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A PRESENÇA DA PROVIDÊNCIA DE DEUS NA ALIANÇA NUMA PERSPECTIVA REFORMADA “Senhor, concede-nos a paz, porque todas as nossas obras tu as fazes por nós.”

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Apresentação em tema: "A PRESENÇA DA PROVIDÊNCIA DE DEUS NA ALIANÇA NUMA PERSPECTIVA REFORMADA “Senhor, concede-nos a paz, porque todas as nossas obras tu as fazes por nós.”"— Transcrição da apresentação:

1 A PRESENÇA DA PROVIDÊNCIA DE DEUS NA ALIANÇA NUMA PERSPECTIVA REFORMADA
“Senhor, concede-nos a paz, porque todas as nossas obras tu as fazes por nós.” Isaías 26.12

2 1. INTRODUÇÃO -se abandonam nas mãos do “azar”, “sorte”, ou “destino”
Aparência do mundo : sem uma lógica e ordem aparente sem esperança e direção Três categorias de pessoas : -se abandonam nas mãos do “azar”, “sorte”, ou “destino” -tentam fazer algo para mudar o rumo das coisas e controlar a vida -confiam que tudo está sob o controle de Deus Jesus nos convida a conhecer a sua verdade J.8:32

3 1. INTRODUÇÃO Adiantamentos : - O mundo tem um dono
- Deus é o Rei dos reis (I Tm 6:15, Sl 2:2-4) e ele reina sobre tudo - Em tudo Deus tem um propósito (Pv 16:4) e é bom (Rom8.28) - O propósito maior a sua própria glória (Is 42: 8 e 48: 11). - Deus tem participação em tudo que acontece - A providência de Deus opera em constantemente com todos os seus demais atributos.

4 1. INTRODUÇÃO Justificativa :
A presença e a atuação providencial de Deus na sua criação é algo muito nítido nas Escrituras A Confissão de Fé de Westminster, reconhecendo a existência e o valor deste tema, dedicou a ele um capítulo inteiro em eu conjunto. As pessoas têm dificuldades em entender e aceitar a soberania de Deus através de sua providência

5 1. INTRODUÇÃO Objetivos:
- Ajudar na orientação das pessoas em sua vida de oração - Ajudar às pessoas a se conformarem à realidade - Ajudar os professores de Escola Dominical e líderes a ter um melhor entendimento sobre Deus e suas ações - Ajudar no processo de pastoreio e aconselhamento

6 1. INTRODUÇÃO Definição de Termos: Providência :
- Relaciona-se às obras soberanas de Deus. Significa o exercício de todo o cuidado e controle que a infinita previsão de Deus de seus próprios fins e seu conhecimento que seus instrumentos apontados podem sugerir. - Embora o termo “providência” não se encontre nas Escrituras, tem sido tradicionalmente usado para resumir a contínua relação de Deus com sua criação

7 1. INTRODUÇÃO Definição de Termos: Aliança :
- O relacionamento de Deus com seu povo é definido através da aliança que ele estabelece com este - A aliança é um pacto de sangue soberanamente administrado(rev. O. Palmer Robertson)

8 1. INTRODUÇÃO Definição de Termos:
Confissão de Fé de Westminster e os Catecismos Maior e Breve : Os Catecismos são um sistema de doutrina cristã baseados na Escritura e notáveis por sua coerência Elaborados por um grupo de teólogos eruditos entre em Londres, na Abadia de Westminster. Confissão de Fé de Westminster resume aquilo que chamamos de teologia reformada

9 1. INTRODUÇÃO Definição de Termos: Teologia Reformada :
- Refere-se basicamente à doutrina desenvolvida no período da Reforma do século XVI por homens de Deus como João Calvino, Lutero, Zwinglio. - A Teologia Reformada nos dá ensino quanto à providência de Deus na Confissão de Fé de Westminsiter no capítulo V

10 2. PANORAMA BÍBLICO Tratamos da providência de Deus na Bíblia como:
Presença de Deus Sua atividade Seu governo Seu relacionamento Seu envolvimento Para entender melhor a providência de Deus ver : a forma através da qual Deus se relaciona com o homem propósito para o qual serve a providência.

11 2. PANORAMA BÍBLICO Perigos de uma compreensão errada:
Sem a providência de Deus o mundo fica confuso e sem rumo Providência sem relacionamento seria como um mundo solitário Solução: Observamos a providência através da aliança de Deus com o homem . Assim temos um mundo controlado e bem definido indo para certo fim e o homem e sua responsabilidade no seu relacionamento com Deus.

12 2. PANORAMA BÍBLICO 2.1 A Providência Dentro da Aliança :
- Da criação à consumação, a aliança tem determinado a relação de Deus com seu povo - Através dessa aliança contínua Deus revela seus fiéis propósitos, age soberanamente para o cumprimento destes, guia e abençoa seu povo, guia o mundo e julga conforme sua justiça.

