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PublicouNathalia Castelo Alterado mais de 9 anos atrás
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A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO VXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – BH – 2014 Geólogo José Paulo G. M. Netto
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Exemplo de Recuperação de Investimentos PoçoR$ 50.000,00 LicençasR$ 10.000,00 BombaR$ 18.000,00 Cloração ( implantação)R$ 1.500,00 Obras complementaresR$ 5.500,00 TOTAL ESTIMADO R$ 85.000,00
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Vazão de Produção 5,0 m³/h Tempo de operação 600 h/mês Vazão Mensal produzida 3.000 m³/ mês Custo com CloraçãoR$ 700,00 Estimativa de manutenção no Poço e bomba (cada 18 meses)R$ 400,00 Análises de Água ( 4 Anexo I + 02 Tabela I,VII, X da 2.914)(*)R$ 800,00 Energia ElétricaR$ 1.000,00 (*) Engloba custos fixos independente da vazão Só água = deve pagar o esgoto
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Resumo dos Exemplos
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Conceitos
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Solo Nível Estático (NE) Souza, J.C.S. modificado Martins Netto, 2009 Abes
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Solo NÍVEL DINÂMICO (ND) Souza, J.C.S. modificado Martins Netto, 2009 Abes
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Solo REBAIXAMENTO (S) S = ND -NE Souza, J.C.S. modificado Martins Netto, 2009 Abes
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Solo CONE DE REBAIXAMENTO Souza, J.C.S. modificado Martins Netto, 2009 Abes
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É um parâmetro usado normalmente na definição da capacidade de produção dos poços. Capacidade Específica (Q/S) (Q/s) em (m³/h/m)
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Fonte: Feitosa, F.A.C., 2008 Exploração em Regime de Interferência
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r 1 2 Fonte: Feitosa, F.A.C., 2008 Interferências múltiplas entre poços
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Equipamentos de Exploração
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Especificação de Compra de Bombas Características do Sistema: Quantidade de areia, temperatura da água e análise físico química. Vazão necessária que a bomba deverá recalcar. Altura manométrica total. Perdas de carga em tubulações ( tubulação, conexões, válvulas) do revestimento do poço, NE, ND e profundidade Curva da Bomba (Q) - Vazão (H) – Altura Manométrica Curva do Sistema Ponto de Trabalho SHUT OFF
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Especificação de Compra de Bombas Fatores Relevantes: Buscar o rendimento máximo do conjunto bombeador para o ponto de exploração (HMT e Q) Acompanhar quedas de vazão para que não ocorram reduções na eficiência do conjunto, com consequente aumento do consumo de energia elétrica Calcular o consumo de energia ao longo do tempo e aplicar este fator no preço do conjunto bombeador Trabalhar com materiais adequados (inox,ferro fundido) Confiabilidade e prazo para manutenções
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BOMBAS LEÃO S.A.
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Eficiência dos Conjuntos Bombeadores
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Testes de Vazão
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Planilha de teste
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Exemplos
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ANALYSIS OF DRAWDOWN USING JACOB METHOD Exemplos de Interpretação de teste de bombeamento Martins Netto, 2009 ABES
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ANALYSIS OF DRAWDOWN USING THEIS METHOD Exemplos de Interpretação de teste de bombeamento Martins Netto, 2009 ABES
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Exemplos de Interpretação de teste de bombeamento Martins Netto, 2009 ABES
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GRÁFICO s/Q x Q B C = tg Bianchi Netto, 2009 ABES modificado Martins Netto, 2010
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Equação característica do poço s=BQ + CQ 2 Temos pelo gráfico: B = 0,1564 C = 0,00027430 s = 0,1564 x Q + 0,00027430 x Q x Q Opção 1 – Vazão de 120 m3/h. s = 0,1564 x 120 + 0,00027430 x 120 x 120 s = 18,767 + 3,94992 s = 22,71 m Nível Dinâmico Projetado = s + Nível estático ND = 22,71 + 63,11 = 85,82 m Bianchi Netto, 2009 ABES modificado Martins Netto, 2010
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Eficiência = = 1 1 + 0,00027430 x 120/0,1564 S = BQ + CQ 2 Temos pelo gráfico: B = 0,1564 C = 0,00027430 e =(BQ/BQ + CQ 2 ) x 100 e = BQ = 1 BQ + CQ2 1 + CQ/B 1 1 + CQ/B e = 0,8261 x 100 = 82,61% Bianchi Netto, 2009 ABES modificado Martins Netto, 2010
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Ponto Crítico
