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PublicouNicholas Villarroel Alterado mais de 9 anos atrás
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Conceitos Básicos do Sistema de Cabeamento Estruturado
Suporte a Diversos Padrões de Comunicação através de Meio Físico Padronizado. Permitir Flexibilidade na Mudança de Lay-out através de Interface de Conexão Padronizada. Possuir Arquitetura Aberta possibilitando a Conectividade entre Produtos de Diversos Fabricantes. Aderência aos Padrões Internacionais.
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Suporte a Diversos Padrões de Comunicação...
Sistema Telefônico/Ramais de PABX. Redes de Computadores/Computadores Pessoais. Intercomunicação / Sonorização. Televisão / TV a Cabo / CFTV. Controle de Iluminação. Detectores de Fumaça. Controle de Acesso/Leitoras de Cartão. Sistemas de Segurança. Controles Ambientais (Ar Condicionado e Ventilação).
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...Através de Meio Físico Padronizado - UTP 355 353A 365A 390A 370C
EIA-232 IBM 3270 AS/400 Fujitsu Token Ring Telefonia ISDN BRI ATM155, 622 e 1200 Mbps UTP 384A TV a Cabo 10BaseT 100BaseT 1000BaseT Fax
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Aplicações de TV a Cabo - CATV 77 CANAIS C A T V 384A UTP COAXIAL
385DP UTP COAXIAL 77 CANAIS C A T V
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Aplicações de Vídeo Banda Base 380A UTP COAXIAL SAÍDA AUDIO ENTRADA
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Permitir Flexibilidade na
Mudança de Lay-out...
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...Através de Interface de
Conexão Padronizada RJ-45
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Possuir Arquitetura Aberta Avaya®, Micronet®, NCR®, Nortel®, 3Com®.
10BASE-T / 100BASE-T / 1000BASE-T. ATM 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps. Token Ring 4/16 Mbps . FDDI, TPPMD. IBM 3270, AS 400. Honeywell, Johnson Controls. Carrier®.
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Aderência aos Padrões e Normas Vigentes
ANSI/TIA/EIA-568A - Cabeamento Estruturado. ANSI/TIA/EIA-568A-5 - Cabeamento CAT.5e. ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços para CE. ANSI/TIA/EIA Administração e Identificação do CE. ANSI/TIA/EIA Aterramento do CE. TSB-67 - Parâmetros de Testes em Campo do UTP CAT.5. TSB-95 - Parâmetros Adicionais de Testes em Campo CAT.5. ISO/IEC Cabeamento Estruturado. Cobei/ABNT - NBR ( 568A). Cobei/ABNT - Projeto ( 569A).
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Subsistemas do Sistema de
Cabeamento Estruturado
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Subsistema Área de Trabalho - ATR
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No mínimo 1 ATR a cada 10 m2 de acordo com a
Dimensionamento da Área de Trabalho - ATR No mínimo 1 ATR a cada 10 m2 de acordo com a Norma NBR 14565
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Quantidade de PT por Área de Trabalho - ATR
No mínimo 2 PT - Ponto de Telecomunicações por ATR de acordo com a Norma NBR 14565
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Esquemas de Ligação do Conector Modular CM8V
São reconhecidos 2 Esquemas de ligação do Conector Modular 8 Vias CM8V pela Norma NBR 14565
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Armário de Telecomunicações
Subsistema Rede Secundária Armário de Telecomunicações Information Outlet (IO) IO Rede Secundária
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Subsistema Rede Secundária
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Tipos de Mídia da Rede Secundária
Existem 4 tipos de cabos reconhecidos pela Norma NBR 14565 Cabo UTP 4 Pares - 100 Cabo Óptico MM 2 Fibras - 50/125m Cabo SCTP e FTP 4 Pares - 100 Cabo Óptico MM 2 Fibras /125m
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Escolha das Mídias da Rede Secundária
De acordo com a Norma NBR as mídias devem ser utilizadas da seguinte maneira: Um PT deve ser suportado por um cabo UTP de 4 Pares, 100 , categoria 3 ou superior. O segundo PT deve ser suportado, no mínimo, por um dos seguintes meios secundários: Cabo UTP de 4 Pares e 100 (categoria 3 ou superior). Cabos Blindados SCTP e FTP de 4 Pares e 100 . Cabo de Fibra Óptica Multimodo com duas fibras 62,5/125 m. Cabo de Fibra Óptica Multimodo com duas fibras 50/125 m.