13 2. PANORAMA BÍBLICO 2.1 A Providência Dentro da Aliança : podemos destacar no Antigo Testamento três momentos nos quais Deus afirmou sua aliança com o homem, através de três grandes representantes: Abraão: Gn 6: 18, 15: 18, Moisés: Ex 24: 8 Davi e seus descendentes : Sl 89: 3, Jr 31: 31 Essa aliança foi cumprida no Novo Testamento em Cristo. Lc 22: 20

14 2. PANORAMA BÍBLICO 2.1 A Providência Dentro da Aliança :
É importante ver Deus continuamente em relacionamento de aliança com seu povo e, principalmente numa aliança contínua evidenciada durante a história culminando coma vinda de Cristo, porque assim se faz mais clara a providência de Deus através de sua presença e atuação específica com o determinado fim e propósito claro no meio do seu povo e toda a sua criação, enfaticamente sua igreja.

15 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
A unidade da aliança mostra que Deus sempre teve um só propósito em todos os tempos e pode ser demonstrada de várias formas.: As características do estabelecimento da aliança demonstram unidade Deus mostra seu interesse e seu propósito em separar um povo para si mesmo e estabelece sua aliança com Abraão como representante do povo de Deus (Gn 15: 17).

16 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
As características do estabelecimento da aliança demonstram unidade - Deus providencia a liberdade dos israelitas da escravidão do Egito sob o comando de Moisés (Ex 2: 24). - A aliança mosaica, conecta-se claramente com a libertação do Egito que já estava prometida dentro da aliança com Abraão - As promessas de Deus chegam a Davi e as palavras de Deus para Davi e de Davi para Deus refletem a experiência passada da libertação do Egito que Deus concedeu a Israel como seu povo (II Sm 7: 6).

17 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
A unidade da aliança também é vista através de uma ministração genealógica. - o conceito “semente”e um das chaves (Gn 15: 18, Ex 20: 5,6 Dt 7:9 e II Sm 7: 12) no quadro amplo da aliança reafirmada com Abraâm, Moises e Daví. a promessa da Aliança até mil gerações implica uma aliança eterna (Dt 7:9, Ex.26). - Aliança, em sua dimensão genealógica, não se relaciona apenas com coisas externas, mas inclui o dom do Espírito Santo ao povo de Deus (Is 59: 21).

18 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
A unidade da aliança também é vista através de uma ministração genealógica. - O dom do Espírito Santo aos crentes na Novo Testamento vem em cumprimento das promessas da Aliança com Abraão (Gl 3: 13, 14). - Um princípio importante para entender a continuidade da Aliança, seu caráter genealógico e a presença de outras pessoas e nós é o princípio “enxerto”. - No N.T os gentios podem também fazer parte do povo de Deus pela fé (Rm 11: 17-19). Pessoas de todas as nações podem tornar-se “israelitas” (Gl 3: 29).

19 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança : A história do povo de Deus indica que a Aliança é uma só. - A relação da aliança em Cristo com a aliança em tempo de abraam , moises e daví encontra desenvolvimento explícito tanto nas profecias do Antigo Testamento relacionadas à Aliança, quanto nas realizações do Novo testamento dessa Aliança consumada. Jer. 31: 31 Nova aliança com Cumprimento do Vt Jer. 32: Combina a referência à cumprimento de Aliança em Cristo Jesus com alusão à aliança feita com Abraão Ez .34: 20, 23 e 24 Aliança cumprida em Cristo Jesus se funde com a aliança davídica Ez .37: O profeta Ezequiel combina alusões à aliança em tempo de abraam , moises e daví com uma palavra de profecia concernente às expectações futuras de aliança de Israel.

20 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
O relacionamento de Deus com seu povo através da Aliança. Deus se relacionou continuamente com seu povo sob a forma da Aliança mostrando seu interesse e propósito com este numa frase :“eu serei vosso Deus e vós sereis o meu povo”. Essa frase pode ser considerada o “Princípio Emanuel” da Aliança

21 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
O tema unificador da Bíblia. O grande tema do Antigo Testamento é Deus escolhendo um povo para ser o seu povo A mesma coisa encontramos no Novo Testamento. Cristo escolhendo um povo para ser seu

22 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
O tema unificador da Bíblia. Encontramos assim o tema “eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” explicitamente em conexão com a aliança em tempo do Abraám, Moises, Daví e seu cumprimento em Cristo

