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Um Conceito de Software Livre

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Apresentação em tema: "Um Conceito de Software Livre"— Transcrição da apresentação:

1 Um Conceito de Software Livre
Linux Caixa Mágica Um Conceito de Software Livre

2 Software Livre A essência de um movimento Algumas notas Históricas
O Linux As Suas Características

3 Definição O movimento “Open Source” promete democratizar o mundo da informática, libertando os utilizadores da opressão virtual, causada pelos grandes produtores de software que hoje ditam integralmente as regras neste mundo.

4 Definição O conceito de “Open Source” ou “FreeWare” está estreitamente ligado a uma licença de utilização chamada GPL (General Public Licence). A GPL é um sistema livre de direitos Garante a qualquer pessoa o direito e a liberdade de utilizar, modificar, melhorar, corrigir erros, e até mesmo, o direito a distribuir e a comercializar qualquer produto licenciado por esta licença.

5 Restrições GPL Sempre que alguém fornece um produto licenciado pela GPL a uma terceira pessoa, quer seja de forma gratuita ou comercial, a terceira pessoa deve ser sempre informada acerca das condições da GPL. Deve poder aceder a todo o código fonte desse mesmo produto. a GPL não pode insistir em que outros programas distribuídos conjuntamente também sejam Open Source. Permite modificações e trabalhos derivados e estes têm que ser distribuídos nos mesmos termos da licença original.

6 Historial Tudo começou no início dos anos 80 com o aparecimento da famosa FSF, ou “Free Software Foundation”. Esta associação de pessoas dedicava-se à produção de software livre, assim como à posterior protecção legal deste software e dos seus autores. Os fundadores da FSF (Free Software Foundation) tinham um sonho: criar um novo ambiente de trabalho, integralmente construído sobre “FreeWare”.

7 Historial Ambiente de Trabalho FreeWare
Por esse motivo, entre os primeiros projectos lançados pela FSF, aparecem principalmente ferramentas de desenvolvimento de software. Exemplos: compiladores, debuggers, etc. Entre estas ferramentas destacam-se os compiladores de C e C++, “gcc” e “g++”, que hoje são consideradas uma referência no seu campo. Estas ferramentas serviram depois como base para o desenvolvimento de muitos outros produtos de software, quer seja Open Source ou Comercial.

8 A Internet As ideias de liberdade de software e democracia propagados pela FSF rapidamente se disseminaram por todo o mundo, especialmente dentro da comunidade científica e universitária. Durante os anos 80, quando toda a comunidade científica já se encontrava ligada através da Internet, o movimento “Open Source” recebeu um grande impulso, pois a Internet veio facilitar a troca de software e ideias entre pessoas afastadas por enormes distâncias. As equipas de desenvolvimento de projectos de Software “Open Source” podiam estar dispersas por diversos continentes.

9 Historial Tudo começou em 1985 com o aparecimento da famosa FSF, ou “Free Software Foundation”. Esta associação de pessoas dedica-se à produção de software livre, assim como à posterior protecção legal deste software e dos seus autores. Os fundadores da FSF (Free Software Foundation) tinham um sonho: criar um novo ambiente de trabalho, integralmente construído sobre “FreeWare”.

10 Historial - Internet A própria Internet beneficiou bastante com este movimento, pois grande parte do software que permite o seu funcionamento, foi desenvolvido pela comunidade “Open Source”. Um bom exemplo é o programa “sendmail” que está encarregue de encaminhar as mensagens de por dentro da internet, garantindo que chegam ao seu destino.

11 Surgem os Browsers Os primeiros servidores e Browsers de WEB, como o servidor NCSA e o browser Mosaic, foram também eles, projectos “Open Source”. Só mais tarde vieram as companhias de software comercial corromper o espírito inicial. O uso da Internet banalizou-se e a quantidade de pessoas que dedicam os seus tempos livres a desenvolver e a melhorar software “open-source”, cresceu exponencialmente. A quantidade de novos projectos multiplicou-se e a qualidade dos mesmos, melhorou de forma apreciável.

