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Petroquímica Tratamento de Esgoto Warlen Librelon
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Petroquímica Proposta Acadêmica Revisão
Tratamento de Esgoto Proposta Acadêmica Revisão Tecnologias sociais aplicadas ao tratamento de esgoto Efluentes líquidos da indústria petroquímica Tratamento dos efluentes de indústria petroquímica; Tratamento de efluentes de postos de combustíveis
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Petroquímica Proposta Acadêmica Tratamento de Esgoto
Distribuição de Pontos Descrição Valor Conceito 5,0 Trabalho em Grupo 20,0 Prova Final 25,0
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Petroquímica Proposta Acadêmica Tratamento de Esgoto
Organização das Atividades Exposição teórica Exercícios de fixação Debates em sala Apresentação de tema extra Desenvolvimento de um projeto com dados reais Visita Técnica
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto Definição
Esgoto é o termo usado para caracterizar os despejos provenientes dos diversos usos da água. Doméstico Comercial Industrial Agrícola
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Objetivo para o tratamento de esgoto Remoção de matéria orgânica Remoção de sólidos suspensos Remoção de organismos patogênicos Remoção de nutrientes
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Tipos de Sistemas de Esgotos Sistema Unitário
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Tipos de Sistemas de Esgotos Sistema Separador Parcial
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Tipos de Sistemas de Esgotos Sistema Separador Absoluto
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Partes constituintes Coletores
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Partes constituintes Interceptor
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Partes constituintes Sifão Invertido Sifão Normal
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Partes constituintes Corpo de água receptor
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Partes constituintes Estação elevatória
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Partes constituintes Estação de Tratamento
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Petroquímica Conceitos Básicos Tratamento de Esgoto
Caracterizaç ão do esgoto Vazão Contribuição (População) Características Físicas Características Químicas Características Biológicas Físicas Cor Turbidez Temperatura Odor Biológicas Bactérias Protozoários Fungos Vírus Helmintos Químicas Matéria orgânica pH Nitrogênio Alcalinidade Cloretos Óleos e graxas
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Petroquímica Tecnologias sociais Saneamento Ecológico Estratégicas
Tratamento de Esgoto Tecnologias sociais Saneamento Ecológico Estratégicas Abordagem holística Integração de soluções tecnológicas e de gestão Redução da poluição como um processo de longo prazo
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Petroquímica Tecnologias sociais
Tratamento de Esgoto Tecnologias sociais Princípios do sistema Ecológico de tratamento de esgoto Converter a excreta humana em material seguro Prevenir a contaminação, ao contrário de controlar depois de contaminar Reusar na agricultura ou aquicultura os produtos seguros da excreta
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Bases do sistema Ecológico de tratamento de esgoto
Petroquímica Tratamento de Esgoto Tecnologias sociais Bases do sistema Ecológico de tratamento de esgoto Reduzir consumo de água Reduzir quantidade de esgoto a ser coletado e transportado Reduzir as distâncias de transporte Reduzir os custos com escavação e infra-estrutura
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Petroquímica Tecnologias sociais Tratamento de Esgoto
Ciclo do saneamento ecológico
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Petroquímica Tratamento de Esgoto Tecnologias sociais Banheiro Seco
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Petroquímica Tratamento de Esgoto Tecnologias sociais
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Sistema Convencional
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Sistema Condominial Assemelha-se à dos ramais multifamiliares de edifícios
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Sistema Condominial Vantagens: Redução no número de ligações à rede pública Redução na extensão das tubulações Baixo custo na construção dos coletores. (57,5%) Menor custo de operação. Desvantagens: Uso indevido dos coletores dentro das residências Menor atenção na operação Dificuldade de inspeção pela empresa de manutenção
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Rede de coleta e transporte de esgoto decantado Sistema implantado na cidade de Brotas no Ceará Utilização de tanques sépticos domiciliares, com dispositivo para secagem de lodo Substituição de poços de visita por tubo de inspeção e limpeza (menor custo) Utilização de tubos plásticos com diâmetro mínimo de 40mm Representa 1/5 do custo de uma rede convencional
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Rede pressurizada Ideal para topografia plana Lançamento periódico na rede através da bomba Elimina a necessidade de pequenas estações elevatórias
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Rede pressurizada Ideal para topografia plana
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Rede a vácuo Ideal para topografia plana
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Rede a vácuo Ideal para topografia plana
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Dispositivo Gerador de Descarga (DGD)
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Petroquímica Sistemas para coleta e transporte Tratamento de Esgoto
Dispositivo Gerador de Descarga (DGD) Wolney Castilho Alves
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3- Diferencie o sistema de coleta separador parcial do absoluto.