23 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
O tema unificador da Bíblia. Gênesis 17:7 em relação ao estabelecimento da circuncisão como selo da aliança abraâmica (Ex 6: 7, 19: 4, 5, Lv 11: 45, Dt 4: 20 e 29: 13). em tempo de Moises e é relacionada à libertação de Israel da servidão do Egito Ezequiel 34: 24 Dentro da reafirmação da aliança no tempo de Davi vemos a mesma ênfase “Deus e seu povo”, no qual Davi é o representante legal do povo Hb 8: 10 e II Co 6: 16 No N.T também vemos esse propósito de ter um povo exclusivamente seu

24 2. PANORAMA BÍBLICO 2.2.A Unidade da Aliança :
O tema unificador da Bíblia. Providência divina que se manifesta claramente na formação e governo desse povo escolhido. Ele intencionou não apenas liderar um povo, mas se relacionar de forma íntima, morar com ele e esse povo estar em sua presença. Construção do tabernaculo Êx 25: 8 ; Um lugar de encontro Ex 29: 42 e 44; Moradia de Deus com seu povo Ez 37: 26, 28; Principio Emanuel Jo 1: 14; Os crente com templo Ef 2: 22; Nossa moradia futura Jo 14: 1,2 e Ap 21: 1-3; Nossa conservção Fp 4: 6).

25 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
Analisaremos a Providência na Bíblia de maneira específica através do relacionamento de Deus com o homem pela aliança sob alguns aspectos: As promessas de Deus As responsabilidades do povo O caminho para o cumprimento das promessas O próprio cumprimento das promessas A cooperação Dele no caminho para cumprir seus decretos Seu governo sobre todas as coisas

26 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Gênesis 12: 1-9, Deus revela um interesse em Abraão e sua descendência Deus tinha um plano tanto Abraão e sua descendência Um povo que viria da descendência de Abraão. (v7) Abraão é chamado a crer e experimentar providência de Deus ,algo contínuo e longo prazo ,para o futuro. O propósito de Deus é uma prova da providência na qual Ele vai agir segundo algo que foi prometido

27 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Temos A promessa de uma terra A promessa de um povo A promessa da bênção de Deus na vida deles e A responsabilidade por parte de Abraão Observamos a providência como: - Causa primaria (Deus seu plano e suas promessas) - Causas secundarias ( os acontecimentos naturais e atuação natural humana)

28 3. PANORAMA BÍBLICO 2 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Gen.15:7-20 – cerimônia da aliança – começo do que vai acontecer Gen.15:2-4 – promessa da descendência contra incapacidade humana Gen.15:8 a questão do poder e autoridade da descendência – resposta `` Minha aliança com vc é garantia `` v.10-20 Gen.15:14,16 promessa de um povo liberto ,Deus com eles Gen.15:14,16,20 provindecia em relação a outros povos Gen.12:1 ,17:9-14 responsabilidade humana c.s(Abraão)-Gen15:7 ação de Deus c.p

29 3. PANORAMA BÍBLICO 2 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Gen.21:1,2 Isaque – cumprimento da promessa Gen.21:8 Ismael afastado – descendência de Ab e Sara (Gen17:21) Gen graça ou providência comum – cuidado com Ismael Gen multiplicação ,cap.24 Isaque se casa

30 3. PANORAMA BÍBLICO 2 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Gen.25:21 - problema e solução - impossibilidade humana - ação providencial - Deus gen.17:21 - responsabilidade humana (orar) Gen.27:28,29 – vontade humana – vontade divina (Jacó) Gen Jocó abençoado conforme aliança Gen descendência através de Jacó Gen31.3,23 Deus agindo em seu favor Gen Deus fala como Jacó e Labão

31 3. PANORAMA BÍBLICO 2 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Gen – Deus abençoa Jacó Gen – 12 tribos prefiguração da estrutura do povo Gen – a família da aliança chega ao Egito Gen – a presença de Deus com seu povo Gen.48:21 ,50:24 menção a terra prometida Gen menção a Deus com causa principal e responsabilidade humana não anulada Ex.1:8-12 povo multiplicado – cumprimento de Gen.15 Deus no controle

32 3. PANORAMA BÍBLICO 2 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Abraão Ex.2:23-25 , 3:7-10 ,15-17 aliança causa principal – clamor do povo causa secundar (o meio pelo qual Deus ágio) Ex.6:1 – Ex.12 providência na natureza e outros povos Ex.12:25-28 valor da aliança (páscoa – sacrifício de Cristo) Ex. 13:3,4 confirmação da promessa depois de 400 anos Ex , Ex.14:14 Deus com seu povo Josué 3 Povo chega a terra prometida

33 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Moisés. Ex Deus reafirma sua aliança com o povo A aliança mosaica mostra a continuidade e o cumprimento da aliança feita no tempo de Abrão Mostra o preparo na nacionalização do povo (Ex.19:5,6;24:1,4) Deus mostra sua vontade externa para povo Ex.3:5,Ex , Gen15:16 – santidade na presença de Deus Se paca de um de um trato familiar num trato nacional O coração e o fundamento da aliança são as dez palavras do Decálogo

34 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Moisés. Através dessa aliança Deus revela seu caráter santo e o caráter requerido do seu povo A Lei da aliança revelada no tempo de Moises se faz presentes como condição moral do povo de Deus em todos os tempos.