12 Historial – Aumento da qualidade
Actualmente, muitos dos projectos “Open Source” já atingiram níveis de qualidade muito superiores aos produtos comerciais que com eles concorrem. Este facto deve-se à enorme dimensão das equipas de desenvolvimento. Em muitos casos conseguem congregar em vários milhares de programadores em todo o mundo, o que seria impossível de suportar por qualquer empresa privada de software.

13 Resolução de Problemas
O modelo de distribuição deste software, em que o código fonte está sempre acessível, faz com que os problemas sejam resolvidos muito mais rapidamente. Por exemplo, qualquer utilizador com capacidades razoáveis de programação, que se depare com um problema ou “bug”, num produto “Open Source”. É muitas vezes capaz de resolver o problema por ele próprio e de seguida enviar o “patch” (correcção) para os responsáveis desse produto. Assim, na semana seguinte, a próxima versão que sair, já tem mais um problema resolvido.

14 Linux O culminar de todo o movimento “Open Source” chama-se “Linux”.
Tudo começou com um estudante de ciência dos computadores Finlandês em 1991, chamado Linus Torvalds: Não estava satisfeito com os sistemas operativos para PC que existiam. Resolveu começar a escrever o seu próprio kernel (núcleo) de sistema operativo, nas horas vagas. Baseou-se no kernel do Minix, pequeno sistema UNIX de Andy Tannembaun Até então, esta tarefa era considerada muito difícil de elaborar. Afirmava-se que só uma larga equipa de programadores experientes teria capacidade para a levar a bom termo.

15 Linux Seis meses após ter começado a trabalhar, já existia a primeira versão de Linux, com capacidade para realizar algumas tarefas úteis. Na verdade, quando Linus Torvalds resolveu fazer “post” da primeira versão do Linux (ainda uma versão pré-alfa) para a Internet, o sistema praticamente ainda só era capaz de correr o famoso compilador da linguagem C “gcc”, desenvolvido pelos colaboradores da FSF.

16 Linux e a Adesão Foi precisamente esse compilador que veio permitir a todas as pessoas que fizeram download da primeira versão do Linux, começarem de imediato a desenvolver novas aplicações neste novo sistema operativo. Também adaptaram ao Linux muitas outras aplicações, que tinham sido feitas noutros sistemas operativos (na altura já existiam dezenas de programas “Open Source”).

17 Linux O aspecto mais importante do Linux está no facto de ter sido, desde o início, licenciado sob a licença GPL. Isto possibilitou que muitas pessoas pudessem começar a modificar o sistema e a adicionar cada vez mais características novas, bem como novos drivers para cada vez mais hardware.

18 Linux Nos primeiros tempos, sempre que alguém tinha necessidade de uma característica nova, ou possuía alguma placa de hardware que ainda não era suportada pelo sistema, só tinha uma solução: Entregava-se ao trabalho e implementava tudo por si próprio. Se alguém encontrasse um erro, ou falha no sistema, apenas tinha que corrigir o problema e enviar o “patch” para as mailing-lists do “Linux”. A próxima versão (que saía no dia seguinte) já iria incluir o seu “patch” e o seu nome aparecia na lista de menções honrosas dos contribuidores.

19 Linux Actualmente ainda é possível a qualquer pessoa (programador) contribuir para o kernel do Linux ou para qualquer um dos muitos outros programas que fazem parte de qualquer distribuição de Linux. O Kernel do sistema cresceu tanto e foram corrigidos tantos erros, que hoje é considerado como um dos sistemas operativos mais estáveis e fiáveis que alguma vez existiu. A probabilidade de encontrar erros num kernel de “produção” é quase nula.