Atividade 1- O que é sistema de esgotamento unitário? Apresente uma justificativa para implantação desse sistema. 2- Quais elementos compõe o sistema unitário? Qual é a função de cada um? 3- Diferencie o sistema de coleta separador parcial do absoluto. 4- Considerando um sistema de coleta de esgoto com suas partes constituintes, coloque a ordem lógica de acordo com suas funções. Interceptor – coletor – corpo receptor – ETE
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Atividade 5- Cite duas propriedades para cada característica de um esgoto (Física – Química e Biológica) 6- Apresente 3 vantagens para um sistema ecológico de tratamento de esgoto. 7- Represente em forma de desenho esquemático o sistema de coleta e transporte de esgoto convencional e condominial. 8- Apresente duas vantagens para o sistema de coleta e transporte condominial. 9- Apresente duas condições para a implantação de sistema com dispositivo gerador de descarga.
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Petroquímica Trabalho avaliativo Tratamento de Esgoto
Temas para os projetos: Tratamento de efluente com contaminação de óleo e graxa. Reuso de água de efluente de sistema de resfriamento. Solução para descarte de efluente não contaminado, mas com temperatura acima do limite tolerado. Tratamento de efluente com alta carga orgânica Tratamento de efluente de sistema de monitoramento de corrosão Tratamento de efluente de regeneração de resina de troca iônica
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto Esgotamento industrial
Efluente Lançamento na Rede de Esgoto Lançamento no Corpo Hídrico Legislação Específica Empresa que trata o esgoto CONAMA 357 PRECEND Programa de recebimento e controle de efluentes não doméstico
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto
Lançamento de efluente em rede coletora PRECEND - COPASA Programa de recebimento e controle de efluentes não doméstico Objetivo: • Reduzir os riscos relacionados à saúde dos trabalhadores que lidam com o sistema público de esgotos; • Assegurar a integridade das tubulações que recebem todos efluentes; • Proteger o sistema coletor contra corrosão, incrustação, obstrução e vapores tóxicos; • Evitar a ocorrência de explosões e inflamabilidade; • Prevenir a introdução de poluentes que passam pela ETE e continuam a poluir os cursos d’água; • Viabilizar o atendimento aos padrões legais referentes às características do efluente final e lodos produzidos nas ETEs; • Viabilizar a utilização do efluente final das ETEs para reúso industrial.
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Programa de recebimento e controle de efluentes não doméstico
Petroquímica Tratamento de Esgoto Legislação PRECEND - COPASA Programa de recebimento e controle de efluentes não doméstico Procedimentos: Preencher Formulário de Caracterização do Empreendimento; Apresentar Projeto Técnico conforme Norma Técnica T.187 Executar o Projeto Proposto após sua aprovação. Assinar o contrato de Prestação de Serviços com a COPASA Envio à COPASA dos relatórios de automonitoramento dos efluentes líquidos a serem lançados na rede coletora.
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto PRECEND - COPASA
Caracterização do efluente Análise laboratorial do efluente conforme norma
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto
PRECEND - COPASA Fator de carga poluidora - K K = 0,63+0,19*(DQO/450)+0,18*(SST/300) Para transporte pela rede coletora K = 0,26+0,38*(DQO/450)+0,36*(SST/300) Para transporte por caminhão até unidade da COPASA
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto Cálculo da taxa de esgoto
PRECEND - COPASA Cálculo da taxa de esgoto
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto Exemplo
PRECEND - COPASA Exemplo K = 0,63+0,19*(DQO/450)+0,18*(SST/300) Para transporte pela rede coletora K = 0,26+0,38*(DQO/450)+0,36*(SST/300) Para transporte por caminhão até unidade da COPASA
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Petroquímica Legislação Tratamento de Esgoto Exercício
PRECEND - COPASA Exercício Em uma indústria foi constatado o índice de DQO de 1600 mg/L e Sólidos Suspensos totais de 950 mg/L. Qual será a taxa de esgoto pago por essa indústria com base no PRECEND?
