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Oficina de Trabalho Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil MS
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Oficina de Trabalho Programação Abertura Exposição do Projeto
Discussão em grupos com as faculdades e respectivas DRS (atribuições e responsabilidades)
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SB São Paulo 2015 Realização
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Oficina de Trabalho Grupo Gestor Apoio Técnico
Antonio Carlos Pereira- FOP UNICAMP Vladen Vieira- SES SP Maria Fernanda Montezuma Tricoli- SES SP Apoio Técnico Paulo Capel Narvai – FSP USP Silvia Helena de Carvalho Sales Peres- FOB USP Julie Silva Martins- FOUSP Antonio Carlos Frias- FOUSP Suzely Adas Saliba- FOA UNESP Symone Cristina Teixeira – FOSJC UNESP Marlívia Gonçalves de Carvalho Watanabe- FORP USP Elaine Pereira da Silva Tagliaferro- FOAR UNESP Marcelo de Castro Meneghim- FOP UNICAMP
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O Projeto Técnico do SB São Paulo 2015
Oficina de Trabalho O Projeto Técnico do SB São Paulo 2015
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Plano Amostral Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal: os levantamentos nacionais Condições Mesma tendência mundial, embora que tardia, de declínio de cárie na população “Transição” entre declínio da cárie e ascenção da doença periodontal e oclusopatias Persistência de altos níveis de edentulismo em população adulta e idosa e de alta prevalência em dentição decídua Concentração do declínio em área urbana e em população com melhores condições de vida: “Polarização perversa” Método Objetivos Introdução
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A cárie em crianças caiu...
Plano Amostral A cárie em crianças caiu... CPO-D e componentes aos 12 anos entre 1986 e 2010 Condições Método Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde,
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... continuamos perdendo dentes
Plano Amostral ... continuamos perdendo dentes CPO-D e componentes em população acima de 50 anos no Brasil desde 1980. Condições Ext. Indic. 23,73 23,39 25,83 5 10 15 20 25 30 1980 (50-59) 1986 (50-59) 2003 (65-74) Extraído Obturado Cariado 26,49 27,19 27,79 27,53 25,29 2010 (65-74) Método Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde,
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CPO-D aos 12 e 15 anos no Brasil em 2003 e 2010
Plano Amostral O incremento entre 12 e 15 anos ainda é assustador... CPO-D aos 12 e 15 anos no Brasil em 2003 e 2010 Condições 80,6% 106,3% Método Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde,
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Média de CPO-D segundo grupo etário.
Plano Amostral ...e o ataque de cárie em dentes permanentes aumenta conforme a idade Média de CPO-D segundo grupo etário. Condições Método Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde, 27,53 30 25 20 16,75 15 10 5 4,25 15 a 19 anos 35 a 44 anos 65 a 74 anos
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O SB Brasil 2010 apresentou uma amostragem que não permite inferência mais direta ao estado de São Paulo (estado responsável por 25% da população brasileira) e, especificamente, as suas regiões. Os gestores necessitam dessa informação como estratégia inserida no componente de vigilância à saúde da Política de Saúde, permitindo um dado mais acurado sobre a situação de seu território.