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Rebaixamentos Relativamente Pequenos (Fluxo Laminar) Rebaixamentos Acentuados (Fluxo Turbulento) PONTO CRÍTICO Noções de Ponto Crítico Bianchi Netto, 2009 ABES modificado Martins Netto, 2010
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Acesso ao local ‘
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Lins é exclusivamente abastecido por água subterrânea, 68% através de 2 poços no Aquífero Guarani, 28% de 10 poços na Formação Serra Geral e 4% em 3 poços na Formação Adamantina. Os poços do aqüífero Cristalino possuem caráter estratégico: contribuem para a adequação dos teores de flúor, que são excedentes na água captada no aquífero Guarani. Dados Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
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Localização dos Poços em Lins- SP Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
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Volume Produzido – P3 Dados Opeacionais 2000-2005 Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
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Dataloggers Martins Netto, 2009 ABES
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NÍVEL MÁXIMO = 74,84 m Períodos selecionados NÍVEL x VAZÃO (P. 3) Período Completo 65 76 0 28 ND (m) Vazão(m3/h) Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
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Conclusões 1.A metodologia e equipamentos empregados foram adequados. 2.Os regimes de bombeamento são irregulares em função do sistema de automação, com elevado número de liga/desliga dos equipamentos. 3.Os poços operam de forma ociosa, o volume captado esta abaixo do disponível. 4.Os rebaixamentos são incipientes. Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
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Recomendações 1.Efetuar manutenções com Produtos a base de Ortofosfatos Ácidos para remoção de incrustações e manutenção das vazões. 2.Alterar o sistema de automação: aumentar o tempo de operação. 3.Reavaliar as condições de bombeamento: melhoria da capacidade de rebaixamento e consequente aumento da produção. 4.Monitoramento permanente dos poços. Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
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O Aumento da produção de água e Recuperação de Investimentos com a Manutenções de Poços
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Resultados Obtidos em 19 Poços Reabilitados com NO RUST na SABESP LOCALPOÇOProf. Ano Perf. Vazão específica ANTES Vazão específica DEPOIS Aumento % da vazão Específica CaçapavaP21A20319917,61911,68253,28 CanasP214119851,6802,16028,57 Cesário LangeFz Velha P215119840,0080,035337,00 Cesário LangeFz Velha P320619890,0380,05667,85 DolcinópolisP216019790,5000,80060,00 Guararema ParateíP37619990,2140,31346,26 Marabá Pta.P3133-0,8001,50087,50 MiracatuSta. Rita8519850,1810,28356,25 OrindiuvaP325219900,1060,15244,02 P. BernardesP1236019960,3800,48024,90 PiacatuP415019800,1000,15057,14 PirapozinhoP1023819910,3130,3378,00 PrudenteP1320319860,6500,92041,53 S. J. 2 PontesP220019900,2800,35026,90 S. J. 2 PontesP520019950,2300,27014,80 S. Lourenço SerraDespésio15019810,0560,120114,01 Sete BarrasRib. Serra15019810,0800,09013,44 TacibaP422019880,2500,33032,01 Valentim GentilP1039019972,0802,46018,27 Fonte: AESABESP, 2007– Martins Netto, JPG
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LOCALPOÇOProf. Ano Perfuração Redução percentual do consumo de energia elétrica CaçapavaP21A2031991- 23,01 CanasP21411985- 8,00 Cesário LangeFz. Velha P21511984- 33,01 Cesário LangeFz. Velha P32061989- 45,19 DolcinópolisP21601979- 34,63 Guararema ParateíP3761999- 14,10 Marabá Pta.P3133-- 43,47 MiracatúSta. Rita851985- 22,58 OrindiuvaP32521990- 18,42 P. BernardesP123601996- 10,63 PiacatuP41501980- 6,50 PirapozinhoP102381991- 6,30 PrudenteP132031986- 21,37 S. J. 2 PontesP22001990- 6,70 S. J. 2 PontesP52001995- 7,93 S. Lourenço SerraDespésio1501981- 6,80 Sete BarrasRibeirão da Serra1501981- 6,80 TacibaP42201988- 42,20 Valentim GentilP103901997- 8,30 Redução Percentual do Consumo de Energia Elétrica após Reabilitação Fonte: AESABESP, 2007– Martins Netto, JPG
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Estudo de caso A Recuperação do Poço SABESP Fernandópolis P15, Com 1460 M de Profundidade Com Ortofosfatos Ácidos
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PERFIL CONSTRUTIVO ORIGINAL (1976) Fm. Serra Geral Fm. Botucatu/Pirambóia ( Guarani) 1285 m 74 m - 25” 214 m/12.1/4” 74 m Tubo de Aço – 19” 1287 m – 9.7/8” 1460 m - 8.1/2” 1261,40 m – Rosca Esquerda Filtros Espiralados 6” Cimentação 74,60 m Fm. Adamantina Pré-filtro incompleto
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SABESP –Fernandópolis - SP Antes da desincrustação química, 18.000 l/h Q/s = 0,500 m³/h/m= poço paralisado