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Lançamento de efluente em corpo hídrico
Petroquímica Tratamento de Esgoto Legislação Lançamento de efluente em corpo hídrico Referência com base na norma 357 e 430 do CONAMA Para cada classe de enquadramento do corpo hídrico existem os limites toleráveis para os parâmetros. Exemplo para Classe I: Exemplo para Classe II: Parâmetro Limite DBO 3mg/L pH 6 a 9 OD >= 6mg/L Parâmetro Limite DBO 5mg/L pH 6 a 9 OD >= 5mg/L
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Rede coletora de efluente Industrial
Petroquímica Tratamento de Esgoto Efluentes industriais Rede coletora de efluente Industrial Observações importantes: Avaliar a topografia Menor traçado da rede Separação de tubulação para cada tipo de efluente
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Petroquímica Efluentes industriais Tratamento de Esgoto Atividade
Considere uma planta industrial hipotética como mostra a figura abaixo. Identifique os locais das atividades geradoras de efluentes de forma coerente para ser transportado para uma ETE instalada na empresa ou direto para a rede de esgoto pública. A ETE também deverá ser identificada no local apropriado. Representar o traçado do transporte dos efluentes, identificando de forma diferente cada efluente e seu destino. E por fim representar a conexão com a rede pública. Como conclusão, justifique a escolha de cada local para as atividades. Atividades: Escritório: Efluente de banheiro e cozinha. Produção. Gera resíduo de alimento que cai no chão, onde diariamente é lavado com produtos químicos. Manutenção de equipamentos: Efluente de óleo e graxa. Obs: Os valores representados nas extremidades equivalem a altitude do terreno. Considere também a existência de banheiros na produção e na manutenção.
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Petroquímica Tratamento de Esgoto Efluentes industriais Atividade
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IQA – Índice de qualidade de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água Percentual que indica a qualidade da água Parâmetros para análise OD DBO pH Coliformes Nitrogênio Fósforo Turbidez Sólidos totais Temperatura
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IQA – Índice de qualidade de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água Informações necessárias para calcular o IQA. Nota com base no valor analisado em laboratório ou em campo Peso de importância de cada parâmetro Parâmetro Peso OD 17 Coliformes 15 pH 12 DBO 10 Nitrato Parâmetro Peso Fósforo 10 Temperatura Turbidez 8 Sólidos Totais
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IQA – Índice de qualidade de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água Fórmula para cálculo do IQA. n = Nº de parâmetros (number) q = Nota (quality) w = Peso (weigth) i = iésimo parâmetro II = Representa o produto dos valores (q ) de 1 a n w
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Exempo de IQA – Índice de qualidade de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água Exempo de IQA – Índice de qualidade de água Parâmetro Peso Resultado Análise Nota Nota Final OD 17 7,1 96,2 2,17 Coliformes 15 3,0 1,18 pH 12 7,5 92,2 1,72 DBO 10 13,0 69,5 1,53 Nitrato 0,41 96,7 1,58 Fósforo 0,35 38,4 1,44 Temperatura 26,1 94,0 Turbidez 8 26,7 55,0 1,38 Sólidos Totais 232 69,4 1,40 IQA = 46,7
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Coliformes
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros DBO
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Fósforo
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Nitrogênio
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Oxigênio Dissolvido Temp. = 26,1ºC Altitude = 685m 7,51mg/L = 100% 5,00mg/L = 66,6% 10,0mg/L = 133%
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros pH
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Sólidos Totais
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Temperatura
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IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água - Comportamento dos Parâmetros Turbidez
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IQA – Índice de qualidade de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água IQA – Índice de qualidade de água Interpretação
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Resultados da análise de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água Atividade IQA – Índice de qualidade de água Parâmetro Unidade Resultados da análise de água Nota Peso qi w (0 a 100) Coliformes NMP/100mL 50 47,2 0,15 pH 6,40 77,0 0,12 DBO5 mg/L 2 78,1 0,10 Nitrato mgN/L 0,07 99,4 Fósforo total mgP/L 0,02 93,6 Temperatura oC 20,6 94,0 Turbidez NTU 2,45 93,9 0,08 Sólidos totais 85 86,0 OD % satur 92,5 94,8 0,17 Estação AV005