20 Linux-Características
Sistema Operativo (V 0.01 em 1991) É um programa que serve como inteface mais amigável para utilizar o computador. Fiabilidade Segurança Permite matar(kill) processos evitando a necessidade de reiniciar a máquina. Protecção a nível de ficheiros de uma forma muito simples Mais difícil de se propagarem virus Disponibilidade Qualquer problema que surja pode ser resolvido, não só pelo código fonte diponível como também pela comunidade Linux na Internet Multitarefa Executa mais que um “processo” ao mesmo tempo MultiUtilizador Podem estar vários utilizadores ligados ao sistema(Maquina) em simultâneo. MultiProcessador Podem ser utilizados vários Processadores(CPUs) ao mesmo tempo Flexibilidade MultiArquitectura Pode ser utilizado em várias plataformas: Intel e compatíveis, Motorola, Power PC, Digital Alpha, Spark, Mips,PDAs Económico Grátis Código Aberto (Open Source)

21 Desvantagens Alguns Programas do Windows não podem ser executados em Linux Como a maioria das aplicações a nível de utilizador de PCs estão desenvolvidas em Windows, algum hardware antigo e mesmo algum mais recente pode não ter compatibilidade com Linux

22 Arquitectura do Linux Núcleo- Kernel Shell Aplicações
Interface com o computador Shell Interface entre aplicações e Núcleo Aplicações Programas editores de texto, video, som, etc

23 Kernel – Núcleo do Sistema
Parte do sistema operativo, Gere a memória do sistema, Gere discos rígidos e ficheiros, Executa comunicações com outros computadores utilizando os protocolos de rede, verifica que cada utilizador apenas acede aos dispositivos, ficheiros e outros recursos a que lhe foi dado acesso pelo administrador do sistema. Quando existem várias tarefas para executar em simultâneo (possivelmente de utilizadores diferentes), é também o kernel que garante que o tempo disponível ao CPU seja devidamente repartido por todas essas tarefas e utilizadores. Ou seja: o kernel é uma parte do sistema operativo que está escondida por dentro do sistema e faz com que tudo funcione, mas um utilizador normal nunca deveria chegar a aperceber-se da sua existência. Na verdade, é exactamente isto que costuma acontecer no Linux.

24 Shell Interpreta e executa os comandos
Possibilidade de utilizar várias: sh – A primeira de todas. Utilizada no UNIX csh – Shell com sintaxe da linguagem C tcsh – csh melhorada e com mais funcionalidades bash – a mais utilizada em Linux, incluido o Caixa Mágica bsh ou ash – primeira versão de bash ksh – Korn shell, contemporânea da bsh, e também usada no UNIX

25 Ambiente Gráfico XFree86 Vários Ambientes gráficos (Window Managers)
Surgiu em 1986 Derivou do X Windows(UNIX) sendo a sua versão Open Source Vários Ambientes gráficos (Window Managers) KDE GNOME Fvwm2 ...

26 Sistemas GNU/Linux Em 1984, Richard Stallman funda a GNU
GNU significa (GNU Not Unix) Eram um conjunto de aplicações Open Source Linux surge por Linus Benedict Torvalds Criação apenas do núcleo do sistema (Kernel) Conclusão A combinação das Aplicações GNU com Linux é que originaram o que agora se chama Linux No entanto o verdadeiro nome deveria ser GNU/Linux

27 Acesso ao Linux Identificação do utilizador segundo 3 formas:
Login do Utilizador – designação que o utilizador tem no sistema. Em conjunto com a password permite o acesso Nome do utilizador – Nome real do Utilizador ID do utilizador – (User ID) é um numero atribuido ao utilizador no momento da criação da conta Tal como em outros sistemas para se trabalhar no linux tem de se inserir o login e a palavra-chave ou senha (Password)

28 Tipo de utilizadores O superutilizador (superuser) O utilizador normal
Este será o administrador do sistema. O seu login de utilizador é root. O seu ID normalmente é zero ID=0 Ele tem privilégios especiais sobre o sistema. É ele que cria os restantes utilizadores Também será ele que deverá definir os privilégios de acesso que cada um poderá ter O utilizador normal Não tem privilégios especiais. Em termos de segurança isso limita as hipóteses de cometer erros por forma a danificar o sistema ou a propagar virus Obs.: Mesmo o administrador deve evitar utilizar a conta de root para acessos normais


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