adversários Não adotam audiências públicas como recurso avaliativo. Os argumentos a favor e contra são apresentados a alguém que tomará decisão. Há variações nas quais duas equipes apresentam e discutem pontos de vistas e evidências opostas até a chegarem a uma posição conciliatória. Na abordagem deliberativa de avaliação o avaliador pesa e julga concepções alternativas da realidade e as diferentes posições valorativas subjacentes a essas concepções. O avaliador promove o entendimento dessas concepções e facilita a comunicação entre os representantes dos vários grupos de interessados.

7 Usos da abordagem Audiências públicas feitas por especialistas. Inclusão de diversos stakeholders na definição e aplicação de modelos de avaliação. Elaboração de modelos lógicos de avaliação com múltiplas visões de diferentes interessados. Validação e interpretação dos resultados de avaliações com stakeholders.

8 Pontos fortes Avaliação feita por adversários propicia uma visão de pontos de vista antagônicos, não tão observáveis em outras abordagens. Amplia o leque de informações sobre o programa. Geram interesse e compromisso no público interessado na avaliação. Provocam impactos positivos nos participantes, alguns dois quais são educativos. Atende necessidades de informação de diferentes públicos. É pluralista e abrangente. Abre espaço para divergências na avaliação. É um meta-avaliação, pois possibilita uma avaliação da avaliação. Depoimentos detalhados possibilitam reexame dos fatos e evidências. Quando adversários concordam com dados, fatos etc, isto confere robustez e credibilidade ao resultado. Aplicável quando: a avaliação afeta muita gente, a controvérsia despertou interesse; as decisões são somativas, os avaliadores são externos, questões polêmicas estão em foco, os administradores gostam da abordagem e há recursos para realizá-la.

9 Limitações Abordagem pouco desenvolvida e estudada como técnica de avaliação de programas. Reprodução indevida dos aspectos teatrais dos processos jurídicos pode criar confusão e zombaria. Indevida atribuição de culpa ou busca de argumentos para provar inocência. Julgar o mérito de um programa geralmente não é condenar ou procurar culpados. A apresentação de sólidos argumentos a favor e contra pode aumentar a probabilidade de uma decisão extrema.


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