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Resultados da análise de água
Petroquímica Tratamento de Esgoto Qualidade de água Atividade IQA – Índice de qualidade de água Parâmetro Unidade Resultados da análise de água Nota Peso qi w (0 a 100) Coliformes NMP/100mL 160000 3,0 0,15 pH 7,30 92,5 0,12 DBO5 mg/L 12 70,6 0,10 Nitrato mgN/L 0,14 98,9 Fósforo total mgP/L 0,44 34,3 Temperatura oC 24,6 94,0 Turbidez NTU 16,6 66,3 0,08 Sólidos totais 282 62,4 OD % satur 88,2 91,7 0,17 Estação BV105
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Petroquímica Fluxo Hídrico na Indústria Tratamento de Efluente Entrada
Uso/Consumo Análise da água Possível Reuso? Não Sim Parâmetros dentro do limite? Precisa Tratamento? Não Não Tratamento Sim Tratamento Sim Lançamento em Rede ou corpo hídrico Fim
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Petroquímica Fluxo Hídrico na Indústria Tratamento de Efluente Entrada
Água Captada? Sim Tratamento Não Uso/Consumo
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Petroquímica Fluxo Hídrico na Indústria Tratamento de Efluente
Uso/Consumo Produção Operacional Pessoal/Administrativo Produção Insumo Existe coleta de esgoto? Análise da água para reuso Descarte para rede de esgoto Sim Não Tratamento Sumidouro Descarte em corpo hídrico
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Petroquímica Fluxo Hídrico na Indústria Exemplo de um fluxo hídrico
Tratamento de Efluente Fluxo Hídrico na Indústria Exemplo de um fluxo hídrico Uma empresa capta água em um rio, faz o tratamento adequado e utiliza na administração para consumo humano e na produção. Na produção a água é usada para geração de energia através de caldeiras. Para reduzir consumo de água, a empresa reserva a água da caldeira para reuso na lavação de peças. O descarte final do efluente impróprio para reuso é lançado na rede pública após o tratamento obedecendo os limites tolerados pela legislação. O esgoto do escritório e dos banheiros da produção também são lançados na rede pública.
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Petroquímica Fluxo Hídrico na Indústria Exemplo de um fluxo hídrico
Tratamento de Efluente Fluxo Hídrico na Indústria Exemplo de um fluxo hídrico
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Petroquímica Fluxo Hídrico na Indústria Tratamento de Efluente
Atividade - 4 A empresa XYZ possui uma atividade produtiva que demanda água para resfriamento. Com o objetivo de reduzir o consumo de água tratada fornecido por uma concessionária, a empresa capta água subterrânea para usar no processo de resfriamento. Para uso dessa água, apenas um processo de filtragem como forma de tratamento será o suficiente. Após o uso no resfriamento, essa água será armazenada e reusada para lavação de piso. A empresa possui escritório onde demanda água tratada e gera efluente com característica de esgoto doméstico. Porém na região que a empresa está instalada não possui rede coletora de esgoto. Montar um fluxo hídrico para demonstrar a melhor gestão das águas e seus efluentes da situação apresentada acima.
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Petroquímica Tratamento de Efluente Fluxo Hídrico na Indústria
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria Captação
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Captação Subterrâneo Superficial
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Gradeamento
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Coagulação/Floculação
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Sedimentação
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Filtragem Tipos Filtros lentos por areia Filtros rápidos por gravidade Filtros pressurizados
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Filtro lento de areia
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Filtro rápido por gravidade
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento Filtro pressurizado
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento
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Petroquímica Tratamento de água Bruta para a Indústria
Tratamento de Efluente Tratamento de água Bruta para a Indústria Processos de Tratamento
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica Categorias
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Categorias Águas residuárias contendo a matéria-prima principal ou produto; Águas residuárias contendo subprodutos produzidos durante as reações; Provenientes de derrames, fugas por gotejamentos e outros, lavagem de reatores ou pontos de transbordamento; Provenientes de torres de resfriamento, da condensação de vapor, de água de lavagem geral; Provenientes de águas pluviais.