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Plano Amostral Objetivo Geral Condições Conhecer as condições de saúde bucal da população do estado de São Paulo, no ano de 2015, nas populações de adolescentes (15-19 anos), adultos ( anos) e idosos (65 anos e mais). Método Objetivos Introdução
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Objetivos Específicos
Plano Amostral Objetivos Específicos Condições Estimar, para a população de 15 a 19, 35 a 44 e 65 anos e mais, a prevalência e a gravidade da cárie dentária em coroa. Estimar as necessidades de tratamento relacionadas com a cárie dentária. Estimar, para a população (participante da amostra) de 15 a 19, 35 a 44 e 65 anos e mais, a condição periodontal. Estimar, para a população (participante da amostra) de 15 a 19 anos, a prevalência de oclusopatias. Método Objetivos Introdução
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Objetivos Específicos
Plano Amostral Objetivos Específicos Condições Estimar a necessidade e uso de prótese nas faixas etárias de 15 a 19, 35 a 44 e 65 anos e mais. Estimar, para a população de 15 a 19, 35 a 44 e 65 anos e mais, a prevalência e a gravidade da dor de origem dentária. Obter dados que contribuam para caracterizar o perfil socioeconômico, a utilização de serviços odontológicos, a autopercepção e os riscos à saúde bucal e o capital social. Método Objetivos Introdução
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Método Características da pesquisa:
Plano Amostral Método Características da pesquisa: Pesquisa de base estadual, com representatividade para 6 Macro Regionais, representando todo o Estado de São Paulo (São Paulo Capital, Região Metropolitana de São Paulo e as DRS 2 a 17). Para este fim, foram selecionados 177 municípios (372 Setores Censitários), os quais são responsáveis por 74% da população do Estado de São Paulo. Este estudo será financiado pela FAPESP e Secretaria de Estado da Saúde - São Paulo, pretendendo-se ampliar com a colaboração de entidades odontológicas, universidades, institutos de pesquisa e do Centro Colaborador em Vigilância em Saúde Bucal da FSP USP, articulados pela Secretaria Estadual de Saúde. Condições Método Objetivos Introdução
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Condições a serem pesquisadas
Plano Amostral Condições a serem pesquisadas Cárie Dentária CPO-D; Cárie de Coroa; Necessidades de Tratamento Condição Periodontal CPI (Índice Periodontal Comunitário) Condição de Oclusão Dentária 15 a 19 anos Índice Estética Dental (DAI) - apenas a dimensão oclusão Classificação de Angle - apenas a relação dos primeiros molares permanentes Edentulismo Uso e Necessidade de Prótese Condições Método Objetivos Introdução
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Condição de oclusão dentária (uso e necessidade de prótese)
Plano Amostral Condições a serem pesquisadas Condições Grupo Etário (anos) Cárie Dentária Condição Periodontal Condição de oclusão dentária Edentulismo (uso e necessidade de prótese) Coroa NT¹ CPI² DAI³ (Oclusão) ANGLE 15 a 19 35 a 44 65 e mais Método Objetivos ¹NT= Necessidade de tratamento ²CPI= Índice de Periodontal Comunitário ³DAI= Índice de estética Dental Introdução
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Condições a serem pesquisadas
Plano Amostral Condições a serem pesquisadas Condição socioeconômica, utilização de serviços odontológicos, autopercepção de saúde bucal e capital social Questionário aplicado ao respondente: Caracterização demográfica e socioeconômica; Utilização de serviços odontológicos e morbidade bucal referida; Autopercepção e impactos em saúde bucal; Capital Social Condições Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral Técnica de amostragem
Condições Técnica de amostragem Amostragem Probabilística por Conglomerados Domínios e Unidades Primárias de Amostragem domínios: Capital e Região Metropolitana de São Paulo - DRS – 2 a 17 Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral Plano Amostral Condições Seleção dos municípios e sorteio dos setores censitários. Domínios: 6 (seis) Macrorregiões do Estado de São Paulo inferências representativas para essas regiões. Após a análise dos dados, haverá uma pós- estratificação, para que uma possível inferência para as DRS possa ser feita. Setores Censitários: Cada domínio serão sorteados no mínimo 30 Unidades Primárias de Amostragem (UPA). Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral MACRO 1 Capital e RMSP MACRO 2 DRS 4, 12 e 17 MACRO 3
Condições Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral: Domínios
Condições Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral Plano Amostral Condições Busca ativa dos indivíduos dentro dos setores censitários Técnica do Esgotamento com tamanho mínimo de amostragem a ser utilizada Método Para cada município sorteado, haverá o sorteio de 1 a 2 UPA, havendo sempre uma UPA de reserva para o caso do número mínimo de amostragem não ser atingido. Objetivos Introdução