35 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Davi Deus atinge o auge no VT,de sua aliança (II Sm 7) Sob Davi o reino chega a estabelecer a forma pela qual Deus mesmo governa seu povo. O próprio rei vem e o Princípio Emanuel se faz presente de novo (II Sm 7: 9) Deus mesmo associa sua realeza com o trono de Davi Os termos da aliança sob Davi se relacionava com a aliança feita em outros tempos (I Rs 2: 1-4; 8; 9)

36 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança no tempo de Davi Sob Davi a monarquia era instituída, Deus mostrava seu reinando sobre seu povo que exteriormente Existia a terra, o povo, as leis, o lugar do trono em Jerusalém, (1.Rs.11:11,13,32,34;14:21;2Rs.8;19,19;34) O rei Davi que representava ao mesmo tempo o povo e o reinado de Deus Em Davi ficou mais claro que o próprio Deus viria pessoalmente conduzir e reinar sobre o povo (Ap.21:2,3)

37 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança cumprida em Cristo A história é a história de Deus, uma história de redenção A aliança ao longo do A.T tem continuidade no N.T e é renovada em Cristo sob o termo “Nova Aliança". Lc.22.20 A história de Israel o castigo de Deus, o cativeiro, mostram a decadência do povo e sua falha em guardar a aliança. Em Cristo aliança e cumprida plenamente pela graça

38 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança cumprida em Cristo As promessas e providência divina dentro da NA alcançam o mais alto nível e através do sacrifício de Cristo Cristo como representante de Deus e também do povo cumpri todas as Aliança, de Profeta, Sacerdote e Rei Era uma aliança que refletia a graça

39 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança cumprida em Cristo Deus providenciou o sacrifício perfeito Lc 22: 20 Deus providenciou meios para a redenção ser recebida através da pregação do evangelho Mt 28: 19, 20 e Rm 10: 14-17 Deus providenciou meios para que a pregação possa ser feita e eficaz na vida dos que creem (At 1: 8, Ef 2: 7,8 e 4: 6) Ele nos providenciou a salvação, nos tirando as trevas e nos colocando no seu Reino Cl 1: 13.

40 3. PANORAMA BÍBLICO 2 3.1 A Providência dentro da Aliança
A Providência e a Aliança cumprida em Cristo nos comprando com sangue de Cristo I Co 6: 20 nos deu vida Ef 2: 7 e nos perdoou dos pecados Hb 10: e I Jo 2: 2, 12 Nos sustenta e preserva dirigindo até o fim Fp 1: 6 nos fez também ser seu templo Ef 2: 21, 22 seremos levados à nossa habitação celestial na presença do próprio Deus Jo 14: 1-3 e I Ts 4: 13-17

41 3. PANORAMA BÍBLICO 2 Percebemos ao longo da Bíblia tanto no Antigo quanto no Novo Testamento características importantes da providência de Deus através de: presença direta de Deus no mundo, seu envolvimento contínuo do início até o fim de todas as coisas, sua direção e seu governo sobre tudo conforme seus planos Deus mostra sua providência e graça escolhendo um povo, sustentando e preservando-o para o cumprimentos das promessas, preparando seu caráter, dirigindo e governando esse povo para um fim glorioso cumprido na pessoa de Jesus Cristo.

42 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
Vamos usar para este capítulo a história bíblica de Gênesis do capítulo 37 até 50, sobre José e a como Deus usou sua vida de maneira soberana e providencial no cumprimento da sua aliança beneficiando o povo da mesma e outros povos de maneira geral Podemos afirmar que o coração da providência divina é o povo de Deus e o instrumento ou eixo da providência é o Cristo Redentor

43 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
Em relação a esta história identificamos o aspecto cristológico da providência de Deus através de 3 pontos que serão discutido a seguir, que são: 1 - Cristo, providência e aliança; 2 – Cristo, providência e o povo eleito; 3- Cristo, providência e o mundo.

44 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA Todos os acontecimentos que se seguem na sua vida tiveram a ver com a promessa e a aliança de Deus José era uma pessoa normal,mas ele era uma pessoa da aliança, levando a sua vida na terra da aliança (terra prometida, Canaã – Gênesis 37:1) A promessa feita a José era parte do cumprimento da promessa feita a Abraão (Gn15)

45 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA A vida de Cristo, morte e ressurreição foi em concordância com aquilo que as escrituras nos diz e isto é a essência do evangelho (ICor. 15:2).