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Caracterização do Efluente Tipos de caracterização: Física (temperatura, cor, turbidez, sólidos etc.) Químicas (pH, alcalinidade, teor de matéria orgânica, metais etc.) Biológicas (bactérias, protozoários, vírus)
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Caracterização do Efluente Caracterização de um efluente industrial de um processo de produção de etileno (Fonte: World Bank Group, 1998). Obs: O limite Classe 3 é um comparativo para corpo hídrico enquadrado nessa classe.
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Fluxo do Processo de tratamento de Efluentes
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Efluente de sistema de água de resfriamento Utiliza trocadores de calor com torre de resfriamento Ventilação Característica inorgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Efluente de sistema de geração de vapor Gerados em fornos de caldeiras Alta concentração de sais (corrosão) Boa qualidade de efluente Característica inorgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Drenagem de água de processo São águas que fazem parte da produção Contato direto com as correntes de processo Característica orgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Efluente de regeneração de resina de troca iônica Processo de desmineralização por troca iônica Limpeza das resinas após saturação Característica pH muito ácido ou muito alcalino
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Condensado de Purgador Perda de calor no transporte do vapor d’água Ocorre o golpe de Aríete Característica inorgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Drenagem de Amostrador Coleta de amostras para análises Característica inorgânica ou orgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Água de resfriamento de drenagem quente Alta temperatura Limite da legislação em 40ºC Fonte: Resolução CONAMA 20, 357 e 430
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Água de lavagem de filtro Geração de alta concentração de sólidos Característica inorgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Condensado de trocador de calor Processo de troca térmica utiliza valor Retorno para o sistema de geração Quando distante, será drenado para o efluente Característica orgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Efluente de sistema de monitoramento de corrosão Adição de produtos químicos para controle da corrosão A medição da corrosão é através de tiras metálicas Característica inorgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Água de selagem de equipamento rotativo Limpeza de eixos dos equipamentos Característica orgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Tipos de Efluentes Líquidos Drenagem de testes Hidrostático Testes em equipamentos após a manutenção Avaliar possíveis vazamentos Característica orgânica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos de Tratamento Físico Tamanho de partícula Peso específico Viscosidade Temperatura Gradeamento Sedimentação Filtração Flotação Regularização/equalização
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos de Tratamento Químico Coagulação Precipitação Troca iônica Oxidação Neutralização Osmose reversa Ultrafiltração. Propriedades químicas dos contaminantes Propriedades químicas dos reagentes incorporados.
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos de Tratamento Biológico Reações bioquímicas para a eliminação dos contaminantes. Podem ser anaeróbicos ou aeróbicos. Lodos ativados Lagoas aeradas Biodiscos Filtro percolador Valas de oxidação Reatores sequenciais descontínuos.
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Separação de Água e Óleo
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Separação de Água e Óleo CSAO – Caixa de Separação de água e óleo
102
Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Separação de Água e Óleo Separador API (American Petrolium Institute)
103
Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Separação de Água e Óleo Separador TPI (Tilted Place Interceptor)
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Flotação
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Filtração
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Sedimentação
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Físicos - Temperatura Torre de Resfriamento
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Coagulação
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Osmose reversa Eliminação de: sal, bactérias, vírus, sabores, metais, algas, turbidez e odores
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica Resina Catiônica Resina Aniônica Cálcio Magnésio Sódio Alcalinidade de Bicarbonatos Cloretos Silicatos
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica Res = Polímero fundamental da resina A = ânion ligado ao esqueleto polimérico B = cátion ativo ou móvel C = Cátion em solução - + +
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica + + R- R-
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica H H R- R- 2+ + + + H H Ca H Ca 2H H H
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica + + R+ R+
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica OH Cl R+ R+ - + + OH OH 2Cl OH Cl 2OH OH OH