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SABESP –Fernandópolis - SP Depois -Q/s = 8,600 m³/h/m = operação com 200.000 l/h com ND 55,00 m
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Resultados Martins Netto, et al. – Silubesa 2010
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Resultados Martins Netto, et al. – Silubesa 2010
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Resultados Martins Netto, et al. – Silubesa 2010
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Manutenção e Reabilitação de Poços
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Manutenção Preventiva é Mais Barata que corretiva ! O Controle sistemático da manutenção de máquinas e equipamentos, é considerado um ponto alto de redução de custos operacionais. O dinheiro aplicado em programas de manutenção é, na verdade, um investimento, que proporciona redução nos custos operacionais e grande possibilidade de retorno de investimentos. Fatos
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Um correto programa de manutenção alonga os intervalos entre as operações, além de: Aumentar a produção de água Diminuir os custos nas paralisações Reduzir o consumo de energia elétrica Melhorar a qualidade da água Minimizar custos de tratamento Alongar a vida dos equipamentos Diminui a necessidade de novas Perfurações
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As Manutenções Corretivas são realizadas em caráter emergencial, por falta de manutenções preventivas ( fora casos de raios, sobrecarga e outros acidentes), e tem custo muito superior do que as manutenções preventivas. Usualmente não são realizadas de forma adequada, por falta de tempo ou disponibilidade de recurso.
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Frequência entre Manutenções
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Usualmente se adotam os critérios abaixo para a realização de manutenções preventivas: Poços de Rocha: 18 a 24 meses Poços de Sedimento: 12 a 18 meses Manutenção das bombas: 10.000 h de operação Poços podem requer intervalos mais curtos. Quem ajusta a frequência de manutenção é o próprio poço. Metodologia e produtos incorretos implicam em redução do tempo entre manutenções e aumento de custo. Frequência entre manutenções:
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Diferenças
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Manutenções Trocas de bombas e tubulações Manutenções em poços que ainda não apresentaram problemas significativos, visando remover incrustações e não permitir o avanço dos problemas (preventivo) Reabilitação Processos de desincrustação química para remoção de incrustações mais profundas, reabilitação de vazão e qualidade (corretivo) Intervenções em poços rompidos
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P Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
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Ferro + ferro bactérias Deformação na tela Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
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Variações de 7 a 10% na vazão Mexeu no registro Variações de 7 a 10% na vazão; mexeu no registro Martins Netto, J.P.G. 2007
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Químicos e Bactericidas
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Bactericida para Poços isento de Cloro
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O FERBAX é um bactericida patenteado, isento de cloro, (não gera THM) não deixa resíduos, desenvolvido para aplicações em poços e com capacidade de eliminação de ferro-bactérias. Sua ação é imediata e eficiente pois: Mata as ferro-bactérias Destrói o filme biológico e depósitos orgânicos Controla a formação de novas colônias O que é o FERBAX, e sua ação
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Desincrustante a base de Ortofosfatos Ácidos
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É um poderoso desincrustante a base de ortofosfatos com características ácidas, desenvolvido especialmente para aplicação em poços Sua ação é muito rápida,segura e inerte aos componentes do Poço e Meio Ambiente Suporta operações com ar comprimido Possui Certificados de produto não tóxico tipo DL 50 e de isenção de metais pesados + (-) O que é o NO RUST
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Problemas de Rompimento em Poços
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Fluxo restrito por incrustações Rompiment o Dinâmica do Problema e Solução Após a manutenção Martins Netto, J.P.G. 2007 Martins Netto, 2007
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Faça Manutenções Martins Netto, J.P.G. 2009 ABES
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MUITO OBRIGADO A TODOS ! Geol. José Paulo G. M. Netto jp@maxiagua.com 11 – 5096 5888
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