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Plano Amostral Tamanho da Amostra Condições Toma como base o ataque de cárie dentária (CPO-D) de acordo com os grupos etários e regiões Os dados utilizados para as estimativas do cálculo foram oriundos do levantamento de 2010 referentes à cidade de São Paulo (para os domínios capital e região metropolitana Método Objetivos Introdução
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Grupo etário Agravos 15 a 19 35 a 44 65 a 74
Plano Amostral Tamanho da Amostra Condições Tabela 1. Tamanho amostral e número de domicílios a serem visitados Grupo etário Agravos Cárie Periodont ia Prótese 15 a 19 822 829 667 35 a 44 687 929 951 65 a 74 553 567 783 Método Objetivos Introdução
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SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS
Plano Amostral SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS Condições A capital é um domínio com 18 UPA sorteadas. Determinou-se a priori que o número máximo de Setores Censitários por cidade será de 2 setores censitários para facilitar A logística dos trabalhos de campo a serem realizados. Haverá sempre um setor censitário de reserva caso a cidade sorteada não consiga a amostra mínima esperada. Método Objetivos Introdução
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UPA: Setor Censitário Plano Amostral Condições Método Objetivos
Introdução
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Conceitos Fundamentais
Plano Amostral Conceitos Fundamentais Setor Censitário O país está dividido em unidades: estados, municípios, distritos e subdistritos. Dentro dos subdistritos, encontram-se os setores censitários, que se constituem, portanto, na menor unidade de agregação de domicílios em um município. O setor censitário é a unidade de controle cadastral formada por área contínua, situada em um único quadro urbano ou rural, com dimensão e número de domicílios ou de estabelecimentos definidos. Percurso Conceitos
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Distrito 05/ Subdistrito 00
Plano Amostral Estado de Roraima (14) Município de Boa Vista (00100) Brasil Percurso Setor 0070 Conceitos Distrito 05/ Subdistrito 00
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Numeração completa do setor Informações básicas do setor
Plano Amostral Numeração completa do setor Percurso Conceitos Informações básicas do setor
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Plano Amostral Percurso Conceitos
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No Campo: Setor Censitário
Plano Amostral No Campo: Setor Censitário Conferir o perímetro do setor, seguindo rigorosamente a descrição do IBGE. O percurso deverá iniciar e concluir no mesmo ponto indicado anteriormente. Se necessário, incluir as novas atualizações, mostrando a localização do setor censitário e correções incluídas no seu perímetro. Caso haja modificação dentro do setor, ou o mapa não esteja claro, fazer um “croquis” do setor censitário (em folha separada), anotando as modificações e/ou esclarecendo as dúvidas. Percurso Conceitos
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No Campo: Quarteirões ou Quadras
Plano Amostral No Campo: Quarteirões ou Quadras A unidade de percurso é o quarteirão. O percurso deve ser feito sempre no sentido horário (dos ponteiros do relógio), iniciando e terminando no “X” assinalado em cada quarteirão do mapa. A B C D X Percurso Conceitos
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Tomando como exemplo o mesmo setor 05 06 0175 de Curitiba...
Plano Amostral Tomando como exemplo o mesmo setor de Curitiba... Percurso Conceitos
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Tomando como exemplo o mesmo setor 05 06 0175 de Curitiba...
Plano Amostral Tomando como exemplo o mesmo setor de Curitiba... Percurso Conceitos
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...e a Quadra 2 assinalada anteriormente
Plano Amostral ...e a Quadra 2 assinalada anteriormente 2 Percurso Conceitos
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Estabelecer a ordem das ruas e o início do percurso...
Plano Amostral Estabelecer a ordem das ruas e o início do percurso... Rua Aníbal dos Santos Rua Manoel da Nóbrega A B C D Percurso X Conceitos Rua Cap. José Maria Sobrinho Rua Durval de Carvalho
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Fazer o percurso no sentido horário, com as casas sempre à direita
Plano Amostral Fazer o percurso no sentido horário, com as casas sempre à direita A B C D Percurso Conceitos
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Rua Cap. José Maria Sobrinho
Plano Amostral Contar todos os domicílios e registrar, no mapa, o número de domicílios existente em cada face de quadra Rua Aníbal dos Santos Rua Manoel da Nóbrega 8 7 Percurso 8 7 Conceitos Rua Cap. José Maria Sobrinho Rua Durval de Carvalho Obs: os números ilustrados são simulações, não correspondem à contagem verdadeira
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Quando houver uma vila ou travessa sem saída...
Plano Amostral Quando houver uma vila ou travessa sem saída... Percurso Conceitos
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Quando houver uma vila ou travessa sem saída...