46 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA A sua ida para o Egito era um ato da providência de Deus para o seu povo. Uma vez no Egito estava já iniciado o cumprimento da promessa feita a Abraão na expressão da aliança A aparente tragédia familiar era de fato amor e cuidado divinos para uma grande família e povo Jesus como filho da aliança veio no meio do povo da aliança (João 1:10,11) e foi um instrumento providencial de Deus para seu povo

47 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA Outro elemento importante para a aliança, além da promessa, é a presença de Deus no meio do seu povo e com seu ungido. Presença de Deus com Jose : 39:9 ele entende que vive na presença de Deus 39:2 e 21 se encontra uma fórmula da aliança “Yahweh estava com José...” 39:3, Potifar reconhece a presença de Deus na vida de José 41:38, 39, Faraó reconhece que Deus estava com José 41 José dá prova de consciência da presença providencial de Deus quando fala dos nomes dos seus filho 46:4, Deus mesmo fala pra Jacó que estava presente com seu povo no Egito

48 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA Presença de Deus com Jesus: O próprio Deus se encarnou João 1 no seu batismo, quando foi ouvida a voz de Deus em relação ao seu Filho Lucas 3:21, 22 no milagre da ressurreição de Lázaro em João 11 na sua própria pregação em João 8:28, 29 e até quem não o conhecia afirmou que Deus estava com Ele e João 9:33 também foi reconhecido por seus inimigos após sua morte na cruz (Lucas 23: 47).

49 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA Presença de Deus conosco : João 14:16 – 18, Jesus conforta os seus discípulos prometendo-lhes que não seriam deixados sozinhos e que enviaria outro Consolador Quanto à reunião dos que procuram seu nome, ele também fala da sua presença no meio deles (Mateus 20:18) A grande comição Mateus 28:19,20

50 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.1 – CRISTO, PROVIDÊNCIA E ALIANÇA Deus providenciou tudo em relação ao seu povo desde a eternidade até que seu povo chegue a herdar o seu reino. Deus conduz aqui na terra seu povo através de Cristo, sendo Ele feito a cabeça da igreja (Colossenses 1:18). Podemos concluir esta parte dizendo que Cristo é o elemento central da providência de Deus

51 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.2 CRISTO, PROVIDÊNCIA E O POVO ELEITO Deus cooperava com todos os acontecimentos e guiava tudo com vistas a descendência de Abraão. Tudo teve a ver com o cuidado providencial de Deus aos seus eleitos (Gênesis 45:5-7; 50:20) A vinda, vida e morte de Jesus teve por sua vez em vista de maneira específica os eleitos. Aqueles que por sua vez foram eleitos antes da fundação do mundo (Efésios 1:4).

52 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.2 CRISTO, PROVIDÊNCIA E O POVO ELEITO João 6: Deus providencia o cuidado do seu povo oferecendo este povo na mão de Cristo para seu cuidado João 17:9 o interesse específico nos discípulos e naqueles que viriam a crer Col.2:10 Tudo o que seus eleitos precisam Deus providenciou em Cristo Romanos 8:28-39 aquilo que Deus planejou pra nós está providenciado em e através de Cristo e fecha com o amor de Deus por noss

53 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.2 CRISTO, PROVIDÊNCIA E O POVO ELEITO João 10:10 mostra como Jesus vem com propósito específico, este sendo suas ovelhas (eleitos) para dar-lhes vida(João 10:11 , Em João 10:28 ) retorno de Cristo (João 14:1-3; I Tessalonicenses 4:16 e 17) te sua grande ênfase em beneficiar os eleitos de Deus

54 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.3 CRISTO, A PROVIDÊNCIA E O MUNDO Os egípcios e o mundo inteiro foi também abençoados através de José Gn.41:53-55, Ele se torna uma bênção logo no início da sua chegada no Egito até o fim. Gn.39:5,6,23,29, Deus cuidou do mundo usando a vida de José, mostrando sua graça comum Gn.41:46-49 ,53-57 ,43... Esta história na verdade, é uma bela imagem sobre Cristo e o cuidado providencial de Deus através dele sobre toda a criação

55 4. PANORAMA CRISTOLOGICO
4.3 CRISTO, A PROVIDÊNCIA E O MUNDO a criação foi providenciada em Cristo (Col. 1:16) tudo se mantém através Dele (Col. 1:17; I Cor. 8:6) Muitos foram curados, tiveram suas necessidades supridas, mesmo não sendo todos parte dos seus eleitos.(relato dos ev) Ele quer estar presente na vida dos seus eleitos, no meio da sua igreja, mandou os seus em sua igreja ser bênção neste mundo, amar o próximo e até os inimigos, cuidar dos necessitados.