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica Resina Aniônica Resina Catiônica
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica Resina Catiônica R-Na2 + CaSO4 <-> R-Ca + Na2SO4 Sulfato de Cálcio 2R-H + Ca(HCO3)2 <-> R2Ca + 2H2O + 2CO2 Bicarbonato de cálcio
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Troca Iônica Resina Aniônica R-Na2 + CaSO4 <-> R-Ca + Na2SO4 Sulfato de Cálcio 2R-H + Ca(HCO3)2 <-> R2Ca + 2H2O + 2CO2 Bicarbonato de cálcio
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Eletrodiálise reversa A Eletrodiálise é um processo de desionização de águas e efluentes líquidos, através de membranas especiais, quando submetidos a um campo elétrico
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Petroquímica Efluentes da Indústria petroquímica
Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Químicos - Clarificação
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Lodos Ativados
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Filtro biológico
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Filtro Biológico Rotativo (Biodisco)
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Lagoas de Estabilização) Lagoa facultativa Lagoa Anaeróbica Lagoa Aerada facultativa Lagoa de Maturação
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Lagoas de Estabilização) Lagoa facultativa
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Lagoas de Estabilização) Lagoa anaeróbica
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Lagoas de Estabilização) Dimensão reduzida Oxigenação controlada Lagoa aerada Facultativa
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Lagoas de Estabilização) Fatores para remoção de patógenos Temperatura Insolação pH Escassez de alimento Organismos predadores Competição Compostos tóxicos Lagoa de maturação
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Carvão Ativado Elimina Purificação de águas Cor Odor Mau gosto Substâncias orgânicas dissolvidas Sólidos em suspensão
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Ozonização Atua diretamente na parede celular
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Tratamento de Efluente Efluentes da Indústria petroquímica Processos Biológicos – Ultra violeta Eficiência de 99,99% Seguro; Não adiciona produtos químicos; Não produz subprodutos; Operador não requer licença nem treinamento especial; Eficiente contra bactéria, fungos, vírus e algas; Barato e de baixa manutenção; Redução da necessidade de biocidas
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Petroquímica Tratamento de Efluente Trabalho escrito 2ª parte
- Organização estrutural. - Metodologia (Parte complementar da 2ª parte) .Demonstrar como o efluente é gerado; .Apresentar a caracterização do efluente para o estudo de caso; .Relacionar os valores médios dos parâmetros com limites para descarte em rede pública e corpo hídrico classe 3. Caso o efluente tratado seja para reuso, apresentar os limites esperados para esse reuso. Conclusões de todo projeto. .Apresentar a eficiência esperada de redução dos poluentes; .Citar os valores de cada parâmetro que se espera reduzir para o tratamento; .Apresentar a eficiência média geral do tratamento (%);
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Petroquímica Tratamento de Efluente Atividade com ponto extra
Trazer apostila e/ou material de consulta referente a todo conteúdo estudado Tabela de limites toleráveis dos parâmetros da norma técnica COPASA T.187 Tabela de limites toleráveis dos parâmetros da resolução CONAMA 357 e 430 para corpo hídrico classe 3.
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Petroquímica Efluentes de Postos de Combustíveis Estudo de caso
Tratamento de Efluente Efluentes de Postos de Combustíveis Estudo de caso Tratamento de efluentes de postos de combustíveis para o reuso. Daniela V. Vasconcelos 1 Anderson Gomes Centro Universitário de Volta Redonda
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Petroquímica Efluentes de Postos de Combustíveis
Tratamento de Efluente Efluentes de Postos de Combustíveis Estudo de caso – Caracterização do Efluente Amostra Bruta Amostra Decantada DQO 12130 350 Ferro 976,1 62,8 Óleos/Graxas 164,52 30,96 Surfactantes 1,69 1,61 Amônia 1,04 1,03 Cor 470 462 Turbidez 538 327
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Tanque de Neutralização
Petroquímica Tratamento de Efluente Efluentes de Postos de Combustíveis Estudo de caso – Processos de Tratamento Tratamento Primário Lavador Gradea-mento CSAO Caixa de Areia Tanque de Recalque Tanque de Neutralização NaOH Hidróxido de sódio Ultra-Violeta Medidor de vazão Carvão Ativado Filtro de Areia Tratamento Terciário Tratamento Secundário Tanque de reuso Reservatório
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Petroquímica Efluentes de Postos de Combustíveis
Tratamento de Efluente Efluentes de Postos de Combustíveis Estudo de caso – Perfil do Processos de Tratamento Tanque de reuso Tanque de Recalque Reservatório Filtros de Areia e carvão Bomba Bomba Medidor de vazão Lavador Ultra-Violeta Tanque de Neutra- lização Tratamento Primário
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