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Giselly Rodrigues das Neves S. Gomes

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Apresentação em tema: "Giselly Rodrigues das Neves S. Gomes"— Transcrição da apresentação:

1 Giselly Rodrigues das Neves S. Gomes
Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais Superintendência de Diversidades Educacionais Gerência de Educação Ambiental Reunião Preparatória IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Giselly Rodrigues das Neves S. Gomes Cuiabá, MT, 19 de abril de 2013

2 Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis
IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI Coordenação Geral de Educação Ambiental – CGEA Ministério da Educação 2 2 2 2

3 A IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é promovida pelo Ministério da Educação (MEC), sob a coordenação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental- SAIC/MMA. A Coordenação Geral de Educação Ambiental da Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania da SECADI (CGEA/DPEDHC/SECADI) é responsável pela gestão pedagógica necessária à execução do processo de conferência e secretariará a Conferência Nacional.

4 Comissões Organizadoras Estaduais
As COEs são compostas por instituições governamentais e não governamentais que atuam na área de educação, meio ambiente, direitos humanos e diversidade e serão coordenadas pelas Secretarias Estaduais de Educação. A Comissão Organizadora Estadual (COE) é responsável pela organização e pela disseminação das informações sobre datas e locais das Oficinas de Conferência e de outros processos formativos relacionados à IV CNIJMA.

5 OBJETIVOS Contribuir para tornar as escolas participantes da IV Conferência Espaços Educadores Sustentáveis. Fortalecer escola + comunidade para influir nas políticas locais em favor da sustentabilidade socioambiental. Estimular a inclusão de propostas de sustentabilidade socioambiental no PPP (Projeto Político Pedagógico) a partir da gestão, currículo e espaço escolar. Em âmbito nacional, elaborar um conjunto de propostas que possam contribuir com a formulação de políticas públicas em favor das escolas sustentáveis. Ministério da Educação 5 5 5 5

6 CARÁTER DA CONFERÊNCIA
Pretexto pedagógico para o fortalecimento da cidadania ambiental de escolas e comunidades Duração do processo: 2011 – 2013 Momento para as escolas experimentarem a ambientalização do currículo, a gestão democrática e a remodelação do espaço físico Ministério da Educação 6

7 Promove a saúde do ambiente e das pessoas;
A ESCOLA SUSTENTÁVEL... Promove a saúde do ambiente e das pessoas; Cultiva a diversidade biológica, social, cultural, etnicorracial, de gênero; Respeita os direitos humanos, em especial de crianças e adolescentes; É segura e permite acessibilidade e mobilidade para todos; Favorece o exercício de participação e o compartilhamento de responsabilidades; Promove a educação integral (pensar-agir-sentir), estimulando a adoção de valores, conhecimentos, habilidades e atitudes pautados no prazer de aprender e de cuidar de si e do ambiente.

8 Sentir - Pensar - Fazer Espaço Gestão Currículo
EIXOS DE ATUAÇÃO Escola como “incubadora” de mudanças na realidade social, articulando: Gestão Espaço Currículo ESCOLA Sentir - Pensar - Fazer Ministério da Educação 8 8 8 8

9 Gestão democrática Espaço Físico Currículo
Saberes e fazeres que fomentem estimulem culturas pró- sustentabilidade Gestão democrática Com-Vida, energia, água, consumo, saúde, alimentação, resíduos sólidos, justiça ambiental Espaço Físico Adequações de acordo com premissas da sustentabilidade socioambiental (edificações e área verde) Ministério da Educação 9 9 9 9

10 Coerência entre o que se diz e o que se faz
PRESSUPOSTOS Cuidado “Atitude cuidadosa, protetora e amorosa para com a realidade”(Boff,1999) Integridade Coerência entre o que se diz e o que se faz Diálogo Diálogo e respeito pela diversidade em todas as suas formas (olhares, saberes e fazeres) Ministério da Educação 10 10 10 10

11 Mudanças ambientais globais
PRETEXTO PEDAGÓGICO Mudanças ambientais globais AR ÁGUA FOGO TERRA Escola + Comunidade Ministério da Educação 11