Plano Amostral Quando houver uma vila ou travessa sem saída... Percurso Conceitos
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Plano Amostral ...entrar na mesma e iniciar o percurso pelo lado direito, no sentido em que vinha caminhando Percurso Conceitos
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Plano Amostral Cálculo das UPA Condições Tabela 2. Cálculo do número do número mínimo de UPA necessário por Macrorregião, segundo faixa etária e Macrorregião. Método Objetivos Introdução
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População total e relativa
Plano Amostral População total e relativa Tabela 3. População total e relativa (cidades selecionadas), número de cidades e número de UPA por domínio. Condições Domínio População % da população das cidades sorteadas em relação ao total do domínio N° de municípios sorteados Número de setores sorteados MACRO 1 (Capital e RMSP) 84,28 13 42 Macro 2 (DRS 4, 12 e 17) 75,37 33 66 Macro 3 (DRS 6, 9 e 16) 61,27 Macro 4 (DRS 2, 11 e 15) 65,46 Macro 5 (DRS 3, 5, 8 e 13) 77,15 Macro 6 (DRS 7, 10 e 14) 71,55 74.00 177 372 UPA Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral Sorteio das UPA Condições No SB Brasil 2010 definiu-se um segundo estágio de sorteio que seriam as Unidades Amostrais Secundárias (UAS). Devido a problemas com custo, tempo e permanência da equipe de trabalho em campo, optou-se por percorrer todos os domicílios adscritos ao Setor Censitário (UPA) sorteado em cada município (ESGOTAMENTO com tamanho amostral mínimo). Método Objetivos Introdução
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Plano Amostral Sorteio das UPA Condições A metodologia para designar a UPA, mapeá- la e o percurso prévio seguirá a metodologia do SB Brasil 2010. Em material suplementar (manuais) toda esta técnica será devidamente detalhada de modo a subsidiar as equipes municipais sobre as diferentes possibilidades. Método Objetivos Introdução
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Sorteio das UPA 32 30 36 27 15-19 anos 35-44 anos 65 anos e +
Plano Amostral Sorteio das UPA Condições Tabela 4. Tamanho mínimo de amostra por município, segundo faixa etária e região. 15-19 anos 35-44 anos 65 anos e + Capital Macro 1* RMSP Macro 1** Macro 2,3,4,5 e 6** Capital Macro 1 Macro 1 Macro 2,3,4,5 e 6 Capital/ RMSP Macro 2,3,4,5 e 6 32 30 36 27 Método Objetivos *Considerar o tamanho mínimo para cada setor censitário para a CAPITAL ** Considerar o tamanho mínimo para cada município da RMSP e para aqueles das Macros 2 a 6 Introdução
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Treinamento e Calibração
Plano Amostral Treinamento e Calibração Mesma técnica utilizada no SBBrasil 2010 Condições Regiões Nº de oficinas Capital e RMGSP 2 DRS 2 1 DRS 3 DRS 4 DRS 5 DRS 6 DRS 7 DRS 8 DRS 9 DRS 10 DRS 11 DRS 12 DRS 13 DRS 14 DRS 15 DRS 16 DRS 17 Total 25 Domínio Nº de oficinas MACRO 1 02 MACRO 2 04 MACRO 3 06 MACRO 4 05 MACRO 5 MACRO 6 TOTAL 25 Método Objetivos Discussão entre os professores instrutores de calibração e as equipes de exame de cada município (1 a 2 oficinas por DRS) Introdução
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O Modelo Operacional do SB São Paulo 2015
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Fluxograma Operacional
Municípios DRS Universidades/ Institutos de Pesquisa Grupo Gestor SB SP Secretaria de Estado da Saúde
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Fases da Pesquisa Primeira Fase: Oficinas de trabalho com Grupo Gestor do SB SP, docentes das faculdades públicas de odontologia do estado de São Paulo e representantes das DRS (Agosto de 2014) Segunda Fase: Oficinas de calibração nas DRS (segunda quinzena de Setembro a final de Novembro de 2014) Terceira Fase: Coleta de dados (Novembro de 2014 a Março de 2015) Quarta Fase: Tabulação dos dados (Abril e Maio de 2015) Quinta fase: Análise dos dados e elaboração do relatório (Junho a Agosto de 2015)
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