56 5. PANORAMA HISTORICO Apesar das dificuldades que a doutrina da Providência apresenta houve, no entanto, certo consenso entre os cristãos sobre o fato de que Deus cuida da natureza e da história

57 5. PANORAMA HISTORICO 5.1. O Início e os Pais da Igreja
Os pais da igreja antiga, os pensadores medievais, os reformadores protestantes, os teólogos cristãos da pós-reforma confessaram a fé consensual cristã de que a natureza e a história são soberana e providencialmente governadas por Deus e que nada acontece nem pode acontecer sem a permissão de Deus. Os primeiros cristãos, por serem de posição contrária à doutrina do destino e em seu desejo de proteger a santidade de Deus, exageraram em dar ênfase ao livre arbítrio do homem, sendo assim comprometido o governo providencial de Deus.

58 5. PANORAMA HISTORICO 5.1. O Início e os Pais da Igreja
Por um bom tempo, por mais que a providência de Deus fosse bem aceita, era apresentada de forma simples que coloca peso idêntico entre a soberania de Deus e a liberdade humana limitada. Irineu : acentua tanto a providência divina quanto a habilidade de escolha humana, como duas verdades conflitantes ,inegavelmente verdadeiras . Tertuliano :Deus realizava de maneira absoluta alguns fatos e apenas tolerava passivamente outros

59 5. PANORAMA HISTORICO 5.2. O Modelo Agostiniano
No século V, pela primeira vez a providência de Deus é apresentada de forma racional, inclusiva e sistemática através do teólogo Agostinho Na perspectiva de Agostinho, a providência divina era como planejamento e controle absoluto e meticuloso de todos os acontecimentos. Agostinho, portanto, é o verdadeiro pai da doutrina cristã da “providência meticulosa.”

60 5. PANORAMA HISTORICO 5.3. A Idade Média
Durante a Idade Média, apesar de todas as especulações, todos os teólogos seguiram em linhas gerais o conceito da providência elaborado por Agostinho. Tomás de Aquino, um dos mais conceituados teólogos da Idade Média segue o modelo de Agostinho sustentando que a vontade de Deus determinada por seus perfeitos desígnios preserva e governa todas as coisas criadas.

61 5. PANORAMA HISTORICO 5.4. Os Reformadores e a Teologia Reformada
Os reformadores protestantes não contestaram o consenso cristão antigo e medieval sobre a fé na soberania e providência de Deus. Zwinglio era um grande adepto da providência meticulosa Calvino vê Deus como o que criou tudo com um propósito, cuida e sustenta aquilo que foi criado, governa e dirige tudo para um fim determinado. Calvino reforça a ideia de que Deus está continuamente envolvido em sua criação

62 5. PANORAMA HISTORICO 5.4. Os Reformadores e a Teologia Reformada
Muitos teólogos cristãos protestantes depois das fases iniciais da Reforma do século XVI tentaram abrandar a interpretação Agostinho/reformada da soberania divina afirmando uma distinção semelhante à de Tertuliano entre a ordenação prévia de Deus e permissão.

63 5. PANORAMA HISTORICO 5.5. Outra Visão – Arminianismo
Afirmava intensamente a providência de Deus ao ponto de insistir em que nada pode acontecer na natureza e na história sem consentimento divino, mas ao mesmo tempo argumentou a favor da auto-limitação divina para permitir o genuíno livre-arbítrio humano e explicar como Deus é soberano e apesar disso não responsável pelo pecado e mal.

64 5. PANORAMA HISTORICO 5.5. Outra Visão – Arminianismo
Gradativamente, abriu-se a alargou-se uma fenda entre protestantes que afirmavam a soberania divina e a providência meticulosa e os que como Armínio e seus seguidores afirmavam o controle divino limitado somente sobre os acontecimentos de tal maneira que Deus apenas permite, mas não predestina ou causa os atos pecaminosos e maus ou o sofrimento.

65 5. PANORAMA HISTORICO 5.6. Teísmo Aberto
De acordo com o teísmo aberto, Deus não sabe com certeza absoluta tudo o que o futuro contém, mas ele é capaz de predizer acontecimentos e reagir de tal modo que sua vontade última e final para o futuro, nunca sendo contrariada Os teístas abertos crêem através de relatos bíblicos (ex. I Sm 15:11; 15:35; Jn 3:10; Dt 30:19; Mc 16:16; I Tm 2:4; 4:10 e Lc 7:30) que Deus muda de opinião quando seus servos oram suplicantes e interpretam a providência como resposta poderosa de Deus à humanidade

66 6. PANORAMA TEOLÓGICO Os teólogos e a igreja se preocuparam em destacar, definir e organizar as doutrinas bíblicas, logo a da providência também, através de confissões de fé, catecismos e teologias sistemáticas A doutrina da providência é uma doutrina bíblica aceita por todos os teólogos, apesar da divergência dos pontos de vista em sua interpretação