12 O QUE SE ESPERA DA CONFERÊNCIA
Primeiro Momento: Conferência na Escola (etapa obrigatória) Momento mais rico do processo, pois permite à comunidade escolar (estudantes de todos os turnos, professores, funcionários e representantes da comunidade): a) Conhecer e debater o tema proposto e suas relações com as questões ambientais locais e globais. b) Pensar sobre os desafios de transformar a escola em um espaço educador sustentável. c) Reconhecer as questões socioambientais no território da escola, valorizando os diversos saberes e olhares sobre a realidade onde a escola está inserida. d) Criar e fortalecer a Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (Com-Vida) como espaço de debate sobre questões sociais e ambientais na escola e na comunidade e perceber como eles se relacionam com a saúde, a qualidade de vida, os direitos humanos e prevenção de riscos e emergências ambientais. e) Buscar soluções locais para melhorar o espaço, a gestão e o currículo da escola e sistematizar esses conhecimentos em um material de educomunicação (vídeo, cartilha, manual, jogo cooperativo, uma campanha, spot de rádio, entre outros). f) Planejar e inserir no Projeto Político-Pedagógico (PPP) ações que contribuam para melhorar a qualidade de vida na escola e na comunidade e propiciem mudanças rumo à construção de escolas sustentáveis. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO 12

13 Segundo Momento: Conferência Municipal/Regional (etapa opcional)
Terceiro Momento: Conferência Estadual (etapa obrigatória) Os projetos de ação escolhidos nas etapas anteriores serão apresentados e debatidos na Conferência Estadual. Os delegados presentes escolherão quatro projetos, um para cada subtema (Terra, Água, Fogo e Ar), que considerarem mais relevantes, transformadores e que possam ser realizados. Os delegados representantes das escolas cujos projetos de ação foram eleitos devem acompanhá-los na etapa nacional, onde serão apresentados. Os demais delegados e delegadas são eleitos em plenário pelos próprios alunos participantes. A Conferência Estadual poderá também elaborar uma proposta de ação que aponte políticas públicas estaduais que favoreçam a criação de escolas sustentáveis. Essa proposta deve ser enviada às autoridades locais.

14 Exceções - Escolas localizadas em comunidades indígenas, quilombolas e em assentamentos rurais podem eleger delegados(as) e suplentes que durante a Conferência Nacional tenham entre 11 e 14 anos sem restrição do ano escolar/série em que está matriculado. Estudantes quilombolas, indígenas e de assentamento que tenham entre 11 e 14 anos durante a Conferência Nacional, que tenham participado da Conferência em escolas de suas comunidades de origem, mesmo que estejam matriculados em escolas de outra localidade, podem ser eleitos como delegados. As comunidades indígenas, quilombolas e de assentamentos rurais que possuam apenas escolas do 1º. ao 5º. ano do Ensino Fundamental também podem realizar conferências, desde que os estudantes selecionados para as etapas posteriores observem o critério de faixa etária supramencionado.

15 Quarto Momento: Conferência Nacional
A IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente será realizada em Brasília e reunirá aproximadamente 700 delegados, entre 11 e 14 anos, que já debateram o tema em suas escolas, nas Conferências Municipais/Regionais e nas Conferências Estaduais. Na Conferência Nacional, esses jovens vão aprofundar a temática, socializar os projetos, participar de oficinas e construir produtos de educomunicação.

16 Número de participantes das delegações na Conferência Nacional
Número de escolas de ensino fundamental (5a a 8a séries ou 6º ao 9º ano) Nº de delegadas/os acompanhantes da COE Até 500 escolas Acre, Amapá, Roraima, Distrito Federal 03 De 501 a 1000 escolas Rondônia, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Mato Grosso do Sul De 1001 a 2000 escolas Amazonas, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso 04 Mais de 2001 escolas Pará, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina

17 Escolas = polos de aprendizagem
SUBSÍDIOS Materiais didáticos: Passo a Passo da IV Conferência Mudanças Ambientais Globais: Pensar + Agir na Escola e na Comunidade Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Passo a Passo para formação de COM-VIDA Outros subsídios de atores locais Oficinas de Conferência nos Estados PDDE Escolas Sustentáveis Escolas = polos de aprendizagem Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO Ministério da Educação Ministério da Educação 17

18 MOMENTOS DO PROCESSO Janeiro à Abril
Entrega dos materiais impressos (cartilhas da IV CNIJMA) às escolas brasileiras. Até 31 de agosto Realização das Conferências escolares. Até 07 de setembro Cadastramento dos projetos de ação no site da conferência. Até 06 de outubro Realização das Conferências Municipais, Regionais. Até 25 de outubro Realização das Conferências Estaduais. 25 à 29 de novembro Realização da Conferência Nacional em Brasília.   Página eletrônica da Conferência:

19 Bom trabalho para nós!! Giselly Gomes (65) (65)


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