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Padrões Suportados pelo Cabo UTP de 4 Pares Cat.5 ou Superior
Telefonia Token Ring ATM 10BASE-T
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Método Tradicional x Zone Wiring
TIA/EIA TSB-75 Método Tradicional x Zone Wiring Múltiplos Cabos de 4 pares Painel de Conexão Armário de Telecomunicações PCC Cabo de 25 Pares Ponto de Consolidação
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Ponto de Consolidação de Cabos (PCC)
Escritório Montado com Arquitetura ZONE WIRING Armário de Telecomunicações (AT) Cabos UTP 25 Pares PT Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) Conexão Cruzada da Rede Secundária Cabos UTP 4 Pares
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Soluções para ZONE WIRING BLOCO DE CONEXÃO IDC 110 - 100 PARES
CABO UTP 25 PARES CABO UTP 4 PARES CAIXA DE SUPERFÍCIE KIT BLOCO DE CONEXÃO IDC PARES
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Motivadores do ZONE WIRING
Mudanças e Reconfigurações Freqüentes do Local. Limitações na Infra Estrutura do Ambiente. Número de Pontos Insuficiente. Flexibilidade na Alteração de Layouts. Instalações e Móveis Modulares. Utilização de Divisórias. ZONE WIRING é a solução ideal para locais que sofram alterações de layouts ou reconfigurações com uma certa freqüência
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Subsistema Armário de Telecomunicações - AT Cabos da Rede Primária
Equipamentos Hardware de Conexão
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Área a ser servida Tamanho do AT
Dimensionamento do Armário de Telecom- AT No mínimo 1 AT por andar (até 1000 m2) de acordo com o Projeto de Norma ATs adicionais deverão ser fornecidos caso: A área do andar a ser servido exceder 1000 m2. A distância da Rede Secundária à ATR exceder 90 m. Área a ser servida Tamanho do AT até 500 m2 1,50 m x 0,80 m de 500 à 1000 m ,50 m x 1,20 m(*) (*) Tamanho mínimo
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Armário de Telecom p/ Andares c/ até 500 m2
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Armário de Telecom p/ Andares de 500 à 1000 m2
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Subsistema Rede Primária Sleeve Backbone Riser Cable Rede Primária
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Subsistema Rede Primária
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Cabo Óptico Monomodo - 9/125m
Tipos de Mídia da Rede Primária Existem 4 tipos de cabos reconhecidos pela Norma NBR 14565 Cabos UTP - 100 Cabo STP-A 2 Pares - 150 Cabo Óptico Multimodo /125m Cabo Óptico Monomodo - 9/125m
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SEQ Subsistema Sala de Equipamento Cabos da Rede Primária
Dutos de Passagem dos Cabos Hardware de Conexão Equipamentos
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Qtd. de ATRs Tamanho da SEQ
Dimensionamento da Sala de Equipamento De acordo com o Projeto de Norma a Sala de Equipamento deve ser dimensionada em função da demanda inicial e futura dos equipamentos Recomenda-se uma área de 0,07 m2 de Sala de Equipamento para cada ATR de 10 m2, conforme a tabela abaixo: Qtd. de ATRs Tamanho da SEQ m2 (*) 101 à m2 401 à m2 801 à m2 (*) Tamanho mínimo
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Cabo de Interligação Externo
Subsistema Sala de Entrada de Telecom SET Cabos da Rede Primária Cabo de Interligação Externo Hardware de Conexão Caixa de Emenda Unidades de Proteção Elétrica
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Telecom - SET Principais Funções da Sala de Entrada de
Ponto de Demarcação entre o SP e o Cliente. Proteção Elétrica dos Cabos que Chegam da Parte Externa (Cabo de Interligação Externo). Aterramento do Cabeamento do Edifício. Conexões e Emendas Feitas entre o Cabo de Interligação Externo e a Rede Primária do Edifício.
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Telecom - SET Dimensionamento da Sala de Entrada de
De acordo com o Projeto de Norma a Sala de Entrada de Telecomunicações deve ter, no mínimo, 6 m2 (3 x 2 m2) em edifícios com até 1000 ATRs Para edifícios com mais de 1000 ATRs recomenda-se adicionar 1 m2 para cada 500 ATRs ou fração
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Subsistema Administração Bloco de Conexão 110 Rede Secundária PT
Área de Trabalho ATR Bloco de Conexão 110 Rede Secundária PT
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Exemplos de Administração Identificação Hardware de Conexão
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Sugestão de Identificação
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Identificação do Cabeamento
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Cabeamento Estruturado
Benefícios do Sistema de Cabeamento Estruturado O cabeamento de hoje suportará as aplicações de amanhã (Ex.: ATM 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps, 1000Base-T, 1000Base-LX, 1000Base-SX, etc.) Upgrades são facilmente executados. Flexibilidade e Facilidade na alteração de lay-outs. Possibilidade de instalação e implantação modulares. Baixo custo operacional. Etc, etc, etc, ...
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Ramos de Atividade Suportados pelo S.C.S. Manufatura / Indústria.
Aeroportos. Hospitais. Hotéis. Universidades. Finanças. Telecomunicações. Entre outros...
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Referência no Brasil Algumas Instalações de
Banco Real ( pontos - Em andamento). Editora Abril (2 Unidades pontos). Banco Santander ( pontos). Rede Globo de Televisão ( pontos). Microsoft ( pts. Cat.6). Bancos Merrill Lynch, Brascan, BCN, Bradesco, etc. Hospitais Albert Einstein, São Luis, Samaritano, etc. Vésper, BASF, Credicard, BM&F, Editora Globo. Empresas do Grupo POLICOM, entre outras...
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Conclusão Para que um sistema de cabeamento possa realmente ser estruturado diversos aspectos devem ser levados em conta e com certeza o custo inicial será maior, no entanto pode se obter diversos benefícios tais como uma vida útil maior do cabeamento e a flexibilidade na mudança de lay-out.
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