67 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.1. A Providência nas Institutas de Calvino
Calvino mostra que todas as coisas agem em primeiro lugar por causa dos decretos de Deus, através e conforme sua natureza, Deus sendo assim, a causa principal de tudo o que acontece Calvino reconhece que o governo de Deus se concentra principalmente no ser humano O ser humano continua responsável por seus atos e pecados, pois ele age livre conforme seus desejos e natureza e não por cumprir a vontade de Deus

68 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.2. Providência na Confissão de Fé de Westminster A Confissão de Westminster mostra em relação à providência que Deus age e se relaciona soberanamente sobre todas as criaturas e todas as coisas da menor à maior. Deus age e se relaciona não apenas com uma parte do seu Universo, mas com tudo através da seguinte forma: sustentando, dirigindo, dispondo e governando tudo para sua glória.

69 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.2. Providência na Confissão de Fé de Westminster Todas as coisas seguem o cumprimento do decreto de Deus e ao mesmo tempo todas as coisas agem livremente conforme sua natureza Deus, apesar de ser suficiente em si mesmo e não precisar de nada escolheu empregar meios para cumprir seus decretos Usa a própria liberdade e natureza das coisas sendo ele cp Em nenhum caso Deus é autor do pecado nem responsável ou aquele que aprova

70 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.2. Providência na Confissão de Fé de Westminster Deus permite situações difíceis e pode deixar seus santos caírem com um propósito específico. Até a própria queda dos seus filhos e a sua consumação têm um propósito bom e operam para o bem do povo de Deus. Deus age na vida dos ímpios também tirando os dons deles e deixando-os cair e pecar, mas isso sendo para sua condenação.

71 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.3. Providência no Catecismo Maior
Se preocupa em mostrar a presença e ação de Deus no mundo de maneira santa, sábia e poderosa através de sua providência, sendo ela vista sob três aspectos: A preservação na qual Deus mantém e sustenta tudo com um propósito. O governo no qual ele dirige soberanamente tudo conforme sua vontade. A concorrência de Deus através da qual ele ordena todas as criaturas e todas as suas ações para a sua glória.

72 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.4. A Providência por R.C. Sproul
A providência é explicada por Sproul com base em escritos da reforma. Ele mostra que, de fato, só podemos entender e aceitar as coisas pelo prisma da providência. Para R.C. Sproul tudo é conduzido soberanamente por Deus, mas o homem permanece moralmente responsável por seu pecado

73 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.5. Nossa Posição
A presente estrutura se apresentará como: a preservação divina o concursus divino (ou cooperação) o governo divino A Preservação Divina Berkhof define a preservação com aquela obra contínua pela qual ele mantém as coisas que criou junto às propriedades e poderes com o quais os capacitou (Col.1;17;Hb1:3)

74 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.5. Nossa Posição
O Concursus Divino (Cooperação) Pode ser definido como a obra de Deus através da qual ele coopera com todas as suas criaturas e faz com que ajam precisamente como estão agindo. Percebemos que são duas as causas que determinam os acontecimentos, no entanto elas não são iguais : Causa primaria (Deus e seu decreto) Causas secundarias (criação natural ) Dt.8:18, Sl.104:20,Am.3;16,Mt.5:45,10:29,Fp.2;13,At14:17)

75 6. PANORAMA TEOLÓGICO 6.5. Nossa Posição 6.5.3. O Governo de Deus
A atividade contínua de Deus através da qual ele governa todas as coisas para que elas respondam ao propósito de suas existências Deus é revelado tanto no Antigo quando no Novo Testamento como Rei do Universo, Rei de toda a terra (Sl 47: 7,8; Jr 10: 7; Dn 4: 34, 35; Mt 5: 35; I Tm 6: 15). Deus está governando tudo conforme seus decretos, conforme seu poder e sua sabedoria (Ef 1: 11, 9; 3: 20).

76 7. A QUESTÃO DA ORAÇÃO Provavelmente nenhum aspecto da doutrina cristã sobre Deus entra tanto em conflito quanto a concepção contemporânea sobre o mundo e a vida quando a questão da providência de Deus.

77 7. A QUESTÃO DA ORAÇÃO 7.1. Extremos
Tendência de recusar a providência e aceitar a vontade humana como principal ato determinador daquilo que acontece Uma das áreas em que esse extremo se reflete é a prática da oração. O homem pensa que por sua fé, através da oração, conduz as ações de Deus e aquilo que acontece conforme sua própria necessidade, vontade e desejo, ou pensa que pode mudar as decisões de Deus conforme o que lhe agrada.

78 7. A QUESTÃO DA ORAÇÃO 7.1. Extremos
Outro extremo é que o homem não tem nenhuma responsabilidade ou participação 7.2. Perigos no primeiro extremo, o perigo é representado através de pensar que somos o centro das coisas e a causa principal daquilo que acontece outro perigo, conforme o segundo extremo é pensarmos que não precisamos nos dedicar à prática da oração porque Deus já faz tudo

79 7. A QUESTÃO DA ORAÇÃO 7.3. Soluções
enxergar é que a providência nos proporciona equilíbrio e nos dá alegria em nossa prática de oração A oração, portanto, é um dos meios importantes que Deus escolheu e colocou à disposição para nossa santidade A oração é um relacionamento com Deus e mostra comunhão e intimidade com ele A oração é vital para recebermos de Deus aquilo que ele quer nos dar (Tg 4: 2). A oração do justo também é mostrada como tendo grande poder (Tg 5: 16) Jesus ensina seus discípulos a orar em Lucas 11: 1-4 e ele mesmo faz uso da prática da oração

80 7. A QUESTÃO DA ORAÇÃO 7.3. Soluções
Através da oração, nossos pensamentos são levados à presença de Deus e nossos corações são inclinados para sua vontade. Através da oração, nossos planos são alterados e nos identificamos com a vontade de Deus. Jesus orou em Mateus 26: 40 para que o sofrimento fosse afastado dele, no entanto, ele pediu para que a vontade de Deus prevalecesse sobre seu desejo Em Romanos 12: 1, 2 somos ensinados a transformar nossas mentes para discernir a vontade de Deus

81 7. A QUESTÃO DA ORAÇÃO 7.3. Soluções
Os homens de Deus, tendo uma visão do que Deus pretende fazer, oram para que isso aconteça Essa é a verdadeira realidade da oração. Por um lado a visão de que Deus cumpre o que promete e por outro lado, nossa aceitação e desejo de que isso se cumpra em nós, orando baseados nessas promessas.

82 8. CONCLUSÃO Através do presente material, podemos concluir que tendo uma boa compreensão da providência de Deus, as pessoas podem ter direção e propósito claro na vida, podem ter um bom entendimento e aceitação do que acontece ao seu redor, podem confiar em Deus e ter uma vida eficaz de oração, e ter paz no coração independente das circunstâncias e situações,aconselha de maneira mais real possível as pessoas que precisa de respostas e consolo.

83 8. CONCLUSÃO Nós não estamos nas mãos do destino, sorte ou acaso, mas nas mãos providenciais de Deus Nada daquilo que não deve acontecer, acontece; nada daquilo que deveria acontecer, deixa de acontecer. Nem tudo é fácil e agradável e nem sempre entendemos aquilo que se passa, mas podemos ter a certeza de que tudo é necessário e conduz ao cumprimento dos bons propósitos de Deus. Deus não está distante de nossa vida e do mundo, nem passivo intervindo de vez em quando. Ele está presente, ativamente.

84 8. CONCLUSÃO Deus determina tudo o que acontece, sendo sua causa primária, mas ele usa e age também as causas secundárias Deus revela e age em cumprimento dos seus planos de maneira providencial através da sua aliança com seu povo A aliança é a ligação entre Deus e suas ações com seu propósito e com seu povo. A providência se estende a todos os povos e atos Todos os planos de Deus visam sua própria glória. A oração e a providência de Deus não são coisas separadas, estão diretamente relacionadas, operando juntas para o cumprimento dos decretos divinos

85 8. CONCLUSÃO A visão reformada da providência nos ajuda a viver com confiança e eficácia, dando toda glória a Deus por sua soberania, presença e atuação em sua criação. 8.1. Sugestões: Procurar saber a vontade dele em cada situação Confiar em Deus Seguir de acordo com seu planos

86 8. CONCLUSÃO 8.1. Sugestões: Não deixar de orar, pois esse é um meio que Deus nos deixou em cumprimento do que ele prometeu fazer. Procurar sempre ter uma doutrina bíblica e verdadeira assim como ela é, porque essa é a única que nos dá certeza acerca de Deus, nos dá paz e direção. Não tentar mudar ou ter medo de alguma doutrina por causa de suas consequências.

87 8. CONCLUSÃO Considerando, finalmente, a providência de Deus e sua aliança conosco, devemos: Agradecer a Deus por todas as coisas (I Ts 5: 18). Buscar a vontade de Deus em todas as coisas (Rm 2: 2). Submeter-nos ao Deus Soberano (Tg 4: 7). Confiar em Deus e em sua providência para com seu povo (Jo 14: 1, 2). Confiar que Deus tem poder de salvar e guardar-nos pela eternidade e que ele ouve nossas orações (Is 43: 13, 14; 11: 13, 27 e Fp 1: 6). Glorificar a Deus por sua boa vontade e graciosos planos (Rm 12:2 )


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